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Ibovespa cai 1,39%, impactado por forte aversão ao risco, e incertezas de investidores em relação ao cenário fiscal do Brasil

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O Ibovespa fechou em queda, seguindo movimento de correção iniciado nos últimos dias e impactado por uma forte aversão ao risco, em meio a renovadas incertezas de investidores em relação ao cenário fiscal do Brasil.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

O índice Bovespa encerrou com retração de 1,39%, aos 127.652 pontos, com volume em R$13,4 bilhões, abaixo da média de 50 pregões. Notícias de que uma ala do governo resiste a propor a Lula cortes acima de R$10 bilhões em despesas para este ano pesaram sobre o sentimento do mercado; segundo a Bloomberg, bancos avaliam que seria necessário entre R$20 bilhões e R$30 bilhões para sinalizar compromisso fiscal.

Operadores também penalizaram as ações do setor de frigoríficos, em meio aos temores sobre o contágio de uma doença aviária detectada no Rio Grande do Sul, afetando BRF e sua controladora Marfrig, mas também JBS e Minerva.

Os juros futuros encerraram a sessão em alta de até 21,5 pontos-base. O dólar à vista fechou com forte alta de 1,89% a R$5,5887, em linha com o índice Dólar DXY, que operava ao fim da tarde em queda de 0,43%, aos 104,18 pontos.

No cenário local, as atenções se voltaram a Brasília e especulações sobre eventuais cortes e contingenciamentos de gastos do governo. Pela manhã, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse a jornalistas que há compromisso, determinado pelo presidente Lula, de não gastar mais do que se arrecada, acrescentando que tal premissa vai se refletir no Orçamento do próximo ano.

Tebet também afirmou que são necessários cortes temporários, contingenciamento ou bloqueios em obras de infraestrutura, e reiterou defesa de cortes em gastos ´indevidos´ com programas sociais. Por fim, ela projetou que a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 será votada no Congresso entre agosto e setembro.

Durante a tarde, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve reunião com ministros da área econômica para discutir bloqueios no orçamento deste ano visando equilibrar as contas públicas e cumprir a meta fiscal. Até o final do pregão, não houve atualização sobre os assuntos tratados.

No final da tarde, a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda divulgou que manteve em 2,5% sua projeção para o crescimento econômico do Brasil em 2024 e piorou a expectativa para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) de 2025 de 2,8% para 2,6%.

O documento também apontou uma deterioração na visão da pasta para a inflação, com a projeção para o IPCA indo a 3,9% para 2024, ante 3,7% em maio, enquanto o índice para 2025 foi ajustado de 3,2% para 3,3%.

No âmbito corporativo, as ações de frigoríficos recuaram em bloco, com investidores temendo eventual suspensão de importações do Rio Grande do Sul, após registro de um foco da doença de Newcastle em uma granja comercial de aves no município de Anta Gorda.

 

Em Nova York, os principais índices acionários encerraram em queda, em um dia majoritariamente negativo para os mercados americanos, que apesar das perdas seguem próximos das máximas históricas.

Os índices Dow Jones, S&P500 e o Nasdaq 100 recuaram 1,29%, 0,78% e 0,70%, respectivamente. Os Treasuries yields de dois anos avançavam 3,1 pbs, 3,9 pbs a 4,473% e 4,198%, na sequência.

Em uma sessão com poucos catalisadores, investidores reagiram a dados semanais de pedidos de auxílio-desemprego, que atingiram 243 mil, mostrando aceleração em relação ao último dado, e ficando acima do consenso de investidores, de 230 mil.

No começo da tarde, o mercado avaliou as falas do presidente do Federal Reserve de Chicago, Austan Goolsbee, que disse que a inflação caiu muito, mas que o caminho para atingir a meta ainda não terminou. “Em um período de 12 a 18 meses a inflação teve um longo caminho de queda. Foi a queda mais rápida registrada nos EUA e isso sem ter uma recessão”.

