Centrais Eletricas Brasileiras SA (ELET6) Discussão

Folhia de São Paul 03/01/2019 Segundo fontes a compra da petroleira esta próxima. Será que é a Petrobras? Volume monstro na compra dela nesse momento Go go

Eletrobras (ELET6): O presidente-executivo da estatal Eletrobras, Wilson Ferreira Jr., foi convidado pelo governo de Jair Bolsonaro para continuar no comando da estatal e disse que aceitou a oferta.

Ministro de Minas e Energia: "Privatização da Eletrobras terá prosseguimento no novo governo" A Eletrobras subia mais de 15% por volta das 14 horas desta terça-feira. O novo ministro de Minas e Energia, o almirante Bento Albuquerque Júnior, afirmou que dará prosseguimento ao processo de capitalização da companhia. O processo, iniciado durante o governo Michel Temer, previa a privatização da estatal através da emissão de ações, após a emissão de papéis a União ficaria com menos de 50% das ações e não teria mais o controle da empresa, mas o projeto não foi aprovado pelo Congresso Nacional. Fonte: G1

Deve 15 bilhões com as ações sobre o Empréstimo Compulsório!!!

Eletrobrás ?? Como ?? Acima do VPA com todo o passivo do Empréstimo Compulsório, Só Louco Compra !!! hahaha

Eletrobras (ELET6): A Odebrecht vai pagar R$ 161,9 milhões para a Eletrobras em um acordo firmado com autoridades no âmbito das alegações de corrupção contra a empreiteira, informou a estatal nesta quarta-feira, 2. Segundo a Eletrobras, o pagamento corresponde a ressarcimento por prejuízos relacionados à construção das hidrelétricas de Santo Antônio e Belo Monte.

Eletrobras fecha acordo de leniência com a Odebrecht A Eletrobras anunciou via fato relevante que a Odebrecht assinou um acordo de leniência com órgãos públicos em benefício da estatal. A Eletrobras será reembolsada em R$ 161,9 milhões através de suas quatro principais subsidiárias. O valor deve ser ajustado pela SELIC e será pago nos próximos 21 anos. Nossos analistas acreditam que, apesar do valor ser modesto em relação ao valor de mercado da estatal, a notícia é um passo positivo na busca da empresa para encontrar soluções para seu passado recente. A recomendação para o papel é de compra e o preço alvo para o final de 2019 é de R$ 27,60. Fonte: Brasil Plural/Genial

Eletrobras: leilão de privatização da Ceal deve contar com pelo menos um interessado na compra A Eletrobras deve realizar ainda hoje o leilão de privatização da Ceal (Alagoas), sua distribuidora remanescente. Segundo notícias, o evento deve atrair pelo menos um participante - a Equatorial e a Energisa são os principais nomes rumorados para adquirir a companhia. No geral, apesar de toda a volatilidade durante 2018, nossos analistas vêem a Eletrobras entrar no próximo ano em uma posição favorável para destravar seu maior trigger de valor: a tão esperada privatização de sua holding. Assim, apesar de o preço de suas ações negociar com avanço (upside) limitado em relação ao preço alvo dos nossos analistas, eles continuam achando o nome interessante devido ao grande valor a ser destravado para o acionista caso a privatização da empresa realmente siga adiante. Fonte: Brasil Plural/Genial; Valor Econômico

Eletrobras é destaque de alta A Eletrobras disparava mais de 4% às 13h45 do pregão de hoje. O mercado está de olho no acordo da elétrica com órgão regulador dos mercados nos EUA, a Securities and Exchange Commission (SEC), e no leilão da distribuidora Ceal, no Alagoas. Fonte: Reuters

Comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos multa Eletrobras por fraude na Eletronuclear A Securities and Exchange Commission (SEC), comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos, multou a Eletrobras ontem, em US$ 2,5 milhões, por fraudes na licitação de Angra 3, cometidas por ex-executivos da Eletronuclear para favorecer empreiteiras brasileiras. A decisão da SEC foi administrativa e, sem a negativa da estatal brasileira, nem chegou a ser judicializada. Fonte: Lauro Jardim - O Globo

