ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for pro Negocie como um profissional: Aproveite discussões em tempo real e ideias que movimentam o mercado para superar a concorrência.

Bradesco BBI rebaixa recomendação da Santos Brasil e Wilson Sons

LinkedIn

Desde que o Bradesco BBI deu um ‘buy’ na Santos Brasil em maio de 2019 – argumentando que a operadora de terminais portuários conseguiria recuperar volumes e aumentar seus preços – o papel se multiplicou por 3,5 vezes.

Agora, o banco acha que é hora de colocar o dinheiro no bolso.

O analista Victor Mizusaki rebaixou sua recomendação para a companhia para ‘neutro’, dizendo ver um upside de apenas 9%.

Nas contas do Bradesco, a Santos Brasil (BOV:STBP3) negocia hoje a 8,6x o EBITDA deste ano, em linha com os pares globais.

“Para aumentar nosso preço-alvo teríamos que assumir um reajuste no contrato com a Maersk de mais de 10% em 2025, e uma alavancagem do balanço para investir em novas concessões,” escreveu Mizusaki.

Segundo o analista, para cada 5% de aumento nos preços praticados pela empresa acima do cenário-base do banco em 2025, seria possível aumentar o preço-alvo da Santos Brasil em R$ 0,40/ação. Já para cada R$ 1 bi alocado em concessões com uma TIR alavancada de 12%, o preço-alvo poderia ser ampliado em R$ 0,12/ação.

O banco também rebaixou sua recomendação para a Wilson Sons de ‘compra’ para ‘neutro.’

“Desde junho de 2023, quando o mercado começou a discutir o potencial interesse da Ocean Wilsons de desinvestir da Wilson Sons (BOV:PORT3), a ação subiu 68%,” escreveu Mizusaki. “O valuation atual já está em linha com nosso preço-alvo de R$ 19, e um upside adicional é extremamente dependente do sucesso do M&A.”

O analista nota que as negociações para a compra da WIlson Sons têm avançado, com relatos de que a PSA International, de Singapura, seria um potencial comprador.

“Ainda que o M&A venha avançando, não é possível saber o preço, e o risco-retorno não é atrativo nos níveis atuais,” escreveu o analista. “O preço da ação está assumindo uma probabilidade de 57% do deal fechar a R$ 23, mas se o processo for cancelado, a ação pode sofrer uma correção de 22% de volta para a média histórica de 7x EBITDA.” O papel negocia hoje a R$ 17,60.

Informações BrazilJournal

 

Deixe um comentário

Seu Histórico Recente