 

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Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/07/2024 0,65%  124,718,07 R$ 20,51 bilhões
02/07/2024 0,06%  124.787,08 R$ 19,8 bilhões
03/07/2024 0,70% 125.661,89 R$ 21,4 bilhões
04/07/2024 0,40%  126.163,98 R$ 16,3 bilhões
05/07/2024 0,08%  126.267,05 R$ 19,8 bilhões
08/07/2024 0,22% 126.548,34 R$ 19,2 bilhões
09/07/2024 0,44% 127.108,22 R$ 16,2 bilhões
10/07/2024 0,09% 127.218,24 R$ 20,0 bilhões
11/07/2024 0,85%  128.293,61  R$ 19,7 bilhões
12/07/2024 0,47%  128.896,98 R$ 17,4 bilhões
15/07/2024 0,33% 129.320,96 R$ 15,3 bilhões
16/07/2024 -0,16% 129.110,38  R$ 17,8 bilhões
17/07/2024 0,26%  129.450,32 R$ 18,1 bilhões
18/07/2024 -1,39%  127.652,06 R$ 20 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Americanas (AMER3)

    A Americanas informou que credores detentores da maioria de sua dívida quirografária aderiram a deliberações sobre o plano de recuperação judicial da companhia que incluem termos mais flexíveis para vendas de ativos do grupo. Saiba mais…

    A Americanas julgou necessário adiar a divulgação de suas demonstrações financeiras relativas ao exercício social de 2023 (DFs) e das informações trimestrais do período findo em 31 de março de 2024 (ITRs), que estavam previstas para o dia 31 de julho de 2024. Saiba mais…

    BTG Pactual (BPAC11)

    O BTG Pactual assinou, por meio de uma de suas controladas, os documentos definitivos referentes à aquisição de 100% do capital social da Serglobal Participações (Sertrading). Saiba mais…

    Casas Bahia (BHIA3)

    A Casas Bahia divulgou que a Pentágono e a Opea Securitizadora aderiram ao plano de recuperação extrajudicial. Saiba mais…

    JBS (JBSS3)

    A JBS vai investir 110 milhões de dólares australianos (aproximadamente R$ 404 milhões) para expandir a produção de salmão na unidade da Huon Aquaculture, em Whale Point, na Austrália. O aporte será destinado à construção de um novo incubatório, com capacidade para produzir mais de 7 milhões de peixes. Saiba mais…

    Log CP (LOGG3)

    A Log aprovou novo programa de recompra de ações. Poderão ser adquiridas até 5 milhões de ações ordinárias de emissão da companhia. Saiba mais…

    Neoenergia (NEOE3)

    O conselho de administração da Neoenergia aprovou a criação de uma joint venture com a Carbon2Nature, uma entidade espanhola, controlada pela Iberdrola, especializada no desenvolvimento de projetos baseados na natureza (NBS – Nature Based Solutions) para a geração e posterior comercialização de créditos de carbono. Saiba mais…

    Paranapanema (PMAM3/PMAM4)

    A Paranapanema deu início à retomada da primeira fase do refino de cobre, a partir da transformação da sucata de cobre em ânodo de cobre na Unidade de Dias D’Ávila. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras e o fundo Mubadala, que controla a Acelen, empresa dona da refinaria de Mataripe (BA), avançaram nas negociações, mas ainda não fecharam um preço para a volta da estatal ao ativo de refino, disseram fontes ao Broadcast. Saiba mais…

    A Petrobras se enjagou em negociações para aquisições de ativos de geração renovável, incluindo conversas para uma potencial parceria com a Eneva no segmento, embora ainda não tenha avançado em nenhum acordo por ora, disseram à Mover três fontes com conhecimento do assunto. Saiba mais…

    Vale (VALE3)

    A Vale emitiu um comunicado em que reforça a governança e integridade do processo de sucessão de seu diretor presidente (CEO). Saiba mais…

    (Com informações da TC Mover e Momento B3)

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