Cade aprova venda de fatia da Eletrobras no complexo Serra das Vacas A Superintendência-Geral do Cade aprovou nesta segunda-feira, sem restrições, a venda da participação da Eletrobras na EOL Serra das Vacas Holding. A decisão, publicada no Diário Oficial da União, abre caminho para que a EOL Serra da Vaca Participações compre os 49% até então detidos pela estatal e passe a possuir a integralidade do capital social do empreendimento. Segundo o relatório da Superintendência-Geral do órgão antitruste, a operação não acarreta prejuízos ao ambiente concorrencial. Fonte: Valor Econômico

Novo governo pode revisar a modelagem do Angra 3 A Eletrobras caía mais de 3% às 13h30 desta quarta-feira. O governo de Jair Bolsonaro deve reconsiderar a atual modelagem de Angra 3, que consiste em um novo sócio ser o responsável pelos investimentos restantes (cerca de R$ 15 bilhões) em troca de participação na Eletronuclear ou na Angra 3. A nova proposta é que o governo mantenha uma participação relevante na companhia. Nossos analistas acreditam que o plano proposto afetaria negativamente a Eletrobras, dando à estatal um papel importante de investimento e trazendo de volta grandes responsabilidades de CAPEX (capital expenditure, em inglês) que provavelmente gerariam problemas de alavancagem no futuro. Assim, seria inviável a participação da companhia em projetos mais lucrativos. A recomendação para o papel da estatal é de compra e o preço alvo para o final de 2018 é de R$ 27,60. Fonte: Brasil Plural/Genial; Valor Econômico

Brennand Energia tem aquisição de ativos da Eletrobras aprovada sem restrições no Cade A Eletrobras subia mais de 2,5% por volta das 14 horas desta terça-feira. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a venda da fatia da estatal em parques eólicos na Bahia para a Brennand Energia em um leilão realizado no final de setembro. Na ocasião, a Brennand aceitou R$ 232,59 milhões para a aquisição da participação de 49% da Eletrobras nas empresas Banda de Couro Energética, Baraúnas I, Baraúnas II, Morro Branco I, Mussambê Energética, Pedra Branca, São Pedro do Lago e Sete Gameleiras. Fonte: UOL; Reuters

