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Merck eleva perspectiva para o ano de 2024 após superação do primeiro trimestre

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A Merck (MRK) registrou na quinta-feira resultados melhores do que o esperado no primeiro trimestre, impulsionados pelas vendas da imunoterapia contra o câncer Keytruda e da vacina contra o papilomavírus humano Gardasil, levando a gigante farmacêutica a elevar suas perspectivas para o ano inteiro.

A empresa agora prevê lucros ajustados na faixa de US$ 8,53 a US$ 8,65 por ação para 2024, acima de suas projeções anteriores de US$ 8,44 a US$ 8,59. A orientação inclui uma cobrança única por ação de US$ 0,26 relacionada ao acordo proposto pela empresa para adquirir a Harpoon Therapeutics (HARP), apresentado em janeiro. O consenso sobre o Capital IQ é para um lucro por ação normalizado de US$ 8,57.

As vendas estão estimadas em US$ 63,1 bilhões a US$ 64,3 bilhões para o ano, em comparação com a previsão anterior de US$ 62,7 bilhões a US$ 64,2 bilhões. The Street busca receita de US$ 63,8 bilhões. As ações da Merck ganharam 2,6% na atividade pré-mercado.

“Tivemos um início de ano forte, com um crescimento robusto em todos os nossos negócios, o que reforça a confiança que temos nas nossas perspectivas”, disse a diretora financeira, Caroline Litchfield, em comentários preparados. A empresa também está fazendo investimentos estratégicos para “agregar valor de longo prazo aos pacientes, clientes e acionistas”.

No trimestre de março, o lucro por ação ajustado da Merck subiu 48%, para US$ 2,07, acima da estimativa de US$ 1,92 dos analistas. As vendas avançaram para US$ 15,78 bilhões, de US$ 14,49 bilhões no mesmo período do ano anterior, superando a previsão de Street de US$ 15,2 bilhões.

As vendas farmacêuticas aumentaram 10%, para 14,01 mil milhões de dólares, impulsionadas pelo crescimento na oncologia e nas vacinas, parcialmente compensadas por um declínio na diabetes. A receita da Keytruda saltou 20%, para US$ 6,95 bilhões, impulsionada pelo aumento da aceitação global em indicações anteriores, enquanto a Gardasil subiu 14%, para US$ 2,25 bilhões, devido à demanda robusta, especialmente na China, e aos aumentos de preços.

O medicamento antidiabético da empresa, Januvia, registou uma queda de 24% nas receitas devido aos preços e à procura mais baixos nos EUA, bem como à concorrência de genéricos em vários mercados internacionais. As vendas da pílula antiviral COVID-19 Lagevrio caíram 11%, para 350 milhões de dólares, como resultado da redução da procura em certos mercados da Ásia-Pacífico.

A receita de saúde animal aumentou 1%, para US$ 1,51 bilhão, mas foi prejudicada por volumes menores. As vendas de gado permaneceram quase estáveis ​​em US$ 850 milhões, enquanto os produtos de animais de companhia aumentaram 3%, para US$ 661 milhões.

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