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Bom dia ADVFN – Mercado em pânico, bolsa de Tóquio aciona o circuit breaker e deixa mundo em alerta

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☕ Esse é o Bom dia, Investidor!  07 de abril de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operam com forte baixa, assim como nos demais mercados globais, com os investidores buscando ativos de segurança diante do agravamento das consequências das tarifas anunciadas.

No fim de semana, os investidores se frustraram com a ausência de sinais de que o governo Trump estaria avançando em negociações para reduzir tarifas com outros países — ou, ao menos, considerando adiar o pacote de tarifas recíprocas previsto para entrar em vigor em 9 de abril. A tarifa unilateral inicial de 10% já passou a valer no sábado.

Nos Estados Unidosos índices futuros operam em baixa acentuada. Em programas de entrevistas da manhã de domingo, os principais assessores econômicos de Trump procuraram retratar as tarifas como um reposicionamento inteligente dos EUA. O Secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse no programa “Meet the Press” da NBC News que não havia “nenhuma razão” para prever uma recessão no país.

Alguns investidores acreditam que o mercado de ações dos EUA tentará, pelo menos, realizar uma espécie de retorno. “Em algum momento desta semana, é provavelmente inevitável que tenhamos um dia de alta”, disse Steve Sosnick, estrategista-chefe de investimentos da Interactive Brokers. A questão continua sendo a sustentabilidade de qualquer recuperação.

“É possível que haja um dia nesta semana em que as telas estejam verdes, mas qualquer recuperação duradoura pode não ocorrer por três ou quatro semanas”, disse Alex Morris, diretor de investimentos da F/m Investments. “Nesse ponto, as pessoas começarão a dizer que já tiramos bastante ar do balão.”

Na Europa,  as bolsas despencam, mantendo o ambiente de pânico que tomou conta dos mercados globais desde que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou no último dia 2 um tarifaço que despertou temores de que a economia mundial entre em recessão. O índice pan-europeu Stoxx 600 perdia 5,01%, a 471,44 pontos. Na semana passada, o índice sofreu perdas de 8,4%, a maior queda semanal em cinco anos. Na última década, o Stoxx 600 só apresentou desempenho pior no começo da pandemia de covid-19 em 2020.

No fim de semana, Trump não deu sinais de que vá recuar das tarifas a importações globais, embora a China tenha retaliado na mesma proporção. “Não quebrei o mercado de propósito…não quero que nada caia…mas, às vezes, é preciso tomar remédios para consertar alguma coisa”, disse Trump a repórteres ontem (06), a bordo do Air Force One.

Diante do foco na disputa comercial, dados econômicos europeus continuam em segundo plano. Na zona do euro, as vendas no varejo subiram bem menos do que o esperado em fevereiro. Apenas na Alemanha, a produção industrial caiu mais do que o previsto no mesmo período.

Na Ásia,  os mercados desabaram, com a de Hong Kong sofrendo a maior queda em um único pregão desde 1997, em meio a temores de que a disputa comercial desencadeie uma recessão global. Liderando as perdas na Ásia, o índice Hang Seng despencou 13,22% em Hong Kong, a 19.828,30 pontos, no maior tombo diário desde a crise financeira asiática de 1997, enquanto o Taiex caiu 9,70% em Taiwan, a 19.232,35 pontos. Na China continental, o Xangai Composto fechou em baixa de 7,34% hoje, a 3.096,58 pontos, amargando a maior queda em um único pregão desde fevereiro de 2020, enquanto o Shenzhen Composto recuou 10,79%, a 1.777,37 pontos.

Na sexta-feira (04), quando os mercados da China, de Hong Kong e de Taiwan não operaram devido a um feriado, Pequim anunciou tarifas de 34% a importações dos EUA, respondendo na mesma proporção ao tarifaço revelado pelo governo Trump dois dias antes.

O governo chinês está preparando “esforços extraordinários” para compensar os efeitos das tarifas de Washington, e o PBoC – banco central do país – poderá cortar taxas de juros a qualquer momento, se necessário, segundo o Diário do Povo, principal jornal do Partido Comunista da China.

O Ministério do Comércio chinês disse que conduziu uma reunião com executivos de empresas dos EUA, incluindo Tesla, GE Healthcare e Medtronic, no domingo (06), e que seguirá dando apoio para companhias estrangeiras, mesmo as americanas. O japonês Nikkei recuou 7,83% em Tóquio, a 31.136,58 pontos, e o sul-coreano Kospi teve queda de 5,57% em Seul, a 2.328,20 pontos, com ambos os índices atingindo os menores níveis desde outubro de 2023.

