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Dow Jones cai com adiamento das tarifas comerciais e após Trump anunciar novas tarifas aos aliados dos BRICS

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Os principais índices dos Estados Unidos abriram em queda nesta segunda-feira, 07 de julho de 2025, após o governo anunciar que as tarifas previstas para 9 de julho entrarão em vigor somente em 1º de agosto.

Ás 10h32 (horário de Brasília), o Dow Jones (DOWI:DJI) caía 137,75 pontos, ou 0,31%. O S&P 500 recuava 23,47 pontos, ou 0,37%, enquanto o Nasdaq perdia 107,84 pontos, ou 0,52%. A taxa de retorno dos títulos do Tesouro de 10 anos subia para 4,368%.

A confirmação veio do presidente norte-americano Donald Trump e do secretário de Comércio, Howard Lutnick, que indicaram estarem definindo detalhes sobre as tarifas. Bessent afirmou que parceiros comerciais que não avançarem nas negociações até agosto voltarão aos níveis tarifários estabelecidos em abril.

A mudança gerou incerteza, embora o secretário do Tesouro, Scott Bessent, tenha prometido anúncios comerciais importantes nos próximos dias.

Trump também ampliou as tensões comerciais ao anunciar uma tarifa extra de 10% contra países que apoiam as políticas dos BRICS —Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — durante o encontro do grupo no Rio de Janeiro. O anúncio ocorre enquanto esses países tentam reduzir sua dependência do dólar. Notícia completa

Na semana anterior, Wall Street havia alcançado níveis recordes de fechamento, com o S&P 500 e o Nasdaq Composite impulsionados pela expectativa de que tarifas mais severas seriam evitadas. Agora, investidores mostram preocupação com volatilidade crescente frente às novas medidas comerciais.

Em verificação feita às 09h55, as ações da Tesla (NASDAQ:TSLA) caíam 6,3% no pré-mercado, após Elon Musk anunciar a criação de um partido político. O movimento surpreendeu investidores que esperavam distância de Musk da política, especialmente após sua atuação no governo Trump.

A Nvidia (NASDAQ:NVDA) tinha queda de 0,9%, mesmo após subir 1,33% na quinta-feira, atingindo um recorde de US$ 159,34 por ação. A fabricante de chips de IA acumula alta em oito dos últimos nove pregões e fechou com valor de mercado de US$ 3,896 trilhões, maior que da Apple (NASDAQ:AAPL), com US$ 3,283 trilhões.

A Apple recuava 0,4% no pré-mercado, depois que recorreu à Justiça europeia para anular uma multa de € 500 milhões aplicada pela Comissão Europeia, que a acusa de limitar a liberdade de desenvolvedores na App Store. A empresa contesta as exigências impostas, argumentando que são ilegais, excessivas e prejudicam tanto criadores de apps quanto usuários.

Enquanto isso, foi reportado que as vendas de iPhones na China cresceram 8% no segundo trimestre, marcando o primeiro avanço em dois anos. A Apple se beneficiou de descontos nas plataformas Tmall e Taobao, mas ainda ficou atrás das vendas da Huawei, que liderou o mercado com alta de 12%.

Netflix (NASDAQ:NFLX) perdia 0,4%, cotada a US$ 1.291,57, após rebaixamento de recomendação pela Seaport Research Partners. A análise citou que a empresa precisará de mais tempo para entregar resultados consistentes em publicidade, agregação de conteúdos, experiências inovadoras e ampliação de mercado.

As ações da Constellation Brands (NYSE:STZ) subiam 2,0% após a Jefferies (NYSE:JEF) revisar sua recomendação de “Hold” para “Buy”, citando a recente queda do setor foi exagerada e aposta em uma retomada.

Por outro lado, as ações da MGM Resorts International (NYSE:MGM) caíam 2,1% após o Goldman Sachs (NYSE:GS) recomendar venda, citando preocupação com o enfraquecimento dos fluxos de caixa livres.

As ações da Geo Group (NYSE:GEO) e da CoreCivic (NYSE:CXW) avançavam 7,4% e 4,7%, respectivamente, após a sanção do projeto de lei por Trump, que inclui maiores verbas para centros de detenção de imigrantes.

Na frente de fusões e aquisições, a WNS Holdings (NYSE:WNS) disparava 14,0% após a Capgemini (EU:CAP) anunciar sua compra por US$ 3,3 bilhões em dinheiro, oferecendo US$ 76,50 por ação, um prêmio de 17% sobre o fechamento anterior.

Molina Healthcare (NYSE:MOH) subia 1,8% mesmo após revisar para baixo sua previsão de lucro ajustado para o segundo trimestre, que deve ficar em torno de US$ 5,50 por ação. A seguradora apontou pressões contínuas nos custos médicos, afetando todas as linhas de negócios, e atualizou a projeção anual para US$ 21,50 a US$ 22,50 por ação.

Por fim, as ações da Shell (NYSE:SHEL) listadas nos EUA recuavam 2,6%, após a empresa informar que seus lucros devem cair no trimestre devido a volatilidade nos preços do petróleo.

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Commodities

O contrato de minério de ferro mais negociado de setembro na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China fechou o pregão diurno com baixa de 0,68% a US$ 102,02 a tonelada métrica.

Às 10h20 (de Brasília), o ouro (PM:XAUUSD) caía 0,75% a US$ 3.317,70.

O petróleo bruto West Texas Intermediate para agosto operava em alta de 0,94%, para US$ 67,63 por barril, enquanto o Brent para setembro subia 1,33%, para US$ 69,21 por barril.

Os preços do petróleo conseguiam se recuperar, mesmo após a OPEP+ anunciar um aumento acima do esperado na produção para agosto, de 548 mil barris por dia. O mercado físico apertado compensou as perdas iniciais. Apesar disso, o mercado segue atento às tarifas dos EUA e à possível queda sazonal da demanda após o verão do hemisfério norte.

Dados econômicos

Não são esperados relatórios relevantes dos EUA na agenda econômica de hoje.

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Outros mercados internacionais

Os mercados asiáticos fecharam majoritariamente em baixa, com destaque negativo para o Japão e Hong Kong. Na Europa, as bolsas operam majoritariamente em alta nesta segunda-feira., lideradas pelo DAX da Alemanha, embora Londres registre leve queda de 0,1%

Fechamento dos EUA de quinta-feira

Dados animadores do mercado de trabalho levaram o mercado acionário dos EUA a uma forte valorização em 3 de julho, dia em que o pregão fechou mais cedo devido ao feriado do Dia da Independência na sexta-feira.

A criação de 147 mil empregos em junho superou os 110 mil previstos, enquanto a taxa de desemprego caiu para 4,1%, contrariando a expectativa de alta para 4,3%.

O Dow Jones subiu 344,11 pontos (0,77%) e fechou aos 44.828,53. O S&P 500 avançou 0,83% para um recorde de 6.279,35, e o Nasdaq disparou 1,02%, atingindo 20.601,10. A força dos dados reduziu a chance de corte de juros em julho para apenas 5%, segundo a CME FedWatch daquele dia.

Na semana, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq Composite acumularam ganhos de 2,3%, 1,7% e 1,6%, respectivamente.

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