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Bom Dia ADVFN: Indicadores e balanços dão fôlego aos mercados (31/10/2023)

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As bolsas internacionais estão em alta terça-feira, com os investidores analisando uma série de indicadores. Isso inclui o Banco Central do Japão, que optou por manter as taxas de juros inalteradas, bem como os resultados corporativos que foram divulgados. No Brasil, a meta fiscal continua sendo uma preocupação, assim como a expectativa pelos dados de emprego.

Em relação aos resultados corporativos, AB Inbev e BP tiveram desempenho abaixo das expectativas dos analistas, enquanto a Stellantis superou as projeções. Agora, os investidores aguardam os números da Pfizer, Caterpillar e Sysco nos EUA antes da abertura do mercado.

Os rendimentos dos Tesouros de dez anos caíram mais de 7 pontos-base nesta manhã, aguardando a decisão do Federal Reserve, que deve manter as taxas de juros no intervalo entre 5,25% e 5,50%.

No Oriente Médio, Israel atingiu alvos no Líbano e na Síria, enquanto intensificava as operações terrestres em Gaza, apesar das declarações do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu terem descartado um cessar-fogo.

Na Ásia, os mercados fecharam-se de forma mista. O Banco Central do Japão (BoJ) manteve uma taxa de juros negativa em 0,1%, mas fez mudanças na linguagem relacionadas aos bônus do governo japonês de 10 anos, permitindo que os juros ultrapassem um ponto de referência de 1%. O iene se desvalorizou com essas decisões, e a paridade superou a marca de 150 por dólar. Na China, o índice de gerentes de compras (PMI) caiu para 49,5 pontos em outubro, indicando uma contração na atividade econômica.

Na Europa, as vendas no varejo na Alemanha superaram as expectativas, tanto em termos anuais quanto mensais. A prévia do Produto Interno Bruto (PIB) na zona do euro mostrou uma queda de 0,1% no terceiro trimestre, frustrando as expectativas de estabilidade. A inflação, medida pelo índice de preço ao consumidor, desacelerou para 2,9% em outubro, enquanto o núcleo de inflação, excluindo alimentos e energia, registrou alta de 4,2% no mesmo período.

Nos EUA, no dia que antecedeu a decisão de juros do Federal Reserve, a agenda econômica é um pouco mais movimentada, mas com poucos dados de grande relevância. Entre os destaques, temos o custo unitário de mão de obra do terceiro trimestre e o índice de gerentes de compras (PMI) de Chicago. Além disso, o Conference Board divulgará a confiança do consumidor de outubro.

No Brasil, os agentes financeiros estão digerindo uma entrevista coletiva do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que se decidiu a falar sobre a meta fiscal de 2024. Hoje, espera-se uma reunião de líderes com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Haddad. Além disso, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgará a Pnad Contínua de setembro, com previsão de uma taxa de desemprego de 7,7% para o mês.

Quanto aos resultados corporativos no Brasil, a Ambev superou as projeções de lucro líquido e EBITDA para o terceiro trimestre. Mais tarde, após o fechamento do pregão, serão divulgados os resultados de empresas como Carrefour Brasil, Log, Marcopolo, Cielo, Vulcabras, Kepler Weber, Vamos, CCR, Raia Drogasil, Omega e Eletromidia.

Ontem, o Ibovespa encerrou em baixa, com falta de clareza sobre a meta fiscal. No mercado de câmbio, o dólar fechou em alta devido às preocupações dos investidores com a situação fiscal do país.

Comentários

  1. pedro henrique diz:

    bom dia , essa matéria (bom dia ADVFN) é muito importante para nós ,investidores, ficarmos informados das principais noticias do dia…. parabéns a todos os envolvidos…

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