Três novos produtos da B3 que podem potencializar seus ganhos na BolsaMicrocontrato de S&P, Futuro de Ações e Opções de Mini Dólar estão entre os mais de 40 novos ativos a serem negociados no BrasilNo dia 10 de dezembro, a Bolsa lançará mais de 40 novos ativos a serem negociados no Brasil, como forma de diversificação de investimentos. Dentre eles, três se destacam pela maior atratividade ao público varejo. Erian Bordin, head de experiência em renda variável da XP Investimentos explica quais esses produtos e seus atrativos.“Microcontrato de S&P, Futuros de Ações e Opções de Mini Dólar certamente serão o maior sucesso entre o investidor e o trader varejo”, diz Bordin. Ele explica que o lançamento desses ativos é um desejo de longa data na XP, e que sua materialização é um sucesso. “A Bolsa está, cada vez mais, reconhecendo e valorizando o público varejo, e isso só tem a agregar ao mercado”, afirma.Os produtos em destaque são de mercado futuro, o que por si só já traz vantagens operacionais como o ajuste diário, alavancagem, liquidação financeira em reais e um ótimo histórico de liquidez. Além disso, contratos futuros têm valores reduzidos de corretagem, o que certamente agrada ao cliente, que gasta menos para operar.Microcontrato de S&P (código de contrato “WSP”)S&P 500 é o índice das maiores empresas da bolsa americana. “É um paralelo do nosso índice Ibovespa, só que dos EUA. Ou seja, agora o investidor brasileiro pode, através da bolsa brasileira, ter exposição ao mercado internacional de maior liquidez do mundo, que é o mercado americano”, afirma Erian.Mas isso não complica as coisas: apesar de o ajuste (ganhos/perdas) ser calculado em dólares, a liquidação financeira para o cliente é em reais. Além disso, o tamanho do contrato é muito pequeno: a variação de 1 ponto no índice equivale a ajuste de apenas US$ 2,50. Como a variação mínima do índice é de 0,25 ponto, o ajuste é ainda menor, o que favorece o investidor pessoa física.Outro ponto é a diferença de exposição em relação aos contratos de dólar. Contratos de dólar e mini dólar são contabilizados em dólares por reais. Ou seja, ocorrem duas exposições conjuntas, uma ao mercado externo, e outra ao interno. O dólar pode subir ou cair por uma fala de Trump ou de Bolsonaro. Já o S&P tem impacto muito menor de fatores domésticos brasileiros: é um índice mais inerente ao mercado americano e a fatores macroeconômicos e políticos mundiais.Exemplo de contrato: WSPH19 (micro contrato “WSP”, vencimento março-19).Futuro de Ações“É o sucesso do mercado futuro, agora trazido para ações”, afirma Bordin. Os futuros de ações trazem como diferencial em relação ao mercado de ações a simplicidade operacional. Ao comprar uma ação, o cliente precisa enviar dinheiro até a data de débito para não ficar com saldo negativo. No mercado futuro, por outro lado, não é preciso ter dinheiro em conta: o cliente que tiver garantias disponíveis (como por exemplo um ativo de Renda Fixa aceito como garantia) pode abrir posições, só precisando se atentar aos ajustes diários.Outra facilidade é na venda (aluguel) de ações. Para ficar “vendido” em uma ação, o cliente precisaria tomar um aluguel, tendo custos adicionais na operação. Já ficar vendido em um futuro é tão simples quanto ficar comprado, mitigando a necessidade de aluguel e desse custo extra.Inicialmente a B3 irá liberar 12 futuros de ações, contemplando diversos setores: PETR4, VALE3, USIM5, CMIG4, KROT3, VVAR11, CCRO3, B3SA3, CIEL3, PSSA3, HYPE3 e PCAR4. O tamanho do contrato será de 1 ação, com lote padrão de 100 contratos, e vencimento mensal nas 3ª segundas-feiras do mês.Exemplo de contrato: PETRPF19 (futuro de Petrobras “PETR”, ação preferencial “P”, vencimento em janeiro-19 “F19”).Opções de Mini DólarAqui nem é preciso falar muito. O contrato de mini dólar é um sucesso no mercado brasileiro, com altíssima liquidez. As opções de mini dólar trazem mais uma forma de diversificação, podendo ser usadas tanto para hedge quanto para especulação. A tendência é que também ganhem liquidez e potencializem ainda mais o mercado.“É uma pena que, pelo vínculo com a XP, não posso operar em mercado futuro. Se pudesse, seria o primeiro a ganhar dinheiro operando os novos ativos. Mas fico feliz que os clientes da XP tenham essa oportunidade”, diz Bordin. Quer investir nesse e em outros produtos? Abra sua conta na XP agora mesmo.

[quote=sandromosque - Post #86 - 18/Dez/2018 15:01]Leilão de distribuidora da Eletrobras é adiado para o dia 28O leilão da distribuidora de energia da Eletrobras em Alagoas, a Ceal, que estava agendado para o dia 19, foi adiado para o dia 28 de dezembro por pedido de investidores por mais informações sobre os ativos antes da licitação. A Ceal é a última das seis distribuidoras que foram colocadas à venda e se o certame der certo, a estatal sai do segmento de distribuição de eletricidade.Fonte: Reuters[/quote]ninguem quer

