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Ibovespa cai 1,69%, com um cenário de aversão a risco nos mercados globais

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O Ibovespa registrou uma queda de 1,69%, aos 129.294,04, no pregão desta terça-feira (16), seguindo o pessimismo nos mercados internacionais. As declarações do dirigente do Federal Reserve, Christopher Waller, desanimaram o otimismo do mercado em relação ao afrouxamento monetário nos EUA.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

O índice acompanhou o cenário externo tumultuado, perdendo o patamar dos 130 mil pontos e refletindo a queda generalizada das ações que o compõem. Juros e dólar, naturalmente, reagiram ao estresse do mercado e apresentaram alta.

As maiores detratoras do Ibovespa foram as ON da Vale, da Eletrobras e as PN do Itaú, que recuaram 1,30%, 3,38% e 1,41%, respectivamente.

Entre as maiores quedas percentuais, figuraram as ON do Grupo Soma, as PN da Raízen e as ON da Cosan, que cederam 6,18%, 6,14% e 5,25%, na sequência.

De acordo com o especialista em investimentos da GT Capital, Dierson Richetti, os papéis da Raízen e da Cosan caíram em razão de um menor volume de venda de açúcar da Raízen, que divulgou prévia referente ao terceiro trimestre do ano safra 2023/2024, mostrando também recuo nas vendas de etanol.

Em uma sessão predominantemente negativa para o Ibovespa, apenas um dos 87 ativos que compõem o principal índice do mercado encerrou no campo positivo: a ação ON da SLC Agrícola, que avançou 1,97%

Fora do Ibovespa, Gafisa ON despencou 15,06% após os fundos Estocolmo e Ravello solicitarem que a companhia discuta em assembleia possíveis prejuízos causados pela conduta da acionista ESH Capital, que pediu antes convocação de uma AGE para deliberar sobre possível recomposição do conselho. Intelbras ON saltou 8%, com o Itaú BBA projetando que “o pior já passou” para a divisão de energia solar da empresa, esperando avanço trimestral nos resultados da empresa.

Em Wall Street, os principais índices acionários encerram em queda, à medida que os rendimentos dos títulos do Tesouro americano avançavam, com investidores repercutindo as falas do governador do Federal Reserve, Christopher Waller, que jogou um balde de água fria nos mercados. Agentes também reagiram aos resultados do quarto trimestre de grandes bancos americanos.

Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA de dois e dez anos chegaram a saltar mais de 10 pontos-base após Waller, dizer que o Fed está próximo da meta de inflação de 2%, mas não deve se apressar em cortar a taxa básica de juros até que esteja claro que a redução da inflação será sustentada.

“Independentemente de quando os cortes nos juros começarem, eles devem ser feitos de forma metódica e cuidadosa, e não por meio de reduções grandes e rápidas, como as usadas quando o Fed está tentando salvar a economia norte-americana de um choque ou de uma recessão iminente” disse Waller.

Entre os balanços corporativos, destaque para o resultado de grandes bancos que divulgaram seus lucros trimestrais pela manhã. O Goldman Sachs reportou um lucro e uma receita melhores do que o esperado pelos analistas. Já o Morgan Stanley registrou uma queda na receita no quarto trimestre e decepcionou o consenso.

As ações do Goldman Sachs subiram 0,71%, enquanto as do Morgan Stanley caíram 4,19% maior queda diária desde outubro do ano passado. Ambas as ações são negociadas na Nasdaq.

Acompanhe as altas e baixas da bolsa nos últimos dias:

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/01/2024 -1,11% 132.696,63 R$ 19,6 bilhões
03/01/2024 0,10% 132.833,95  R$ 21,3 bilhões
04/01/2024 -1,21% 131.225,91 R$ 21,6 bilhões
05/01/2024 0,61% 132.022,92 R$ 19,4 bilhões
08/01/2024 0,31%  132.426,54 R$ 19,8 bilhões
09/01/2024 -0,74% 131.446,59 R$ 18,5 bilhões
10/01/2024 -0,46% 130.841,09 R$ 19,5 bilhões
11/01/2024 -0,15%  130.648,75 R$ 20,4 bilhões
12/01/2024 0,26%  130.987,67 R$ 19,3 bilhões
15/01/2024 0,41% 131.520,91 R$ 12,2 bilhões
16/01/2024 -1,69% 129.294,04 R$ 23,4 bilhões

DESTAQUES DO IBOVESPA – (pregão à vista)

  • ALTAS IBOVESPA

SLCE3: +1,46% a R$ 18,01

  • BAIXAS IBOVESPA

SOMA3: -6,18% a R$ 7,13
CSNA3: −6,14% a R$ 18,35
AZUL4: −5,28% a R$ 12,92
RAIZ4: −5,25% a R$ 3,79
PCAR3: −4,80% a R$ 4,76

