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Após rebaixamento duplo do Goldman Sachs, ações da 3R Petroleum caem

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O Goldman Sachs fez um duplo rebaixamento para as ações da 3R Petroleum, de compra para venda, apesar de reconhecer que petrolífera superou vários problemas de execução ao longo deste ano, o que deverá preparar a empresa para uma tendência de crescimento de produção mais consistente no futuro. Já o preço-alvo foi cortado de R$ 38,50 para R$ 31,10, ou queda de 3% frente o último fechamento. Com isso, às 10h41 (horário de Brasília), os papéis caíam 2,40%, a R$ 31,33, nesta segunda-feira (27).

No entanto, as revisões de consenso com relação aos lucros até o momento foram consistentemente negativas, possivelmente refletindo entregas aquém do esperado em relação ao relatório de certificação de reservas mais recente (que motivou os cortes de estimativas do banco).

Além disso, o Goldman Sachs acredita que o atingimento da meta de produção para 2024 estabelecida no relatório de certificação de reservas é desafiadora e poderia levar a novas revisões para baixo pelo consenso (o banco está cerca de 25% abaixo do consenso da Bloomberg no nível de Ebitda para 2024).

O banco ainda acredita que o foco dos investidores em petróleo permanece na geração de fluxo de caixa (FCF), especialmente a curto prazo, dada a volatilidade macroeconômica global. Nesse contexto, analistas estimam que a 3R terá o menor FCF entre as petroleiras juniores nos próximos dois anos (mesmo sem considerar os pagamentos remanescentes de earn-out de fusões e aquisições de aquisições anteriores já concluídas).

Eles acrescentam que a 3R deve oferecer um rendimento de FCF semelhante (e EV/Ebitda) aos pares até 2026. No entanto, reiteram a crença de que os investidores se concentrarão no curto prazo e o carry provavelmente será negativo nos próximos 2 anos.

A equipe de research do banco também destaca que os fluxos de caixa da 3R (BOV:RRRP3) estão concentrados no final, o que implica um período de retorno mais longo em comparação com os pares. Além disso, o banco projeta que PRIO (PRIO3) e PetroRecôncavo (RECV3) começarão a acumular FCF a partir de 2024, enquanto a 3R deve começar a acumular FCF positivo somente a partir de 2026.

Informações Infomoney

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