Três novos produtos da B3 que podem potencializar seus ganhos na BolsaMicrocontrato de S&P, Futuro de Ações e Opções de Mini Dólar estão entre os mais de 40 novos ativos a serem negociados no BrasilNo dia 10 de dezembro, a Bolsa lançará mais de 40 novos ativos a serem negociados no Brasil, como forma de diversificação de investimentos. Dentre eles, três se destacam pela maior atratividade ao público varejo. Erian Bordin, head de experiência em renda variável da XP Investimentos explica quais esses produtos e seus atrativos.“Microcontrato de S&P, Futuros de Ações e Opções de Mini Dólar certamente serão o maior sucesso entre o investidor e o trader varejo”, diz Bordin. Ele explica que o lançamento desses ativos é um desejo de longa data na XP, e que sua materialização é um sucesso. “A Bolsa está, cada vez mais, reconhecendo e valorizando o público varejo, e isso só tem a agregar ao mercado”, afirma.Os produtos em destaque são de mercado futuro, o que por si só já traz vantagens operacionais como o ajuste diário, alavancagem, liquidação financeira em reais e um ótimo histórico de liquidez. Além disso, contratos futuros têm valores reduzidos de corretagem, o que certamente agrada ao cliente, que gasta menos para operar.Microcontrato de S&P (código de contrato “WSP”)S&P 500 é o índice das maiores empresas da bolsa americana. “É um paralelo do nosso índice Ibovespa, só que dos EUA. Ou seja, agora o investidor brasileiro pode, através da bolsa brasileira, ter exposição ao mercado internacional de maior liquidez do mundo, que é o mercado americano”, afirma Erian.Mas isso não complica as coisas: apesar de o ajuste (ganhos/perdas) ser calculado em dólares, a liquidação financeira para o cliente é em reais. Além disso, o tamanho do contrato é muito pequeno: a variação de 1 ponto no índice equivale a ajuste de apenas US$ 2,50. Como a variação mínima do índice é de 0,25 ponto, o ajuste é ainda menor, o que favorece o investidor pessoa física.Outro ponto é a diferença de exposição em relação aos contratos de dólar. Contratos de dólar e mini dólar são contabilizados em dólares por reais. Ou seja, ocorrem duas exposições conjuntas, uma ao mercado externo, e outra ao interno. O dólar pode subir ou cair por uma fala de Trump ou de Bolsonaro. Já o S&P tem impacto muito menor de fatores domésticos brasileiros: é um índice mais inerente ao mercado americano e a fatores macroeconômicos e políticos mundiais.Exemplo de contrato: WSPH19 (micro contrato “WSP”, vencimento março-19).Futuro de Ações“É o sucesso do mercado futuro, agora trazido para ações”, afirma Bordin. Os futuros de ações trazem como diferencial em relação ao mercado de ações a simplicidade operacional. Ao comprar uma ação, o cliente precisa enviar dinheiro até a data de débito para não ficar com saldo negativo. No mercado futuro, por outro lado, não é preciso ter dinheiro em conta: o cliente que tiver garantias disponíveis (como por exemplo um ativo de Renda Fixa aceito como garantia) pode abrir posições, só precisando se atentar aos ajustes diários.Outra facilidade é na venda (aluguel) de ações. Para ficar “vendido” em uma ação, o cliente precisaria tomar um aluguel, tendo custos adicionais na operação. Já ficar vendido em um futuro é tão simples quanto ficar comprado, mitigando a necessidade de aluguel e desse custo extra.Inicialmente a B3 irá liberar 12 futuros de ações, contemplando diversos setores: PETR4, VALE3, USIM5, CMIG4, KROT3, VVAR11, CCRO3, B3SA3, CIEL3, PSSA3, HYPE3 e PCAR4. O tamanho do contrato será de 1 ação, com lote padrão de 100 contratos, e vencimento mensal nas 3ª segundas-feiras do mês.Exemplo de contrato: PETRPF19 (futuro de Petrobras “PETR”, ação preferencial “P”, vencimento em janeiro-19 “F19”).Opções de Mini DólarAqui nem é preciso falar muito. O contrato de mini dólar é um sucesso no mercado brasileiro, com altíssima liquidez. As opções de mini dólar trazem mais uma forma de diversificação, podendo ser usadas tanto para hedge quanto para especulação. A tendência é que também ganhem liquidez e potencializem ainda mais o mercado.“É uma pena que, pelo vínculo com a XP, não posso operar em mercado futuro. Se pudesse, seria o primeiro a ganhar dinheiro operando os novos ativos. Mas fico feliz que os clientes da XP tenham essa oportunidade”, diz Bordin. Quer investir nesse e em outros produtos? Abra sua conta na XP agora mesmo.

