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CEAB3 e WEGE3 impulsionam altas no Ibovespa, enquanto Magazine Luiza lidera perdas aceleradas

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Ibovespa fecha em leve queda com volatilidade no varejo e energia em destaque positivo no pregão desta quinta-feira.

O Ibovespa (BOV:IBOV) encerrou o pregão desta quinta-feira (16/10) com uma variação negativa de 0,28%, fechando em 142.200,02 pontos, influenciado principalmente por perdas no setor de varejo e materiais básicos, enquanto o segmento de energia proporcionou algum contrapeso positivo. Entre as ações que compõem o índice, 28 registraram altas e 38 apresentaram baixas, refletindo um dia de equilíbrio tênue no mercado financeiro, com volumes negociados superando os 300 milhões de unidades.

As maiores altas do dia foram lideradas pela C&A (BOV:CEAB3), do setor de varejo de moda, conhecida por suas lojas de roupas acessíveis e marcas próprias como C&A Collection, que subiu 2,85%, possivelmente impulsionada por otimismo com o consumo sazonal de fim de ano. Em seguida, veio a WEG (BOV:WEGE3), gigante industrial especializada em motores elétricos, automação industrial e soluções energéticas, com alta de 2,62%, beneficiada por demandas globais por eficiência energética. A Auren Energia (BOV:AURE3), atuante no setor de energia renovável com foco em hidrelétricas e eólicas, registrou +2,37%, refletindo apostas em transição verde. A Copel (BOV:CPLE6), empresa de geração e distribuição de energia elétrica no Paraná, avançou 2,23%, apoiada por estabilidade no setor público-privado. Por fim, a Sabesp (BOV:SBSP3), do saneamento básico, com serviços de água e esgoto em São Paulo, ganhou 1,86%, em meio a expectativas de privatização e investimentos em infraestrutura.

No outro extremo, as maiores baixas foram puxadas pela Magazine Luiza (BOV:MGLU3), varejista de e-commerce e eletrodomésticos com marcas como LuizaCred, que despencou 8,08%, pressionada por preocupações com margens no varejo online e inflação persistente. A Braskem (BOV:BRKM5), petroquímica produtora de resinas plásticas e químicos básicos, caiu 5,78%, impactada por volatilidade nos preços de insumos. A Cosan (BOV:CSAN3), conglomerado de energia e logística com foco em etanol, açúcar e combustíveis via Raízen, recuou 4,69%, afetada por oscilações no mercado de commodities agrícolas. A Assaí (BOV:ASAI3), rede de atacarejo com hipermercados focados em alimentos, perdeu 4,03%, em um dia ruim para o varejo alimentício. Finalmente, a Rumo (BOV:RAIL3), operadora de ferrovias e logística intermodal, declinou 3,85%, possivelmente devido a custos logísticos elevados.

As ações da Vale (BOV:VALE3), líder no setor de mineração com principal produto o minério de ferro e operações em metais como níquel e cobre, fecharam em baixa de 0,82% a R$ 60,36, refletindo pressões globais sobre commodities metálicas, sem eventos corporativos específicos destacados no dia. Já a Petrobras (BOV:PETR4) | (BOV:PETR3), estatal do setor de óleo e gás, conhecida por extração de petróleo, refino e distribuição de combustíveis como gasolina e diesel, registrou quedas de 1,04% nas preferenciais (R$ 29,44) e 1,01% nas ordinárias (R$ 31,42), influenciadas pela desvalorização do petróleo internacional, embora sem menções a eventos internos no resumo diário.

Para quem deseja monitorar de perto essas dinâmicas, o Monitor Performance ADVFN é uma ferramenta essencial, permitindo acompanhar o ranking de performance diário, semanal, mensal e anual das empresas que compõem o Ibovespa em tempo real, com filtros por setor e variações, ajudando investidores a identificar tendências rapidamente.

Índices de Ações da B3

Entre os índices setoriais da B3, a maior alta foi registrada pelo UTIL (BOV:UTIL), índice de utilidades públicas, com +0,89%, impulsionado principalmente por ações do Ibovespa como Sabesp, Copel e Auren Energia, que se beneficiaram de perspectivas estáveis em saneamento e geração de energia. Em seguida, o IEEX (BOV:IEEX), focado em energia elétrica, subiu 0,72%, com contribuições chave de CPFL Energia (BOV:CPFE3), Cemig (BOV:CMIG4) e Eletrobras (BOV:ELET3), refletindo resiliência no setor regulado.

