O dólar à vista devolveu nesta quarta-feira toda a alta acumulada nesta semana, com investidores realizando lucros e respirando aliviados com a mudança de tom do governo e com a movimentação da equipe econômica para cortar gastos e cumprir a meta fiscal deste ano.
Era aguardada uma reunião no fim da tarde de hoje entre Lula com seus principais ministros para buscar uma solução para o crescimento dos gastos públicos. Ao longo do dia, declarações do presidente e de Haddad ajudaram a tirar pressão do câmbio.
No exterior, a sessão também foi de queda expressiva do dólar frente aos pares, após dados mais fracos de emprego e de atividade do setor de serviços nos EUA, que alimentaram as apostas em um primeiro corte de juros pelo Fed em setembro.
A Ata do Fed foi considerada “velha” por não incorporar dados recentes de esfriamento da inflação e do mercado de trabalho e, por isso, não gerou maior impacto sobre os ativos.
O dólar à vista fechou em baixa de 1,70%, a R$ 5,5684, após oscilar entre R$ 5,5410 e R$ 5,6684. Às 17h03, o dólar futuro para agosto recuava 1,95%, a R$ 5,5860.
Lá fora, o índice DXY caía 0,33%, aos 105,369 pontos. O euro subia 0,38%, para US$ 1,0785. E a libra ganhava 0,43%, a US$ 1,2740.
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Data | Compra | Venda | Variação | Variação |
01/07/2024 | 5,6521 | 5,6527 | 1,15% | 0,0643 |
02/07/2024 | 5,6646 | 5,6652 | 0,22% | 0,0125 |
03/07/2024 | 5,5677 | 5,5683 | -1,71% | -0,0969 |
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