Leilão de distribuidora da Eletrobras é adiado para o dia 28 O leilão da distribuidora de energia da Eletrobras em Alagoas, a Ceal, que estava agendado para o dia 19, foi adiado para o dia 28 de dezembro por pedido de investidores por mais informações sobre os ativos antes da licitação. A Ceal é a última das seis distribuidoras que foram colocadas à venda e se o certame der certo, a estatal sai do segmento de distribuição de eletricidade. Fonte: Reuters

TELB4TELEBRAS CADA VEZ MAIS FORTE!Nova Política de TelecomunicaçõesSaiu hoje 9 18/12, o texto da nova política de telecom lançada pelo Governo Temer, prevista pelo DECRETO Nº 9.612, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2018.https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-201...__________________________________________________________________Presidência da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosDECRETO Nº 9.612, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2018 Dispõe sobre políticas públicas de telecomunicações.Art. 12. As políticas pública de telecomunicações de que trata este Decreto substituem, para todos os fins legais, o Programa Nacional de Banda Larga e o Programa Brasil Inteligente, mantidas as seguintes atribuições da Telecomunicações Brasileiras S.A. - Telebras:I - implementação da rede privativa de comunicação da administração pública federal;II - prestação de apoio e suporte às políticas públicas de conexão à internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, tele centros comunitários e outros pontos de interesse público;III - provisão de infraestrutura e de redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, pelos Estados, pelo Distrito Federal, pelos Municípios e por entidades sem fins lucrativos; eIV - prestação de serviço de conexão à internet em banda larga para usuários finais, apenas em localidades onde inexista oferta adequada daqueles serviços.§ 1º A Telebras exercerá suas atividades nos termos da legislação.§ 2º Os sistemas de tecnologia de informação e comunicação destinados às atividades de que tratam os incisos I e II do caput são considerados estratégicos para fins de contratação de bens e serviços relacionados à implantação, à manutenção e ao aperfeiçoamento.§ 3º A implementação da rede privativa de comunicação da administração pública federal de que trata o inciso I do caput consistirá na provisão de serviços, infraestrutura e redes de suporte à comunicação e à transmissão de dados, na forma da legislação em vigor.§ 4º O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações definirá as localidades onde inexista a oferta adequada de serviços de conexão à internet em banda larga a que se refere o inciso IV do caput.§ 5º A Telebras permanece autorizada a usar, fruir, operar e manter a infraestrutura e as redes de suporte de serviços de telecomunicações de propriedade ou posse da administração pública federal e a firmar o correspondente contrato de cessão, na hipótese de uso de infraestrutura detida por entidade da administração pública federal indireta.

Eletrobras (ELET6): A Eletrobras informou nesta segunda, 17, que o BNDES divulgou alterações no cronograma de desestatização da Companhia Energética de Alagoas (Ceal). Pelo novo cronograma, a nova data de entrega dos documentos é 27 de dezembro de 2018. O leilão será realizado no dia 28 de dezembro de 2018 às 17h.