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    3Tentos (TTEN3)

    A 3tentos informou um plano de investimentos que prevê aportes de cerca de R$ 2 bilhões nos próximos sete anos. Saiba mais…

    Azul (AZUL4)

    A Azul volta a partir de junho a ter rotas para Argentina. É a primeira vez desde as interrupções relacionadas à pandemia, quando a companhia suspendeu os voos para o país vizinho. Saiba mais…

    B3 (B3SA3)

    O volume financeiro médio negociado na B3 no segmento de ações caiu 13,6% em dezembro na comparação com o registrado em igual período de 2022, ficando em R$ 25,292 bilhões. Em relação a novembro, houve queda de 7,9%. Saiba mais…

    CSN (CSNA3)

    A Companhia Siderúrgica Nacional concluiu a aquisição de ações de emissão da Panatlântica, representativas de 18,61% do capital social da Panatlântica ao preço total de R$ 150 milhões. Saiba mais…

    Direcional (DIRR3)

    As vendas líquidas da Direcional chegaram a R$ 1,2 bilhão (R$ 994 milhões % Companhia) no quarto trimestre de 2023 (4T23), marcando um novo trimestre recorde na métrica. Em comparação ao 4T22, o crescimento foi de 76%, e em relação ao 3T23, o VGV líquido contratado foi 22% maior. Saiba mais…

    Gol (GOLL4)

    Os títulos de dívida da Gol testam mínimas históricas no mercado secundário da Europa nesta 2ªF, dia de feriado americano, em meio à possibilidade de a empresa aérea entrar com pedido de recuperação judicial nos EUA. Saiba mais…

    A Gol contratou a mesma assessoria jurídica que representou a Avianca colombiana em seu pedido de recuperação judicial nos EUA: o escritório Milbank. Saiba mais…

    GPA (PCAR3)

    O Pão de Açúcar pode suspender a oferta pública primária de ações, anunciada ao mercado em dezembro, e que poderia atingir o valor estimado de R$ 1 bilhão, disse uma fonte a par do assunto ao Valor. Saiba mais…

    Helbor (HBOR3)

    As vendas brutas totais da Helbor atingiram R$ 409 milhões no quarto trimestre de 2023, representando um aumento de 3,7% e 52,6% na comparação com o 3T23 e o 4T22 respectivamente. Saiba mais…

    Magazine Luiza (MGLU3)

    O Magazine Luiza nomeou Vanessa Papini Rossini para o cargo de Diretora Adjunta de Relações com Investidores do Magalu em substituição a Simon Olson. Saiba mais…

    Mitre (MTRE3)

    A Mitre divulgou a prévia do quarto trimestre de 2023 (4T23). Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a extinção de um processo que pedia o ressarcimento de danos causados pela construtora Engevix no âmbito da Operação Lava Jato. A ação, protocolada no final do ano passado, foi distribuída no último dia 9 ao ministro Edson Fachin, relator dos casos relacionados à operação no Supremo. Saiba mais…

    A Petrobras firmou mais de dois mil acordos trabalhistas em 2023, mais que o dobro do ano anterior, em um esforço para reduzir o passivo da companhia. Saiba mais…

    Raízen (RAIZ4)

    A Raízen divulgou a prévia operacional referente ao terceiro trimestre da safra 2023/24 (3T 23/24). Saiba mais…

    Tenda (TEND3)

    As vendas líquidas da Tenda somaram R$ 787,5 milhões no quarto trimestre de 2023 (4T23), aumento de 19,9% em relação ao quarto trimestre de 2022, com VSO Líquida de 26,9%. Saiba mais…

    Veste (VSTE3)

    A Veste aprovou, por unanimidade, a realização de um aumento do capital social da Companhia, dentro do limite de capital autorizado, no montante de, no mínimo, R$ 10 milhões e, no máximo, R$ 13.127.615,14, mediante a emissão, para subscrição particular, de ações ordinárias, escriturais e sem valor nominal correspondentes a, no mínimo, 570.776 Ações e, no máximo, 749.293 Ações, admitida a homologação parcial do Aumento de Capital caso verificada a subscrição de novas Ações correspondentes, no mínimo, à Quantidade Mínima de Ações, ao preço de emissão de R$ 17,52 por Ação, e considerando, portanto, a cotação das ações da Companhia na B3 no período de 60 pregões anteriores a 12 de janeiro de 2024 (inclusive). Saiba mais…

    (Com informações da Forbes Money, TC Mover e Momento B3)

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