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Fique de olho: Ibovespa opera sem direção definida pressionado por Treasuries; Powell e guerra no radar

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O Ibovespa opera sem uma direção clara no início da sessão de quinta-feira. Isso está em linha com os índices americanos, que também estão sob pressão devido ao aumento dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, devido à expectativa de juros elevados por um período prolongado nos EUA. Além disso, no Brasil, com a agenda econômica esvaziada, os investidores estão aguardando o discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e monitorando os desenvolvimentos da situação no Oriente Médio.

No momento da notícia, o Ibovespa estava subindo 0,10%, atingindo 114.176 pontos, e o volume negociado estava previsto para chegar a R$ 16,1 bilhões, considerado um volume mediano.

Nos Estados Unidos, os rendimentos dos títulos do Tesouro continuaram a subir pelo quarto dia consecutivo. O mercado estava ansioso pelo discurso de Jerome Powell, em busca de periodicidade sobre a direção da política monetária dos EUA, antes da próxima reunião do Federal Reserve em 1º de novembro. Além disso, os debates sobre os riscos de um possível “shutdown” em novembro nos EUA afetaram os rendimentos dos títulos, uma vez que a dívida do governo americano atingia US$33,5 trilhões.

No cenário internacional, a situação no Oriente Médio estava tensa, com o presidente dos EUA, Joe Biden, reforçando o compromisso dos Estados Unidos em apoiar Israel e combater o grupo terrorista Hamas. Biden anunciou ajuda financeira para a defesa de Israel e ajuda humanitária para a Faixa de Gaza.

Essa instabilidade geopolítica levou os investidores a buscar ativos mais seguros. Quanto ao mercado de ações, no momento da notícia, a Petrobras e a PRIO estavam registrando quedas, influenciadas pela queda nos preços do petróleo Brent. Em contrapartida, a Vale, a B3 e a Raia Drogasil estavam registrando ganhos, contribuindo positivamente para o desempenho do Ibovespa. Entre os maiores percentuais mais altos estavam as ações da MRV, Eztec e Cyrela.

Veja os principais papéis

Blue chips
▪️Vale (VALE3) +0,37% (R$ 65,61)
▪️Petrobras PN (PETR4) -1,04% (R$ 38,12)
▪️Bradesco PN (#BBDC4) +0,07% (R$ 14,37)
▪️Itaú (ITUB4) +0,11% (R$ 26,79)

Maiores altas
▪️Cyrela (CYRE3) +3,22% (R$ 18,61)
▪️Eztec (EZTC3) +2,89% (R$ 15,64)
▪️Soma (SOMA3) +2,67% (R$ 5,38)
▪️MRVE (MRVE3) +2,29% (R$ 8,49)

Maiores baixas
▪️BRF (BRFS3) -2,41% (R$ 10,14)
▪️WEG (WEGE3) -1,52% (R$ 33,77)
▪️3R Petroleum (RRRP3) -1,32% (R$ 32,21)
▪️Magalu (MGLU3) -1,16% (R$ 1,71)

DESTAQUES

Petrobras – O presidente da estatal, Jean Paul Prates, disse que o aumento do preço do petróleo foi pontual e que não haverá uma elevação constante causada pela guerra entre Israel e o Hamas. Segundo ele, o preço só subiria novamente se o conflito se espalhar para outros países produtores. (O Globo)

Copel – A estatal paranaense de energia registrou 1.437 adesões ao seu programa de desligamento voluntário (PDV) e estima uma economia anual de R$428 milhões. O PDV terá um período de transição até agosto de 2024, e deverá custar R$610 milhões no total, incluindo indenizações e multas. (Mover)

Randon – A Suspensys, controlada indireta da fabricante de implementos rodoviários, fechou um contrato com montadoras de caminhões e ônibus para a fabricação e o fornecimento de eixos dianteiros em sua linha. Há expectativa de que o negócio gere receitas adicionais de R$7 bilhões em dez anos.

Momento B3: Multiplan, Caixa Seguridade, Copel e os principais destaques desta quinta-feira (19)

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