O Ministério de Minas e Energia (MME) deu aval para a proposta de operação de antecipação de recebíveis da Eletrobras detidos pela União, selecionada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

A proposta foi apresentada conjuntamente por Banco do Brasil, Itaú BBA, Bradesco BBI, BTG Pactual e Santander. Os recursos a serem antecipados correspondem a aportes na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) com os quais a Eletrobras se comprometeu na privatização da companhia.

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A empresa deverá realizar pagamentos anuais no intervalo de 25 anos. A previsão é que os recursos chegam a R$ 32 bilhões.

Os valores a serem antecipados serão exclusivamente utilizados para fins da modicidade tarifária dos consumidores do mercado regulado, ou seja, especialmente residenciais, rurais e pequenos comércios. O relatório de análise de propostas foi apresentado ao MME anteontem.

A operação permite que o direito de receber os valores possam ser convertidos em títulos negociáveis no mercado. Com isso, o governo receberá antecipadamente o montante devido e outro ente assumirá esse “crédito” com a Eletrobras  (BOV:ELET3) (BOV:ELET6).

Informações BDM
ELETROBRAS ON (BOV:ELET3)
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