O dólar devolveu boa parte da alta recente nesta segunda-feira, com investidores desmontando parte das posições defensivas na moeda, após a expectativa de agravamento dos conflitos em Israel durante o fim de semana não ter se confirmado. Além disso, a nova injeção de liquidez no mercado chinês pelo PBoC deu suporte às moedas de países produtores de commodities, como o real brasileiro.
O mercado também reagiu às declarações do presidente do Fed da Filadélfia, Patrick Harker, que sugeriu a manutenção dos juros em novembro, mas sem descartar uma alta em dezembro se a inflação americana voltar a acelerar. Também colaborou para o recuo do dólar a queda maior que o esperado do índice Empire State de Atividade Industrial.
O dólar à vista fechou em baixa de 1,01%, a R$ 5,0372, perto da mínima do dia (R$ 5,0342). Na máxima, a moeda marcou R$ 5,0720.
Às 17h02, o dólar futuro para novembro caía 0,92%, para R$ 5,0500. Lá fora, o índice DXY caía 0,43%, para 106,191 pontos. O euro subia 0,50%, para US$ 1,0559. E a libra ganhava 0,59%, a US$ 1,2214.
Data | Compra | Venda | Variação | Variação |
09/10/2023 | 5,1295 | 5,13 | -0,624% | -0,0322 |
10/10/2023 | 5,0557 | 5,0562 | -1,439% | -0,0738 |
11/10/2023 | 5,0493 | 5,0498 | -0,127% | -0,0064 |
13/10/2023 | 5,088 | 5,0885 | 0,766% | 0,0387 |
16/10/2023 | 5,0367 | 5,0372 | -1,008% | -0,0513 |
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