O Citi aumentou sua avaliação das ações da Vivo, passando de neutra para recomendação de compra, ao mesmo tempo que elevou o preço-alvo de R$ 43 para R$ 48, representando um acréscimo de 13% em comparação com o fechamento do dia anterior.
A Vivo, às 15h55, operava quase estável, com leves ganhos de 0,2% (R$ 42,55) depois de ser elevada pelo Citi.
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De acordo com o banco, diversos fatores contribuem para a visão positiva sobre o investimento na Vivo. Em primeiro lugar, destaca-se a situação competitiva favorável nos serviços móveis, impulsionada pelas recentes correções de preços.
Além disso, a tendência de redução dos investimentos (capex) é percebida, à medida que as pressões provenientes da migração da Oi e a implementação de fibra são amenizadas. A geração de caixa robusta derivada dessa diminuição do capex, assim como os créditos fiscais e aprimoramentos operacionais, também são elementos relevantes.
O Citi ajustou para cima as estimativas do Ebitda para 2023, de R$ 20,5 bilhões para R$ 20,6 bilhões, e para 2024, de R$ 21,1 bilhões para R$ 21,5 bilhões, destacando um panorama mais otimista para as receitas dos serviços móveis.