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Confira os Indicadores Econômicos desta segunda-feira (17/05/2021) - IGP-10, Boletim Focus, Balança Comercial…

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Confira os principais indicadores econômicos de hoje, em destaque o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) subiu 3,24% em maio, no mês anterior, o índice havia apresentado taxa de 1,58%.

Brasil

  • IGP-10 subiu 3,24% em maio, acumulando alta de 12,70% no ano

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) subiu 3,24% em maio. No mês anterior, o índice havia apresentado taxa de 1,58%. Com esse resultado, o índice acumula alta de 12,70% no ano e de 35,91% em 12 meses. Em maio de 2020, o índice variara 0,07% no mês e acumulava elevação de 6,07% em 12 meses.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 4,20% em maio. No mês anterior, o índice havia registrado taxa de 1,79%. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais variaram de 1,71% em abril para 1,16% em maio. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de 6,75% para-0,63%.

O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, subiu 1,85% em maio. No mês anterior, a taxa havia sido 1,69%.

  • IPC-S sobe 0,45% e acumula alta de 7,60% nos últimos 12 meses

O IPC-S de 15 de maio de 2021 subiu 0,45% e acumula alta de 7,60% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Habitação (0,56% para 0,90%).

Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 1,23% para 3,14%.

Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (-0,17% para 0,06%), Vestuário (0,17% para 0,46%), Educação, Leitura e Recreação (-0,69% para -0,55%) e Despesas Diversas (0,18% para 0,19%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: etanol (-6,62% para -1,46%), roupas infantis (0,44% para 1,07%), boneca (0,49% para 1,84%) e alimentos para animais domésticos (0,72% para 1,55%).

  • Boletim Focus: taxa Selic no fim de 2021 se mantém em 5,50% ao ano

Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica da economia) no fim de 2021. O Relatório de Mercado Focus trouxe hoje que a mediana das previsões para a Selic neste ano seguiu em 5,50% ao ano. Há um mês, estava em 5,25%.Já no caso de 2022, a projeção passou de 6,25% para 6,50%, ante 6,00% de um mês antes. Para 2023, seguiu em 6,50%, valor igual ao de quatro semanas atrás. Para 2024, permaneceu em 6,50%, ante 6,13% de um mês atrás.

O IPCA para 2021 sobe de 5,0% para 5,15%; para 2022, vai de 3,61% a 3,64% e para 2023 e 2024 permanece em 3,25%. O crescimento do PIB para 2021 sobe de 3,21% para 3,45%; para 2022, de 2,33% para 2,38%.

O Relatório de Mercado Focus mostrou alteração no cenário para a moeda norte-americana em 2021. A mediana das expectativas para o câmbio no fim do período foi de R$ 5,35 para R$ 5,30, ante R$ 5,40 de um mês atrás. Para 2022, a projeção para o câmbio passou de R$ 5,40 para R$ 5,35, ante R$ 5,26 de quatro pesquisas atrás.

  • Balança comercial registra superávit de US$ 2,883 bilhões na semana encerrada em 16 de maio

Brasil teve superávit comercial de US$ 2,883 bilhões na semana encerrada em 16 de maio, resultado de US$ 7,094 bilhões em exportações e de US$ 4,21 bilhões em importações – o que representa médias diárias de, respectivamente, US$ 1,4187 bilhão e US$ 842,1 milhões, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Economia.

A corrente de comércio no período foi de US$ 11,304 bilhões, no acumulado de maio até dia 16, o superávit comercial somou US$ 4,799 bilhões, reflexo de US$ 13,393 bilhões em exportações e de US$ 8,593 bilhões em importações.

Estados Unidos

  • Índice Empire State caiu para 24,3 pontos em maio

O Índice Empire State, que mede as condições de negócio para as indústrias na região de Nova York, caiu para 24,3 pontos em maio, ante os 26,3 pontos do mês anterior, segundo dados divulgados pelo Federal Reserve de Nova York.

Analistas esperavam alta menor, para 24,8 ponto. Leituras acima de zero indicam que mais companhias estão divulgando melhores condições, enquanto valores menores indicam o contrário.

Segundo o Fed, 37% das empresas do setor industrial consultadas para a elaboração do indicador registraram melhora nas condições para negócio, enquanto 13% apontaram piora.

  • Índice de confiança das construtoras de moradias dos EUA permaneceu em 83 pontos em maio

O índice de confiança das construtoras de moradias dos Estados Unidos permaneceu em 83 pontos em maio, mesmo número registrado em abril. O indicador veio em linha coma previsão do mercado.

O componente que mede as condições atuais de vendas permaneceu estável em 88 pontos. O subíndice que mede o tráfego de compradores potenciais caiu de 74 para 73 pontos, enquanto o subíndice que mede a expectativa de vendas para os próximos seis meses teve alta de 80 para 81 pontos.

China

  • Vendas no varejo da China saltaram 17,7% na comparação anual de abril

As vendas no varejo da China saltaram 17,7% na comparação anual de abril, informou na noite deste domingo o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês) do país.

A previsão de analistas consultados pelo Wall Street Journal era de alta maior, de 24,9%. O avanço em relação a março, por sua vez, foi de 0,32%.

  • Produção industrial da China salta 9,8% em abril

A produção industrial chinesa saltou 9,8% em abril, na comparação anual, informou na noite deste domingo, 16, o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês) do país.

A previsão de analistas consultados pelo Wall Street Journal era de alta menor, de 9,1%. Na comparação com março, o avanço foi de 0,52%. De acordo com nota publicada no site do NBS, a economia da China “manteve o ritmo de recuperação estável” no último mês.

  • Vendas de moradias na China dão salto anual de 73,2% no 1º quadrimestre

As vendas de moradias na China tiveram expansão anual de 73,2% no primeiro quadrimestre, segundo dados do Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês) do país. Apesar de forte, o resultado mostra desaceleração ante o ganho anual de 95,5% observado no primeiro trimestre.

Os investimentos no desenvolvimento de projetos imobiliários apresentaram crescimento anual de 21,6% nos primeiros quatro meses de 2021, após subirem 25,6% no período de janeiro a março.

Já as construções iniciadas – considerando-se tanto residências quanto propriedades comerciais – aumentaram 12,8% no confronto anual do primeiro quadrimestre, também perdendo força em relação ao acréscimo de 28,2% verificado no primeiro trimestre.

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