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Ibovespa cai com alta dos juros curtos, tensão política sobre aumento do IOF e dados econômicos nos EUA e Brasil

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O Ibovespa encerrou em queda o pregão desta quinta-feira, enquanto vértices curtos da curva de juros tiveram alta, em meio a dados apontando para uma economia aquecida, e com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, apontando insatisfação da Casa com o decreto do governo que eleva a alíquota do IOF.

O Índice Bovespa fechou com retração de 0,25%, aos 138.533 pontos. O volume de negociação na bolsa foi de R$ 17,9 bilhões, abaixo da média móvel dos últimos 50 pregões, de R$18,1 bilhões.

NASDAQ: Veja o ranking das ações negociadas diariamente na Nasdaq: maiores altasmaiores baixasmaiores volumes negociados e maiores quantidades de negócios.

Os vértices da curva de juros encerraram mistos, com a cauda curta avançando até 9,0 pontos-base, após leitura da PNAD Contínua para o trimestre encerrado em abril vir abaixo do consenso, denotando resiliência da atividade e potencialmente dificultando corte de juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom) neste ano.

Já os vértices longos da curva de juros encerraram com recuo de até 2,0 pontos-base, em linha com os rendimentos dos yields americanos.

O mercado ainda repercutiu leilão do Tesouro Nacional que colocou todos os títulos pré-fixados ofertados no mercado, em certame mais robusto em relação à semana passada e com taxas menores. Foram vendidos 20 milhões de LTNs e 3 milhões de NTN-F.

Ao fim do dia, o dólar futuro operava em queda de 0,42%, cotado a R$5,669. O índice Dólar DXY, que mede o desempenho da moeda americana ante uma cesta de divisas, operava em queda de 0,49%, aos 99,33 pontos.

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O presidente da Câmara, Hugo Motta, afirmou que o Congresso encontra-se “insatisfeito” com o aumento de tributos, e que há tendência na Casa de aprovar suspensão do aumento de IOF caso o governo não apresente alternativas. Ele concedeu um prazo de 10 dias para isso.

Ao fim do dia, o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, afirmou não haver, neste momento, “alternativa ao IOF”, reiterando que a receita oriunda da elevação da alíquota é “imprescindível para cumprir o Orçamento deste ano”. Também de acordo com Ceron, não há como ampliar a contenção de despesas.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse aos presidentes da Câmara e do Senado, Hugo Motta e Davi Alcolumbre, que a máquina pública ficaria em “situação delicada” sem recentes medidas de aumento de IOF. Ficou acertado entre eles que governo Lula apresentará medidas “mais estruturais” em dez dias.

Mais cedo, os vértices da curva de juros foram pressionados para cima pela leitura da PNAD contínua em 6,6% para o trimestre móvel encerrado em abril, ante estimativa de 6,9% – denotando mercado de trabalho aquecido, na esteira de dados de geração líquida de postos de trabalho acima do consenso em abril, na véspera, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Operadores acompanharão, amanhã, leitura do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, com consenso apontando para alta de 3,2% na base anual e de 1,4% na base trimestral. O dado é importante para que o mercado avalie as chances de eventual corte de juros, que poderia ser facilitado por um PIB mais fraco.

Ao fim da sessão, as principais detratoras da sessão foram as PN do Itaú, as ON do Banco do Brasil e as ON da B3, que recuaram 0,79%, 1,58% e 1,40%, respectivamente.

Os papéis PN da Azul, as ON da Magazine Luiza e da Minerva, lideraram entre as quedas percentuais, cederam 6,80%, 4,92% e 3,83%, na mesma ordem.

Na ponta positiva, destaque para as ON da Petz, da Marfrig e da Cosan, que avançaram 2,38%, 2,13% e 2,07%, nesta ordem.

Os futuros do petróleo Brent operavam no final de dia em queda de 2,37%, aos US$63,36 por barril, com investidores avaliando os potenciais efeitos das novas sanções dos EUA que restringiriam o fluxo de petróleo bruto russo e uma possível decisão da Opep+ sobre aumentar a produção em julho.

Oito países do grupo de exportadores liderado por Arábia Saudita e Rússia deverão concordar com nova elevação de oferta em reunião no fim de semana, segundo reportagens recentes de Reuters e Bloomberg que citam fontes anônimas.

