Eletrobras é a preferida do setor de energia após 1º turno das eleições, segundo nossos analistas
A disparada de Jair Bolsonaro (PSL) no 1º turno da eleição presidencial faz com que a Eletrobras seja a melhor recomendação do setor de energia. Segundo nossos analistas, o candidato tem uma posição favorável ao mercado e pró-privatização. Em relação às eleições estaduais, o resultado em Minas Gerais é positivo para a Cemig, com Romeu Zema (Novo), que teve 42,7% dos votos, em confronto direto com Antônio Anastasia (PSDB), que passou para o segundo turno com 29,1% dos votos....
Eletrobras é a preferida do setor de energia após 1º turno das eleições, segundo nossos analistas
A disparada de Jair Bolsonaro (PSL) no 1º turno da eleição presidencial faz com que a Eletrobras seja a melhor recomendação do setor de energia. Segundo nossos analistas, o candidato tem uma posição favorável ao mercado e pró-privatização. Em relação às eleições estaduais, o resultado em Minas Gerais é positivo para a Cemig, com Romeu Zema (Novo), que teve 42,7% dos votos, em confronto direto com Antônio Anastasia (PSDB), que passou para o segundo turno com 29,1% dos votos. Zuma é um empresário conhecido no Estado e a ideologia de seu partido político é marcada por idéias libertárias – como o livre comércio, a livre concorrência, a liberalização do mercado e a privatização de empresas estatais. No entanto, quaisquer decisões importantes em relação à elétrica mineira precisarão do apoio do Congresso Estadual, o que pode dificultar sua privatização. Quanto à Copel, nossos analistas vêem resultado no Paraná como neutro para as ações, já que Ratinho Júnior (PSD) já era o favorito para conquistar o cargo de governador. Há alguns meses, como deputado estadual, exigiu o congelamento de tarifas para os negócios de distribuição da Copel depois do anúncio de um ajuste de dois dígitos para 2018. Apesar de os estatutos corporativos garantirem a plena aplicação dos reajustes tarifários nos negócios de distribuição, nossos analistas não vêem um cenário favorável para a Copel, considerando a baixa probabilidade de gerenciamento pró-mercado mais favorável à companhia.
Fonte: Brasil Plural/Genial
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