ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for tools Aumente o nível de sua negociação com nossas ferramentas poderosas e insights em tempo real, tudo em um só lugar.

B3: volume financeiro médio negociado no segmento de ações caiu 24,4% em novembro

LinkedIn

O volume financeiro médio negociado na B3 no segmento de ações caiu 24,4% em novembro na comparação com o registrado em igual período de 2022, ficando em R$ 27,466 bilhões. Em relação a outubro, houve alta de 18,4%.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:B3SA3) nesta quinta-feira (14).

A B3 encerrou o mês com 5,733 milhões de contas na depositária, um incremento de 5,4% em 12 meses, com o número de investidores individuais ficando em 4,912 milhões, alta de 6,7%. A quantidade de empresas listadas caiu 449 para 446.

A capitalização média de mercado estava em R$ 4,453 trilhões, avanço de 1% em um ano.

No segmento de futuros — que inclui juros, moedas e mercadorias — o volume médio diário caiu 2,44%, para R$ 5,511 bilhões. A receita média por contrato caiu 16,2%.

No mercado de balcão, as novas emissões de renda fixa aumentaram 2,2% na comparação anual, para R$ 1,415 trilhão. O estoque cresceu 15,2%, para R$ 6,110 trilhões.

VISÃO DO MERCADO

Bradesco BBI

Os dados foram considerados ligeiramente positivos pelo Bradesco BBI, que entende que “cortes adicionais nas taxas de juros e cenário global de taxas de juros mais favoráveis devem apoiar volumes mais robustos no futuro”.

Goldman Sachs

A visão do Goldman Sachs é oposta, uma vez que considera que os dados trazem uma melhora no volume de ações mas, ainda assim, os números parciais de dezembro apresentam ADTV mais fraco. Na análise, houve também destaque para a queda de 17% das receitas derivadas de ações, mesmo que ligeiramente acima das expectativas, enquanto as receitas de derivativos caíram 18% e seguem abaixo das projeções. O banco tem recomendação neutra para as ações da companhia, com preço-alvo estabelecido em R$ 14,50 para 2024.

JPMorgan

Para o JPMorgan, os números destoam das projeções realizadas para o quatro trimestre de 2023, mesmo com possibilidade de impulso de um possível rali em dezembro.

“Os números do trimestre até a data ainda indicam alguma desvantagem em relação às nossas projeções para o 4º trimestre de 2023, especialmente as receitas com derivativos com uma variação de -6% em comparação com as estimativas do JP Morgan, e o ADTV de ações com uma variação negativa de 6% em relação às estimativas do JP Morgan (embora dezembro possa receber impulso do recente rali)”, consideram.

 

XP

A XP considera os números de novembro neutros e ressalta a visão conservadora para o papel, com recomendação também neutra e preço-alvo em R$ 13,60 por ação. O research da corretora destacou que os números coincidem com a melhora de volumes esperada após o período de férias no hemisfério norte.

” De maneira geral, consideramos esses números positivos, pois observamos uma melhora nos volumes após o período de férias de verão no hemisfério norte, que, historicamente, ocorre em outubro. Esta melhora ocorreu em novembro, levando a um aumento de 18% na comparação mensal no ADTV para o segmento de Renda Variável, atingindo R$ 26,5 bilhões. Com isso, foi o segundo melhor mês do ano”, analisa a XP.

 

Institucionais e estrangeiros puxaram volumes

Entre os dados que apresentaram alta em relação a outubro, está a velocidade de negociação, que ficou em 155% contra 139%. A capitalização de mercado média, que apresentou valor negativo de -2,4% no mês anterior, subiu para 6%.

Em relação aos volumes médios por tipo de investidor, os institucionais apresentaram alta, em R$ 7,8 bilhões de volume em novembro, os estrangeiros representaram R$ 14,6 bilhões, com crescimento ante os R$ 12,9 bilhões observados na média do trimestre anterior. O volume apresentado por investidores de varejo cresceu de R$ 3,3 bilhões para R$ 3,5 bilhões.

Foi observada queda no segmento de derivativos, com recuo de 18% em relação ao mesmo período do ano anterior. De acordo com o JPMorgan, a queda é explicada por menor volume médio diário em derivativos de taxa de juros e câmbio.

Informações Infomoney

Deixe um comentário