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Setor público consolidado obteve superávit primário de R$ 5,0 bilhões em março

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O setor público consolidado obteve superávit primário de R$ 5,0 bilhões em março, ante déficit de R$ 23,7 bilhões em março de 2020. No governo central e nos governos regionais houve superávits de R$ 3,9 bilhões e R$ 1,1 bilhão, e nas empresas estatais, déficit de R$ 53,0 milhões.

O resultado primário do setor público consolidado no primeiro trimestre de 2021 foi superavitário em R$ 51,6 bilhões, ante superávit de R$ 11,7 bilhões no primeiro trimestre de 2020.

Os juros nominais do setor público consolidado, apropriados por competência, atingiram R$ 49,5 bilhões em março de 2021, ante R$ 56,0 bilhões em março de 2020.

No acumulado em doze meses, os juros nominais alcançaram R$ 309,9 bilhões (4,11% do PIB), ante R$ 394,5 bilhões (5,27% do PIB) nos doze meses terminados em março de 2020.

O resultado nominal do setor público consolidado, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$ 44,5 bilhões em março de 2021. No acumulado dos últimos doze meses, o déficit nominal alcançou R$ 973,0 bilhões (12,89% do PIB), reduzindo-se em relação ao acumulado até fevereiro, R$ 1.008,2 bilhões (13,45% do PIB)

A DLSP situou-se em R$ 4.622,7 bilhões (61,3% do PIB) em março, redução de 0,4 p.p. do PIB no mês.

Esse resultado refletiu, sobretudo, os impactos da desvalorização cambial de 3,0% (redução de 0,6 p.p.), do crescimento do PIB nominal (redução de 0,4 p.p.), do superávit primário (redução de 0,1 p.p.) e dos juros nominais apropriados (aumento de 0,7 p.p.).

No ano, a relação DLSP/PIB reduziu-se 1,4 p.p., evolução decorrente, sobretudo, da desvalorização cambial acumulada de 9,6% (redução de 1,8 p.p.), do efeito do crescimento do PIB nominal (redução de 0,8 p.p.), do superávit primário acumulado (redução de 0,7 p.p.), e dos juros nominais apropriados (aumento de 1,6 p.p.).

A DBGG – que compreende governo federal, INSS e governos estaduais e municipais – atingiu R$ 6.721,1 bilhões em março, equivalente a 89,1% do PIB, redução de 0,9 p.p. do PIB em relação a fevereiro.

Essa evolução decorreu, principalmente, dos resgates líquidos de dívida (redução de 1,0 p.p.), do efeito do crescimento do PIB nominal (redução de 0,6 p.p.), e da incorporação de juros nominais (aumento de 0,5 p.p.).

No ano, o aumento de 0,2 p.p. na relação DBGG/PIB decorre, em especial, da incorporação de juros nominais (aumento de 1,4 p.p.), da desvalorização cambial acumulada (aumento de 0,6 p.p.), dos resgates líquidos de dívida (redução de 0,5 p.p.), e do efeito do crescimento do PIB nominal (redução de 1,2 p.p.).

(Com informações do Banco Central)

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