Do Tilkian presidente e dono da Estrela. Ele sozinho é controlador com quase 95% das ON, 31,57% do capital total da Estrela. PNs 2/3 do capital hoje somente 60% delas free float. Sobre dívidas vai essa informação que recebi direto dele há mais de um ano e no relatório dos auditores, está no site:
Em consonância aos assuntos enfatizados nos relatórios das auditorias realizadas na data-base de 30 de setembro de 2015, versando sobre (i) o provável valor de desembolso dos débitos tributários inscritos no Programa de Recuperação Fiscal – Refis, junto à Receita Federal do Brasil; e...
Do Tilkian presidente e dono da Estrela. Ele sozinho é controlador com quase 95% das ON, 31,57% do capital total da Estrela. PNs 2/3 do capital hoje somente 60% delas free float. Sobre dívidas vai essa informação que recebi direto dele há mais de um ano e no relatório dos auditores, está no site:
Em consonância aos assuntos enfatizados nos relatórios das auditorias realizadas na data-base de 30 de setembro de 2015, versando sobre (i) o provável valor de desembolso dos débitos tributários inscritos no Programa de Recuperação Fiscal – Refis, junto à Receita Federal do Brasil; e (ii) a liberação (desbloqueio judicial) dos Títulos da Dívida Agrária assim como na obtenção de posições externas atualizadas dos registros destes ativos; e na data-base de 31 de dezembro de 2015, que apresentou as afirmações feitas pela Companhia sobre a adesão ao Refis 2014 (Nota Explicativa N° 8 e 14), condicionando seu pleno reconhecimento contábil quando se efetivar o desbloqueio judicial dos títulos da dívida agrária (Nota Explicativa N° 8), assim como do deferimento de outras dívidas inscritas no referido parcelamento, em especial aquela referente ao parcelamento do Refis anterior, citado na Nota Explicativa N° 14, representam atitude conservadora da Companhia. Assim, corroborando ao alegado conservadorismo e, na incerteza do deferimento dos débitos e créditos inscritos naquele parcelamento, a fim de evidenciar todas as provas da veracidade e da exigibilidade das confissões de dívidas declaradas no programa de parcelamento incentivado denominado Refis 2014, a Companhia está procedendo à reconciliação de seus registros contábeis frente aos registros fiscais declarados pelo fisco federal e aguarda a homologação por parte da Receita Federal do Brasil.
Prezado
Por recomendação da auditoria e CVM, só depois do Refis ser homologado pela Receita Federal é que podemos fazer os ajustes
Atenciosamente
Carlos Tilkian
Em sexta-feira, 5 de junho de 2015, Tomé Tarcisio Ribeiro escreveu:
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Do relatório da administração/ desempenho:
"O aumento do faturamento do exercício permitiu que a Companhia em 2014 desistisse de alguns litígios judiciais sobre débitos federais contra a União com a adesão ao chamado REFIS da COPA (lei 13.043 de 13/11/2014) Programa de Refinanciamento de Tributos Federais, com concessão de prazos longos para pagamento das dívidas e incentivos de redução de multas e juros. Isso deverá trazer impactos positivos em nosso balanço quando todas as opções feitas pela Companhia com os benefícios do REFIS forem homologados pela Receita Federal do Brasil. No exercício encerrado no ano passado, além do bom desempenho de vendas com aumento de participação do mercado, a Companhia conseguiu iniciar o equacionamento de uma parte substantiva de seu passivo fiscal federal, através da opção pelo citado programa do Refis da Copa. "
Porque não dizer os efeitos desse eventos sobre o balanço? Qual as dúvidas e quando(estimativa), deveremos ter uma posição final da administração sobre o evento? Outras informações que julgarem importantes.
Att.
Acionista
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