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Cade aprova operação da SLC Agrícola à condição de arrendatária das áreas da Agrícola Xingu

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A SLC Agrícola informou em comunicado ao mercado que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições, no dia 7 de maio, a operação pela qual a empresa arrendou 39.034 hectares, sendo 34.284 hectares no município de Correntina (BA) e 4.749 em Unaí (MG).

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:SLCE3) nesta quarta-feira (26). Confira o documento na íntegra.

A SLC reportou ainda que o prazo de 15 dias a partir do primeiro dia útil após a publicação da aprovação no Diário Oficial da União (em 7 de maio) já transcorreu e não houve oposição ou recurso no período.

“Desta forma, foi fechada a operação, passando a companhia à condição de arrendatária das áreas da Agrícola Xingu, conforme divulgado para o mercado do dia 8 de abril de 2021 por meio de Fato Relevante”, afirmou no comunicado.

Lucro líquido de R$ 376,8 milhões no 1T21, crescimento de 140,9%

SLC Agrícola, uma das maiores empresas produtoras de grãos e fibras do país, registrou lucro líquido de R$ 376,8 milhões no primeiro trimestre de 2021, avanço de 140,9% frente ao mesmo período do ano anterior.

O resultado foi puxado pelo aumento do valor dos ativos biológicos de soja, em meio a preços mais altos das commodities agrícolas.

“A variação é explicada notadamente devido a preços e produtividades superiores à safra anterior, ou seja, expectativa de melhores margens para a safra 2020/21 versus a safra 2019/20”, disse a SLC em seu release de resultados.

ebtida – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado no trimestre atingiu R$ 272,5 milhões, um crescimento de 40,1%. A margem Ebitda ajustada encerrou o período em 32,9%, um avanço de 4 pontos percentuais.

A receita líquida da companha no trimestre cresceu 30,8%, para R$ 827,4 milhões, com forte contribuição do faturamento com vendas de algodão – soja e milho apresentaram receitas menores no período.

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