Liminar que suspendia o leilão de privatização do Amazonas Energia foi revogada em juízo A Eletrobras anunciou ontem à noite a revogação em juízo da liminar que suspendia o leilão de privatização da Amazonas Energia. O comunicado foi feito após uma decisão anterior que anulou o resultado do leilão. A notícia é positiva para a tese dos nossos analistas sobre a Eletrobras, já que a Amazonas foi o caso mais desafiador entre as distribuidoras. O próximo leilão de privatização, da CEAL, está marcado para o dia 19. Nossos analistas destacam que a privatização da distribuição da Eletrobras é provavelmente o passo mais expressivo no que diz respeito à reestruturação (turnaround, em inglês) da companhia, além de essencial para a sua privatização. Na opinião dos nossos analistas, o próximo passo a ser dado deve estar relacionado a medidas que viabilizariam as operações da Eletronuclear, assim como o seu respectivo spin-off, caso o novo governo decida seguir adiante com a proposta de desestatização. Fonte: Brasil Plural/Genial

Eletrobras: A Eletrobras disse que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu efeitos de uma liminar que buscava anular o leilão de privatização de sua distribuidora de energia elétrica no Amazonas, ao passo que confirmou o certame para vender unidade em Alagoas na semana que vem. Fonte: DCI.

brin3 vai explodir hj

Tribunal dos EUA aprova acordo e Eletrobras pagará US$ 14,75 milhões para encerrar ação coletiva A Eletrobras registrava leve queda por volta das 14h15 desta quinta-feira. A estatal comunicou que foi aprovado em definitivo pela Justiça dos Estados Unidos o acordo que prevê o pagamento de US$ 14,75 milhões (cerca de R$ 57 milhões) para encerrar uma ação coletiva movida contra a companhia. O processo foi aberto em maio por investidores que se sentiram prejudicados com corrupção na estatal, mas ainda era necessária a aprovação do Tribunal do Distrito Sul de Nova York. Fonte: G1

Futuro ministro diz que não tem ideia pré-concebida sobre privatização da EletrobrasBento Albuquerque afirmou após cerimônia na Aneel que os desafios no MME “são enormes”SUELI MONTENEGRO, DA AGÊNCIA CANALENERGIA, DE BRASÍLIACOMPARTILHARO ministro indicado de Minas e Energia, Bento Albuquerque, reafirmou em conversa com jornalistas que não tem “ideia pré-concebida” a respeito da privatização da Eletrobras. O almirante participou nesta terça-feira, 11 de dezembro, da cerimônia de posse de Elisa Bastos da Silva como diretora da Agência Nacional de Energia Elétrica.Econômico nas respostas, Albuquerque evitou falar quais seriam as prioridades de sua gestão no MME e pediu mais uma vez paciência, afirmando que está em processo de transição para assumir a pasta. “Os desafios são enormes. Não só no setor elétrico, mas também na questão de óleo e gás e de mineração. Tem a cessão onerosa, já que eu falei de óleo e gás; daqui a pouco nós vamos ter que discutir o Anexo C do tratado de Itaipu. E na questão de energia elétrica, é aquilo: fornecer energia mais barata para o consumidor e também para aquele que está investindo no país, que vai começar a crescer”, afirmou.

Futuro ministro diz que não tem ideia pré-concebida sobre privatização da EletrobrasBento Albuquerque afirmou após cerimônia na Aneel que os desafios no MME “são enormes”SUELI MONTENEGRO, DA AGÊNCIA CANALENERGIA, DE BRASÍLIACOMPARTILHARO ministro indicado de Minas e Energia, Bento Albuquerque, reafirmou em conversa com jornalistas que não tem “ideia pré-concebida” a respeito da privatização da Eletrobras. O almirante participou nesta terça-feira, 11 de dezembro, da cerimônia de posse de Elisa Bastos da Silva como diretora da Agência Nacional de Energia Elétrica.Econômico nas respostas, Albuquerque evitou falar quais seriam as prioridades de sua gestão no MME e pediu mais uma vez paciência, afirmando que está em processo de transição para assumir a pasta. “Os desafios são enormes. Não só no setor elétrico, mas também na questão de óleo e gás e de mineração. Tem a cessão onerosa, já que eu falei de óleo e gás; daqui a pouco nós vamos ter que discutir o Anexo C do tratado de Itaipu. E na questão de energia elétrica, é aquilo: fornecer energia mais barata para o consumidor e também para aquele que está investindo no país, que vai começar a crescer”, afirmou.

