Excelsior Alimentos Sa (BAUH4)

[quote=Peroquini]Mudei de idéia. Acredito que a marfrig feche o capital da Excelsior, por três razoes:A) eles ganham mais autonomia incorporando a fabrica de santa Cruz do Sul à estrutura da seara, podendo melhor ajustar seu mix produtivo; b) os controladores da marfrig estão com saco cheio de prestar contas a investidores e analistas de mercado, depois do episódio envolvendo a empiricus; c) é uma excelente oportunidade para os controladores darem um exemplo de governança corporativa e calarem a boca de seus críticos. Para isso, devem propor uma opa bem generosa aos minoritários, de modo a reafirmar seu compromisso com o mercado. Acredito que irão propor uma troca de ações na proporção 1 bauh4/1 mrfg3. É esperar para ver. Em dois meses teremos uma definição. [/quote]Peroquini, para mim tudo ainda é uma incerteza. Vai depender muito da cabeça do pessoal da Marfrig. Se trocarem 1 BAUH4 por 1 MRFG3 seria bom pois paga ao minoritário um valor que seria incontestável e justo embora a falta de tag along permita a eles fazerem outra coisa. Acho a Excelsior muito pequena para que eles possam satisfazer os investidores da Marfrig em termos de governança. Mas também pela Excelsior ser pequena em valor, permitiria que eles fizessem uma graça a mais. Alguns falam de falta de governaça da Excelsior mas a empresa é MUITO pequena para absorver os gastos de uma governança maior. 3a menor empresa em valor de mercado da Bolsa de Valores de SP. Particularmente preferiria se a empresa continuasse a funcionar separadamente. Não há como advinhar o que irá acontecer ... o negócio é aguardar.

Eita ... BAUH4 deu uma subidinha boa ontem (+26,7%). [quote=Peroquini]A verdade é que este ativo está prestes a foguetear. Poucos compraram a menos de r$ 3,00 e ninguém quer reconhecer prejuízo abaixo desse valor. Ou seja, estamos no piso do papel. Outro detalhe: ninguém comprou para obter rentabidade media de 30% a.a. aqui, senão teriam investido em Souza Cruz. Estão esperando rentabilidade altas, de 500% pelo menos. Acho que vão começar a vender mesmo a partir dos r$ 12,50. Até lá, é esperar.[/quote] Concordo com vc Peroquini. Compro o papel desde 08/08/2008 e em março de 2009 cheguei a comprar lotes a 1,90. Mas meu PM com corretagens é 3,432 pois comprei muita coisa também acima de 4,00 quando fizeram a subscrição em 2008 a 4,50 (não subscrevi, mas comprei a mercado por menos). Final de 2010 e 2011 aproveitei para diminuir meu PM pois muita coisa foi negociada na casa de 2,xx. Sabia que a empresa teve resultados ruins devido a erros cometidos em negociar congelados mas que já estava sendo sanado. No meu ver, abaixo de 5 ainda é uma grande barganha, pois a Sadia em 2008 pagou aos controladores da Baumhardt 5,60 pelas ações ordinárias e 4,84 pelas ações preferenciais. Isso no olho do furacão da crise de 2008 quando havia MUITA barganha no mercado. Agora inclua os 3 anos e meio de inflação. Conclusão: para quem está comprado naquela época realmente não irá largar o papel por menos de 10. Qual era o valor da empresa em 2008? Quando a Sadia comprou a Excelsior, o total de ações era de 3.000.000 de ações, formando um valor da firma em 2008 de: 1.635.508 BAUH3 x 5,60 = R$ 9.158.845 1.364.561 x 4,84 = R$ 6.604.475 total = R$ 15.763.320 Depois foi feito um aumento de capital em que todos os acionistas, inclusive SADIA, subscreveram a R$ 4,50. Foram emitidas +74% de ações (2.220.000), totalizando +R$ 10 milhoes. Ou seja, o valor da empresa em agosto de 2008 era de R$ 25.763.320,00. Caso as ações tenham o mesmo valor, isto representa 5.222.000 ações a 4,93. Acho que acima de 10-11 haverá vendedores por causa da baixa liquidez do papel. Mas não acho que haverá muitos vendedores com volume abaixo de 6-7. Entretanto, se o papel explodir para os R$20, a empresa ainda vai estar melhor do que outras que valem muito mais e dão prejuízo. Acho que possivelmente o patamar de valor da Excelsior irá mudar e alcançar pelo menos a casa dos 50-60 milhões, o que equivale a ações na faixa de 10-12. Isso representaria uma valorização de cerca de 100% de meados de 2008 até hoje. Muito aquém de alguns papéis que performaram valorização de 600% a 1.000% sem contar os dividendos recebidos ao longo do tempo (vide TGMA3, EZTC3, HBOR3 etc).

