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Desafios e transições da Charles Schwab após aquisição da TD Ameritrade

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Na sexta-feira, a Charles Schwab (NYSE:SCHW), cujas ações enfrentaram desafios ao longo do ano, deverá divulgar informações sobre o montante total de ativos de seus clientes e novos influxos financeiros. Os olhos dos investidores estarão voltados para esta atualização, buscando evidências de que a empresa está minimizando a perda de clientes e consultores oriundos da TD Ameritrade. Mais amplamente, eles estão atentos a qualquer perda de clientes, especialmente porque o banco da Schwab viu um êxodo de fundos no ano anterior.

A Charles Schwab também é negociada na B3 através do ticker (BOV:SCHW34).

Durante o fim de semana do Dia do Trabalho, Schwab anunciou ter atingido um marco crucial ao incorporar milhares de consultores e um total de US$ 1,3 trilhão da TD Ameritrade.

A Schwab, que apresenta um relatório mensal de atividades, está no processo de migrar contas da TD Ameritrade para sua própria plataforma. Seu relatório anterior mostrou uma queda no fluxo líquido de novos ativos em julho, algo que a firma vinculou à perda de clientes e consultores da TD Ameritrade. A empresa registrou US$ 13,7 bilhões em novos ativos líquidos em julho, uma cifra menor que os US$ 33,8 bilhões de junho e os US$ 31,5 bilhões do ano anterior. Na sequência desses números, as ações da Schwab caíram cerca de 4%.

Após adquirir a TD Ameritrade em 2020, a Schwab ampliou significativamente sua atuação no mercado de corretagem e custódia. Preparativos para a integração das duas gigantes financeiras estão em andamento há algum tempo.

Analistas, como Kenneth B. Worthington da JP Morgan, sugerem que o impacto mais severo nos fluxos de ativos líquidos provavelmente ocorreu em julho e agosto, mas deve diminuir nos próximos meses.

No último check-in, as ações da Schwab estavam sendo negociadas a cerca de US$ 59,50, bem abaixo do pico anual de US$ 86,63 e com uma queda aproximada de 29% no ano.

Durante a crise bancária regional em março, a Schwab viu suas ações despencarem devido a preocupações com saídas de depósitos. Embora seja mais reconhecida por sua plataforma de corretagem, Schwab administra um banco substancial e tem sofrido com os clientes movendo dinheiro para opções com retornos mais altos.

Os depósitos bancários da Schwab diminuíram no último trimestre, marcando US$ 304 bilhões, em comparação com US$ 326 bilhões e US$ 442 bilhões dos trimestres anteriores, respectivamente. No entanto, a direção da empresa indica que a tendência de saída de dinheiro está decrescendo.

Em um esforço adicional para enfrentar os desafios, a Schwab recentemente revelou planos de redução de despesas, incluindo o encerramento de algumas de suas filiais e cortes de pessoal.

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