MERCADO QUER ACREDITAR NESSA FALÁCIA DA PRIVATIZAÇÃO

Futuro ministro diz que não tem ideia pré-concebida sobre privatização da EletrobrasBento Albuquerque afirmou após cerimônia na Aneel que os desafios no MME “são enormes”SUELI MONTENEGRO, DA AGÊNCIA CANALENERGIA, DE BRASÍLIACOMPARTILHARO ministro indicado de Minas e Energia, Bento Albuquerque, reafirmou em conversa com jornalistas que não tem “ideia pré-concebida” a respeito da privatização da Eletrobras. O almirante participou nesta terça-feira, 11 de dezembro, da cerimônia de posse de Elisa Bastos da Silva como diretora da Agência Nacional de Energia Elétrica.Econômico nas respostas, Albuquerque evitou falar quais seriam as prioridades de sua gestão no MME e pediu mais uma vez paciência, afirmando que está em processo de transição para assumir a pasta. “Os desafios são enormes. Não só no setor elétrico, mas também na questão de óleo e gás e de mineração. Tem a cessão onerosa, já que eu falei de óleo e gás; daqui a pouco nós vamos ter que discutir o Anexo C do tratado de Itaipu. E na questão de energia elétrica, é aquilo: fornecer energia mais barata para o consumidor e também para aquele que está investindo no país, que vai começar a crescer”, afirmou.

Futuro ministro diz que não tem ideia pré-concebida sobre privatização da EletrobrasBento Albuquerque afirmou após cerimônia na Aneel que os desafios no MME “são enormes”SUELI MONTENEGRO, DA AGÊNCIA CANALENERGIA, DE BRASÍLIACOMPARTILHARO ministro indicado de Minas e Energia, Bento Albuquerque, reafirmou em conversa com jornalistas que não tem “ideia pré-concebida” a respeito da privatização da Eletrobras. O almirante participou nesta terça-feira, 11 de dezembro, da cerimônia de posse de Elisa Bastos da Silva como diretora da Agência Nacional de Energia Elétrica.Econômico nas respostas, Albuquerque evitou falar quais seriam as prioridades de sua gestão no MME e pediu mais uma vez paciência, afirmando que está em processo de transição para assumir a pasta. “Os desafios são enormes. Não só no setor elétrico, mas também na questão de óleo e gás e de mineração. Tem a cessão onerosa, já que eu falei de óleo e gás; daqui a pouco nós vamos ter que discutir o Anexo C do tratado de Itaipu. E na questão de energia elétrica, é aquilo: fornecer energia mais barata para o consumidor e também para aquele que está investindo no país, que vai começar a crescer”, afirmou.

Futuro ministro diz que não tem ideia pré-concebida sobre privatização da EletrobrasBento Albuquerque afirmou após cerimônia na Aneel que os desafios no MME “são enormes”SUELI MONTENEGRO, DA AGÊNCIA CANALENERGIA, DE BRASÍLIACOMPARTILHARO ministro indicado de Minas e Energia, Bento Albuquerque, reafirmou em conversa com jornalistas que não tem “ideia pré-concebida” a respeito da privatização da Eletrobras. O almirante participou nesta terça-feira, 11 de dezembro, da cerimônia de posse de Elisa Bastos da Silva como diretora da Agência Nacional de Energia Elétrica.Econômico nas respostas, Albuquerque evitou falar quais seriam as prioridades de sua gestão no MME e pediu mais uma vez paciência, afirmando que está em processo de transição para assumir a pasta. “Os desafios são enormes. Não só no setor elétrico, mas também na questão de óleo e gás e de mineração. Tem a cessão onerosa, já que eu falei de óleo e gás; daqui a pouco nós vamos ter que discutir o Anexo C do tratado de Itaipu. E na questão de energia elétrica, é aquilo: fornecer energia mais barata para o consumidor e também para aquele que está investindo no país, que vai começar a crescer”, afirmou.