Os contratos futuros do minério de ferro interromperam uma sequência de cinco dias de perdas e subiram 1,29% na última madrugada em Dalian, impulsionados por um sentimento otimista do mercado, depois após decisão judicial que suspendeu as tarifas de Trump ontem.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/05/2025 0,05% 135.133,88 R$ 24,2 bilhões
05/05/2025  -1,22%  133.491,23 R$ 21,5 bilhões
06/05/2025 0,02% 133.515,82 R$ 22,0 bilhões
07/05/2025 -0,09%  133.397,52  R$ 19,5 bilhões
08/05/2025 2,12%  136.231,90 R$ 34,6 bilhões
09/05/2025 0,21% 136.511,88 R$ 29,4 bilhões
12/05/2025 0,04% 136.563,18 R$ 24,4 bilhões
13/05/2025 1,76% 138.963,11 R$ 27,5 bilhões
14/05/2025 -0,39% 138.422,84  R$ 24,1 bilhões
15/05/2025 0,66%  139.334,38  R$ 25,1 bilhões
16/05/2025 -0,11%  139.187,39  R$ 29,2 bilhões
19/05/2025 0,32% 139.636,41 R$ 20,9 bilhões
20/05/2025 0,34% 140.109,63 R$ 21,7 bilhões
21/05/2025 -1,59%  137.881,27  R$ 22,7 bilhões
22/05/2025 -0,44% 137.272,59 R$ 24,7 bilhões
23/05/2025 0,40%  137.824,29 R$ 20,7 bilhões
26/05/2025 0,23% 138.136,14 R$ 10,7 bilhões
27/05/2025 1,02% 139.541,23 R$ 22,8 bilhões
28/05/2025 -0,47% 138.887,81  R$ 19,1 bilhões
29/05/2025 -0,25%  138.533,70 R$ 17,9 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Ambipar (AMBP3)

    O conselho de administração da Ambipar Participações aprovou uma proposta de reorganização societária. Saiba mais…

    Azul (AZUL4)

    A companhia aérea Azul teve novamente suas classificações de risco rebaixadas pelas agências S&P Global Ratings e Fitch Ratings, após protocolar seu pedido de recuperação judicial. Saiba mais…

    Braskem (BRKM5)

    Em resposta a um questionamento da B3, a Braskem divulgou comunicado no qual reitera “que não é responsável tampouco conduz eventuais negociações de seu acionista controlador (Novonor) sobre a venda da sua participação acionária”. Saiba mais…

    Cemig (CMIG4)

    A Cemig informou que o Tribunal de Justiça de Minas Gerais suspendeu, até decisão final, a liminar que obrigava a companhia a depositar R$ 912,2 milhões em juízo, referentes a 50% do déficit do Plano A de Previdência Complementar da Forluz, apurado em 2022. Saiba mais…

    Grupo Toky (MBLY3)

    O Grupo Toky, antiga Mobly, registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 43,1 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), representando um aumento de 110,2% em relação ao mesmo período de 2024. Saiba mais…

    Itaúsa (ITSA3/ITSA4)

    A Itaúsa homologou, em 26 de maio de 2025, o aumento de capital aprovado em fevereiro, com a subscrição de 149.253.731 ações ao preço de R$ 6,70 cada.

    Motiva (MOTV3)

    A Motiva assinou aditivo com o governo de São Paulo em um contrato de concessão de linhas da CPTM. Saiba mais…

    Petrobras (PETR4)

    A Petrobras aprovou a 8ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em até 3 séries, da espécie quirografária, no valor total de R$ 3 bilhões, a qual será objeto de oferta pública de distribuição. Saiba mais…

    O governo brasileiro propôs um projeto de lei para permitir a venda de direito de produção de petróleo em áreas não contratadas na Bacia do pré-sal. O governo espera arrecadar R$ 15 bilhões com o leilão de participações nos campos de Mero (3,5%), Tupi (0,6%) e Atapu (0,95%). Saiba mais…

    Sabesp (SBSP3)

    A Sabesp acertou a aquisição das participações restantes nas sociedades Andradina e Castilho detidas pela Iguá Saneamento, ao exercer seu direito de preferência na compra das concessionárias. Saiba mais…

    T4F Entretenimento (SHOW3)

    A T4F Entretenimento comunicou a efetivação do grupamento de ações aprovado em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária. A operação foi realizada na proporção de 10 ações ordinárias para 1 ação, sem alteração do valor total do capital social da companhia, mas com redução proporcional no número total de papéis emitidos. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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