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Reação do mercado: Ibovespa abre em alta puxada por commodities e desaceleração da inflação nos EUA

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A Bolsa abriu em alta puxada por commodities e desaceleração da inflação ao consumidor nos Estados Unidos (CPI, sigla em inglês) e pode abrir espaço para uma pausa no ciclo de alta da taxa de juros, decisão que sai amanhã. Os atuais fed funds estão na faixa de 5,00% a 5,25%.

Às 10h15 (horário de Brasília) o principal índice da B3 subia 0,32%, aos 117.716,86 pontos. O Ibovespa futuro com vencimento em junho avançava 0,02%, aos 117.835 pontos. O giro financeiro era de R$ 1,1 bilhão. Em Nova York, os futuros tinham alta.

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As ações da Vale (VALE3), mineradoras e siderúrgicas avançavam, depois do anúncio do governo chinês em cortar a taxa de curto prazo para estimular a economia. O minério de ferro subiu e as mineradoras em Londres avançavam em média 2,5%. Vale subia 1,92%.

Nos Estados Unidos, o índice de preços ao consumidor (CPI, sigla em inglês) subiu 0,1% em maio, após alta de 0,4% em abril, e ficou em linha com as estimativas do mercado. Nos 12 meses até maio, o índice cresceu 4% e veio conforme as projeções dos analistas. Já o núcleo CPI teve alta de 0,4% no mês de maio, o mesmo de abril. No acumulado em 12 meses até maio teve aumento de 5,3%. Saiba mais…

Futuros de NY aceleram com techs puxando ganhos após queda firme nos rendimentos dos Treasuries

Os futuros de NY ganham força e sobem com a inflação moderando apontada pelo CPI, que dá espaço ao Fed para pausar os aumentos nas taxas de juros neste mês. Os de Nasdaq têm um desempenho superior refletindo a queda forte dos rendimentos do Tesouro de dois anos, sensíveis a movimentos iminentes do BC, em queda a 4,48%, de 4,57%.

O índice do dólar (DXY) já cede 0,50% (103,133). Tanto o índice cheio quando o núcleo do CPI desaceleraram na base anual. Em 4%, a inflação ano a ano está agora em seu nível mais baixo em dois anos, ainda que acima da meta de 2% do Fed. Há pouco os futuros de Dow Jones subiam +0,17%, os do S&P +0,37% e os de Nasdaq +0,71%

Destaques de Wall StreetManchester United, Oracle, Toyota, Apple e mais

Momento B3: Ecorodovias, Localiza, Multiplan e os principais destaques desta terça-feira

Empresas para ficar de olho no brasil e no mundo

As demonstrações financeiras da Americanas vinham sendo fraudadas pela diretoria anterior, segundo relatório de assessores jurídicos apresentado na véspera ao conselho de administração da companhia, divulgou nesta terça-feira a varejista que está em recuperação judicial. Saiba mais…

Petrobras informou que efetuará na próxima sexta-feira, dia 16/06/2023, o pagamento da segunda parcela dos dividendos complementares referentes ao exercício de 2022, com base na posição acionária de 27/04/2023, no valor de R$ 0,92692932 por ação…

Santander Brasil disse que aguarda a publicação do acórdão referente à decisão do STF sobre a cobrança de PIS e Cofins sobre receitas financeiras para debater medidas e recursos ainda cabíveis. Os processos envolvendo o tema na companhia somam R$4,5 bilhões. Saiba mais…

Bancos acreditam que a Braskem pode receber uma proposta de compra maior que a apresentada à Novonor pela Unipar, segundo fontes. A oferta da líder na produção de cloro e soda no Brasil foi vista como atrativa pela Novonor, mas a controladora da Braskem e bancos têm conversado com outros interessados…

XP recebeu aprovação do Banco Central do Brasil para assumir o controle do Banco Modal, após acordo de combinação de negócios entre as empresas anunciado em 2022. Saiba mais…

Sabesp aprovou contratação de financiamento externo de R$1 bilhão junto ao IFC, com prazo de dez anos e carência de até dois anos. O empréstimo será atrelado a metas de sustentabilidade e os recursos serão para investimentos no programa Novo Rio Pinheiros. Saiba mais…

 

As ações da montadora japonesa Toyota subiram mais de 5% depois que a empresa anunciou que introduzirá uma linha completa de veículos elétricos a bateria com baterias de “próxima geração” a partir de 2026. Saiba mais…

A taiwanesa TSMC, empresa mais valiosa da Ásia que está entre as dez maiores do mundo, recuperou seu valor de mercado de US$500 bilhões nesta jornada com a melhora da confiança no setor de chips de memória num cenário de avanço da Inteligência Artificial. A companhia estava a menos de US$1 bilhão desse patamar na véspera e encerrou hoje avaliada em US$ 501,3 bilhões, com 32% de alta acumulada no ano.

Arm, designer britânica de chips apoiada pelo SoftBank, negocia com a Intel para que a fabricante apoie seu IPO como investidor principal, segundo fontes consultadas pela Bloomberg. A Arm tenta convencer outras empresas a participarem da oferta, que poderia levantar até US$10 bilhões e promete ser uma das maiores do ano.

Oracle informou que seus negócios de computação em nuvem aumentaram 54% no quarto trimestre fiscal (US$4,4 bilhões) e que deve fechar o ano fiscal em maio de 2024 com um crescimento similar, tendo em conta a forte demanda gerada pelo boom na IA generativa.

Brookfield Renewable concordou em desembolsar US$2,8 bilhões por um grande portfólio de parques eólicos e solares da Duke Energy. A empresa espera um lucro líquido de cerca de US$1,1 bilhão nessa transação para aumentar o caixa. Saiba mais…

 

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