Japão: Os mercados sul-coreanos lideraram as perdas na região no início das negociações, mas rapidamente o Japão assumiu a ponta negativa. A operadora da bolsa japonesa chegou a acionar o circuit breaker na noite de domingo, pelo horário de Brasília, interrompendo negociações nos mercados futuros por 10 minutos após o futuro do índice Nikkei 225 cair mais de 8%. As negociações à vista não foram afetadas.  No começo desta segunda, o índice Nikkei 225 era negociado com recuo de 7,83%.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 59,78  (-3,57%).

Brent  é negociado a US$ 63,34  (-3,42%).

Bitcoin:

Negociado a  US$ 76.480,97  (-3,74%).

Ouro:

Negociado a US$ 3.032,27 a onça-troy (+1,23%).

Minério de ferro: 

Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -3,29%, a 720,00 iuanes (US$ 98,88)


Brasil:

A fila de espera por benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aumentou em dezembro e fechou em 2024 com 2,042 milhões de requerimentos em análise. Os dados fazem parte do Boletim Estatístico da Previdência Social (Beps), que foi divulgado apenas em abril deste ano.

Economia:

FGC: Uma reunião realizada no sábado (5) no Banco Central, entre o presidente da autarquia, Gabriel Galípolo, e os CEOs dos maiores bancos do país — Itaú, Bradesco, Santander e BTG Pactual — além do presidente do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), teve como pauta central eventuais mudanças nas regras do fundo. Paralelamente, os executivos também discutiram uma possível divisão dos ativos do Banco Master, cuja compra parcial pelo Banco de Brasília (BRB) foi anunciada recentemente. Segundo apuração do Valor Econômico, uma das discussões mais relevantes do encontro girou em torno de ajustes na Resolução nº 4.222 do Conselho Monetário Nacional (CMN), que rege o funcionamento do FGC. A proposta, impulsionada pelos grandes bancos, visa tornar mais rígidas as regras de captação para instituições financeiras de médio e pequeno porte, especialmente aquelas que dependem em excesso da cobertura do fundo.

Mercado Pago ultrapassa concorrentes em rentabilidade. O Mercado Pago se tornou mais lucrativo que Stone e PagBank no setor de adquirência, segundo o Itaú BBA. O ecossistema do Mercado Livre proporciona vantagens em custos operacionais e aquisição de clientes.

Anatel determina autenticação de todas as chamadas telefônicas no Brasil. A Anatel decidiu que todas as chamadas telefônicas no Brasil deverão ser autenticadas, implementando tecnologia semelhante à usada nos EUA. A medida visa combater golpes e ligações de telemarketing abusivas, protegendo consumidores contra fraudes cada vez mais sofisticadas.

O Neo Gamma, novo robô doméstico, está sendo disponibilizado para testes em residências brasileiras. Equipado com inteligência artificial e sensores avançados, o aparelho promete revolucionar tarefas domésticas, realizando faxinas completas sem intervenção humana.

Agenda Econômica:

🇪🇺 06h00 – Zona do euro: Vendas no varejo (fev)
🇧🇷 08h25 – Brasil/BC: Boletim Focus
🇧🇷 10h00 – Brasil/CNI: Indicadores industriais (fev)
🇧🇷 15h00 – Mdic: Balança comercial semanal

Eventos⚠️
🇺🇸 11h30 – EUA/Fed: Adriana Kugler discursa

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice de fechou em baixa de 2,96%, aos 127.256 pontos, com ações do Carrefour Brasil como destaque de alta, após melhora na oferta do Carrefour para tirar empresa da bolsa.

Maiores altas do Ibovespa

CRFB3
+10.77%
R$ 8,23
BEEF3
+0.15%
R$ 6,47
KLBN11
+0.05%
R$ 18,55

Maiores baixas do Ibovespa

BRAV3
-12.92%
R$ 18,34
VAMO3
-9.92%
R$ 4,36
RECV3
-8.60%
R$ 14,35
MGLU3
-8.22%
R$ 10,83
IRBR3
-8.11%
R$ 48,82

Dólar:

O dólar fechou em alta de 3,68%, a R$ 5,8350.

IFIX:

O índice fechou em queda de 0,76%, aos 3.279,91 pontos. A mínima foi de 3.273,53 pontos e a máxima de 3.309,53 pontos. Na semana, o índice acumula baixa de 0,66%.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

 

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