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Petrobras: Prates reconhece que conflito entre Israel e Hamas já apresentou impacto inicial no preço do petróleo

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O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, avalia que, no momento, não há indícios de que a guerra entre Israel e o grupo Hamas interfira no preço dos combustíveis no Brasil. Contudo, se o conflito se alastrar, será a “tempestade perfeita” no mercado de petróleo e gás.

Prates reconheceu que o conflito já apresentou um impacto inicial no preço do petróleo, mas que houve uma estabilização após alguns dias. Segundo ele, a cotação do petróleo atualmente, em cerca de US$ 91 por barril (Brent), é alta, “mas não tem, necessariamente, a ver com esse conflito em si”. “Já tinha uma inflação estrutural acontecendo.”

“Até que se alastre [o conflito] para um país produtor, falando de forma até um pouco insensível, claro que tem uma preocupação humanitária, com o problema da guerra, mas do ponto de vista do mercado de petróleo e gás, por enquanto, não há indício de que haverá alastramento disso para países como Irã, Egito, países produtores”, declarou, em uma análise no curto prazo.

Prates afirmou que, das conversas que tem tido até o momento com representantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), a intenção é procurar uma solução pacífica para a guerra e evitar um alastramento para o restante do Oriente Médio.

“[O preço do petróleo] já está afetado, piorar mais [a guerra] é a tempestade perfeita”, comentou.

O presidente da estatal (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) disse ainda que há intenção de se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tratar sobre o assunto. Contudo, em meio à recuperação do chefe do Executivo no Palácio da Alvorada após ter realizado duas cirurgias no último dia 29, a agenda de Lula está mais restrita.

As declarações foram dadas nesta manhã, após Prates se reunir com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e com o secretário-geral da Opep, Haitham al-Ghais, que visita o Brasil nesta semana. De acordo com o presidente da Petrobras, o encontro foi de cortesia.

Prates acrescentou que a organização está numa “missão” de renovação, trazendo uma visão mais comprometida com a transição energética. “O Brasil é importante, tem recursos naturais abundantes, está fazendo transição energética, é capaz de dar um exemplo como sempre e a gente tem estreitado as relações”, declarou.

Informações Infomoney

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