A indústrias Romi registrou lucro de R$ 30,9 milhões, uma queda de 4,9% em relação ao resultado apresentado um ano antes. Na mesma base de comparação, as receitas encolheram 4,4%, para R$ 295,2 milhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 39,6 milhões entre abril e junho, uma diminuição de 17,5% na comparação anual.
Já a margem Ebitda caiu de 2,2 pontos percentuais na base anual, para 13,4%.
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A receita líquida foi de R$ 294,2 milhões no 2T24, um recuo de 4,4% em relação ao mesmo período de 2023.
As receitas de peças fundidas e usinadas caíram 21,3% na comparação ano a ano, para R$ 47,1 milhões, e as de B+W recuaram 38,9%, para R$ 28 milhões. Já o faturamento das máquinas Romi subiu 8,5%, para R$ 220,1 milhões.
A margem bruta obtida no 2T24 foi de 28,6%, representando uma queda de 1,1 p.p. em relação ao 2T23, principalmente, influenciada pela redução significativa do volume de faturamento das Unidades Máquinas B+W e de Fundidos e Usinados.
A carteira de pedidos, ao final do 2T24, atingiu R$662,9 milhões, crescimento de 11,4% e 24,0%, quando comparada ao 1T24 e 2T23, respectivamente.
Os resultados da Romi (BOV:ROMI3) referentes às suas operações do segundo trimestre de 2024 foram divulgados no dia 17/07/2024.