Por outro lado, a maior baixa veio do SMLL (BOV:SMLL), índice de small caps, com -1,01%, pressionado por perdas em ações menores do Ibovespa como Vamos (BOV:VAMO3), Raízen preferenciais (BOV:RAIZ4) e CVC Brasil (BOV:CVCB3), destacando vulnerabilidade das empresas de menor porte à volatilidade econômica. O IMAT (BOV:IMAT), de materiais básicos, caiu 0,75%, influenciado negativamente por CSN (BOV:CSNA3), Gerdau (BOV:GGBR4) e Vale, em meio a preocupações com demanda global por metais.

Destaques Diários do Momento B3

Entre as ações destacadas nos eventos corporativos do Momento B3, as maiores altas foram lideradas pela Neoenergia (BOV:NEOE3), do setor de energia elétrica com serviços de distribuição e geração renovável, que subiu 1,41%, impulsionada pelo anúncio de um acordo de autoprodução eólica com a Nexus Ligas, reforçando sua posição em energias limpas e atraindo investidores ESG. Em seguida, a Armac (BOV:ARML3), especializada em locação de equipamentos pesados para construção e logística, avançou 1,35%, beneficiada pela aprovação de sua 6ª emissão de debêntures no valor de R$ 500 milhões, que fortalece seu caixa para expansão. A Klabin (BOV:KLBN11), produtora de papéis e embalagens sustentáveis, ganhou 0,86%, apoiada pela contratação de um financiamento internacional de US$ 150 milhões, sinalizando confiança em seu crescimento. Por fim, a TIM (BOV:TIMS3), operadora de telecomunicações com serviços de telefonia móvel e internet, registrou +0,39%, motivada pela antecipação de pagamento de dividendos complementares de R$ 684 milhões, agradando acionistas em busca de rendimento.

Como não houve baixas significativas entre os destaques corporativos do Momento B3 – com todos os ativos mencionados apresentando desempenhos positivos ou neutros –, o foco permaneceu nos ganhos, contrastando com a leve retração do Ibovespa e destacando resiliência em setores como energia e infraestrutura.

Para ficar por dentro desses e outros eventos, acesse o Momento B3, onde você encontra um resumo diário dos principais fatos corporativos das empresas listadas na B3, com atualizações constantes durante o pregão. Convido você a acompanhá-lo diariamente para não perder nenhuma novidade que possa impactar seus investimentos.

Resumo dos Eventos Corporativos do Dia

Armac (BOV:ARML3): A companhia aprovou sua 6ª emissão de debêntures simples, não conversíveis, no valor total de R$ 500 milhões, dividida em duas séries, reforçando sua estrutura de capital para locações e serviços logísticos. Com variação diária de +1,35%, o anúncio parece ter impulsionado confiança dos investidores na solidez financeira da empresa, contribuindo para a alta observada.

Gol (BOV:GOLL4): A holding Abra anunciou planos para um IPO nos EUA, com pedido confidencial à SEC, e a Gol firmou acordos de leasing para cinco aeronaves Airbus A330-900neo, com opção para mais duas, visando expansão da frota em 2026. Sem dados de variação diária disponíveis na consulta, a relação com o desempenho não pode ser quantificada, mas tais movimentos indicam esforços de recuperação no setor aéreo.

Klabin (BOV:KLBN11): A empresa contratou uma linha de financiamento internacional de US$ 150 milhões na modalidade Term Loan, liberado integralmente para pagamento parcelado, apoiando suas operações em papéis e embalagens. Com variação diária de +0,86%, o financiamento reforçou o otimismo do mercado quanto à expansão sustentável da companhia, diretamente ligado à valorização das ações.

Neoenergia (BOV:NEOE3): Firmou acordo de autoprodução de energia eólica com a Nexus Ligas por dez anos, tornando-a sócia na unidade Canoas 3 do complexo Neoenergia Chafariz na Paraíba, ampliando sua presença em renováveis. Com variação diária de +1,41%, o contrato destacou o foco em energia limpa, atraindo investimentos e impulsionando a alta no pregão.

PDG Realty (BOV:PDGR3): A Itamaracá Fundo de Investimento vendeu todas as suas ações na companhia, encerrando sua posição acionária e sinalizando saída de investidores institucionais. Sem dados de variação diária disponíveis na consulta, a relação com o desempenho não pode ser avaliada, mas o movimento pode indicar desafios na atratividade da incorporadora.

TIM (BOV:TIMS3): Antecipou para 21 de outubro o pagamento da terceira parcela de dividendos complementares, totalizando R$ 684 milhões (R$ 0,282667489 por ação), beneficiando acionistas. Com variação diária de +0,39%, a medida reforçou o apelo por rendimento, contribuindo para o ganho modesto no dia.

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