Eita ... BAUH4 deu uma subidinha boa ontem (+26,7%). [quote=Peroquini]A verdade é que este ativo está prestes a foguetear. Poucos compraram a menos de r$ 3,00 e ninguém quer reconhecer prejuízo abaixo desse valor. Ou seja, estamos no piso do papel. Outro detalhe: ninguém comprou para obter rentabidade media de 30% a.a. aqui, senão teriam investido em Souza Cruz. Estão esperando rentabilidade altas, de 500% pelo menos. Acho que vão começar a vender mesmo a partir dos r$ 12,50. Até lá, é esperar.[/quote] Concordo com vc Peroquini. Compro o papel desde 08/08/2008 e em março de 2009 cheguei a comprar lotes a 1,90. Mas meu PM com corretagens é 3,432 pois comprei muita coisa também acima de 4,00 quando fizeram a subscrição em 2008 a 4,50 (não subscrevi, mas comprei a mercado por menos). Final de 2010 e 2011 aproveitei para diminuir meu PM pois muita coisa foi negociada na casa de 2,xx. Sabia que a empresa teve resultados ruins devido a erros cometidos em negociar congelados mas que já estava sendo sanado. No meu ver, abaixo de 5 ainda é uma grande barganha, pois a Sadia em 2008 pagou aos controladores da Baumhardt 5,60 pelas ações ordinárias e 4,84 pelas ações preferenciais. Isso no olho do furacão da crise de 2008 quando havia MUITA barganha no mercado. Agora inclua os 3 anos e meio de inflação. Conclusão: para quem está comprado naquela época realmente não irá largar o papel por menos de 10. Qual era o valor da empresa em 2008? Quando a Sadia comprou a Excelsior, o total de ações era de 3.000.000 de ações, formando um valor da firma em 2008 de: 1.635.508 BAUH3 x 5,60 = R$ 9.158.845 1.364.561 x 4,84 = R$ 6.604.475 total = R$ 15.763.320 Depois foi feito um aumento de capital em que todos os acionistas, inclusive SADIA, subscreveram a R$ 4,50. Foram emitidas +74% de ações (2.220.000), totalizando +R$ 10 milhoes. Ou seja, o valor da empresa em agosto de 2008 era de R$ 25.763.320,00. Caso as ações tenham o mesmo valor, isto representa 5.222.000 ações a 4,93. Acho que acima de 10-11 haverá vendedores por causa da baixa liquidez do papel. Mas não acho que haverá muitos vendedores com volume abaixo de 6-7. Entretanto, se o papel explodir para os R$20, a empresa ainda vai estar melhor do que outras que valem muito mais e dão prejuízo. Acho que possivelmente o patamar de valor da Excelsior irá mudar e alcançar pelo menos a casa dos 50-60 milhões, o que equivale a ações na faixa de 10-12. Isso representaria uma valorização de cerca de 100% de meados de 2008 até hoje. Muito aquém de alguns papéis que performaram valorização de 600% a 1.000% sem contar os dividendos recebidos ao longo do tempo (vide TGMA3, EZTC3, HBOR3 etc).

