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Petróleo sobe nesta terça-feira (23/12) com tensões geopolíticas. PRIO lidera ganhos entre as petroleiras da B3

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WTI e Brent encerram o dia em alta. Petrobras opera em campo misto entre a B3 e a NYSE, enquanto petroleiras internacionais acompanham a valorização da commodity nesta terça-feira (23/12).


O mercado global de energia apresentou uma trajetória de recuperação e firmeza nesta terça-feira (23/12). Com o suporte de um cenário geopolítico conturbado e a perspectiva de uma oferta mais restrita para o início de 2026, os preços do barril iniciaram o dia em terreno positivo, atraindo a atenção de investidores na bolsa de valores. No Brasil, o setor de óleo e gás foi o grande protagonista, com petroleiras juniores ganhando tração e a Petrobras buscando equilíbrio diante das variações cambiais e do humor em Nova York.

Desempenho do Petróleo

Os contratos futuros das principais referências globais de petróleo registraram ganhos consistentes. O Óleo Brent (CCOM:OILBRENT), referência para a precificação da estatal brasileira, encerrou o pregão em alta, consolidando-se acima dos patamares de suporte recentes.

  • Brent: Abriu a 61,56, atingiu a máxima de 62,04 e a mínima de 61,37, fechando em 62,01. A variação absoluta foi de 0,35, uma alta de 0,57%.

  • Petróleo WTI (CCOM:OILCRUDE): Abriu a 57,84, registrou máxima de 58,48 e mínima de 57,72, com fechamento em 58,43. A valorização foi de 0,57, subindo 0,99%.


Fatores que movimentaram o mercado hoje

A valorização da commodity nesta terça-feira (23/12) foi impulsionada por uma combinação de fatores estratégicos e políticos:

  • Crise na Venezuela: O endurecimento das sanções impostas pelo governo norte-americano contra o setor petrolífero venezuelano, somado à apreensão de petroleiros, elevou o prêmio de risco sobre o fluxo de óleo pesado.

  • Expectativa de estoques nos EUA: Investidores aguardam dados do API e da EIA nesta quarta-feira, projetando uma queda sazonal nos estoques devido ao aumento da demanda por combustíveis de aviação no fim de ano.

  • OPEP+ Vigilante: Líderes da Rússia e da Arábia Saudita reafirmaram o compromisso com cortes de produção até o primeiro trimestre de 2026, visando sustentar os preços acima de US$ 70.

  • Sinal da China: Uma leve recuperação na atividade industrial chinesa trouxe otimismo quanto à demanda futura por diesel e insumos petroquímicos.


Petrobras e o setor de exploração na B3

A Petrobras (BOV:PETR4) | (BOV:PETR3) teve um desempenho divergente entre suas classes de ações e mercados. Enquanto os papéis preferenciais PETR4 recuaram 2,54%, fechando a R$ 30,31, as ações ordinárias PETR3 ficaram praticamente estáveis, com leve alta de 0,08% a R$ 32,02.

Curiosamente, nas negociações internacionais na bolsa de valores de Nova York, os recibos de ações (ADRs) da companhia apresentaram valorização: Petroleo Brasileiro ADR (NYSE:PBR) subiu 0,94% para US$ 11,83, enquanto a classe PBR.A (NYSE:PBR.A) avançou 1,61% a US$ 11,32.

Entre as demais operadoras brasileiras, os destaques foram:

  • PRIO (BOV:PRIO3): A grande estrela do dia, com alta de 2,56%, cotada a R$ 40,42, impulsionada por sua eficiência operacional.

  • Petroreconcavo (BOV:RECV3): Avançou 1,09%, fechando em R$ 11,11.

  • Brava Energia (BOV:BRAV3): Registrou leve alta de 0,38%, negociada a R$ 15,76.

  • Petróleos de Manguinhos (BOV:RPMG3): Permaneceu estável em R$ 2,13.

Gigantes Internacionais do Petróleo

No cenário externo, as “Big Oils” também surfaram a onda de valorização da commodity:

  • Exxon Mobil (NYSE:XOM): Subiu 1,07%, cotada a US$ 119,42.

  • Chevron (NYSE:CVX): Avançou 0,47%, para US$ 150,51.

  • Equinor ASA (NYSE:EQNR): Teve forte alta de 1,86%, negociada a US$ 23,01.

  • BP (NYSE:BP): Valorizou 2,05% em seus ADRs em Nova York, fechando a US$ 34,84, embora as ações em Londres (LSE:BP.) tenham recuado levemente 0,04%.

  • Shell (NYSE:SHEL): Recuou 0,32% para US$ 72,34. Na Europa (LSE:SHEL), o papel caiu 0,11%.

  • TotalEnergies (NYSE:TTE): Avançou 0,33%, fechando a US$ 66,01.

  • ConocoPhillips (NYSE:COP): Na contramão, caiu 0,87%, cotada a US$ 92,50.

  • Eni (NYSE:E): Registrou leve alta de 0,11%, fechando a US$ 37,82.

Conclusão

O desempenho das commodities continua sendo o principal termômetro para a bolsa de valores brasileira, exercendo forte influência sobre o Ibovespa. Com a volatilidade geopolítica em pauta e o suporte da OPEP+, o petróleo encerra esta terça-feira em posição de destaque nas carteiras globais.

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