A revista ADVFN publicará na edição de janeiro de 2012 uma matéria sobre a Excelsior (BAUH4). Na reportagem estarão opiniões de alguns investidores e analistas de mercado, incluindo nosso querido "small caps" (Anderson Lueders). A empresa chamou a atenção do pessoal da redação por causa dos seus ótimos índicadores. Embora BAUH4 possua uma liquidez pífia, o valor da empresa está MUITO abaixo do que deveria ser (provavelmente por causa da baixa liquidez mesmo). A Excelsior dá lucro e custa o equivalente a 0,24 vezes o faturamento líquido de um ano. Seus indicadores são melhores do que empresas que custam 10 vezes mais (compare com MNPR3 - Minupar). Conforme postei neste forum, com suas ações ao valor de R$ 3,00, o valor de mercado da empresa é de R$ 15,67 milhões que a torna a 4a empresa de menor valor de mercado dentre TODAS listadas na bolsa de valores de SP. Com a incorporação de Inepar Telecom (INET3) pela Inepar, será a 3a empresa de menor valor de mercado da bolsa de SP e por ser tão pequena e subavaliada, possui um potencial ENORME de valorização. Seu P/L atual é de 8,84 e a tendência é de melhora pois o ROE (retorno sobre patrimônio líquido) de 50,1% melhorará bastante seus índices (seu P/VPA deverá cair bastante). Excelsior era uma empresa de "reviravolta" (turnaround) que possuia prejuízos em seus balanços mas há mais de um ano só obtem lucros consecutivos baseados apenas nos seus resultados operacionais (sem mágicas de lucros não recorrentes, REFIS etc). A empresa foi reestruturada após a compra da Sadia em 2008 e por mais de um ano entrou definitivamente no caminho do lucro. A empresa pertence ao portfolio da BRF que possivelmente será vendido à Marfrig caso o CADE aprove a operação. O risco maior hoje é a falta de tag along para os acionistas minoritários e se a Marfrig vai deixar a empresa continuar a evoluir. Excelsior é uma empresa centenária com 119 anos, acho difícil destruirem a marca!

A revista ADVFN publicará na edição de janeiro de 2012 uma matéria sobre a Excelsior (BAUH4). Na reportagem estarão opiniões de alguns investidores e analistas de mercado, incluindo nosso querido "small caps" (Anderson Lueders). A empresa chamou a atenção do pessoal da redação por causa dos seus ótimos índicadores. Embora BAUH4 possua uma liquidez pífia, o valor da empresa está MUITO abaixo do que deveria ser (provavelmente por causa da baixa liquidez mesmo). A Excelsior dá lucro e custa o equivalente a 0,24 vezes o faturamento líquido de um ano. Seus indicadores são melhores do que empresas que custam 10 vezes mais (compare com MNPR3 - Minupar). Conforme postei neste forum, com suas ações ao valor de R$ 3,00, o valor de mercado da empresa é de R$ 15,67 milhões que a torna a 4a empresa de menor valor de mercado dentre TODAS listadas na bolsa de valores de SP. Com a incorporação de Inepar Telecom (INET3) pela Inepar, será a 3a empresa de menor valor de mercado da bolsa de SP e por ser tão pequena e subavaliada, possui um potencial ENORME de valorização. Seu P/L atual é de 8,84 e a tendência é de melhora pois o ROE (retorno sobre patrimônio líquido) de 50,1% melhorará bastante seus índices (seu P/VPA deverá cair bastante). Excelsior era uma empresa de "reviravolta" (turnaround) que possuia prejuízos em seus balanços mas há mais de um ano só obtem lucros consecutivos baseados apenas nos seus resultados operacionais (sem mágicas de lucros não recorrentes, REFIS etc). A empresa foi reestruturada após a compra da Sadia em 2008 e por mais de um ano entrou definitivamente no caminho do lucro. A empresa pertence ao portfolio da BRF que possivelmente será vendido à Marfrig caso o CADE aprove a operação. O risco maior hoje é a falta de tag along para os acionistas minoritários e se a Marfrig vai deixar a empresa continuar a evoluir. Excelsior é uma empresa centenária com 119 anos, acho difícil destruirem a marca!

Um investidor de verdade procura estudar os seus investimentos bem além da cotação das ações. Esse investidor sabe que comprar ações populares não irá gerar uma rentabilidade acima da média, portanto, ele precisa ser único. Disciplina e persistência são características essenciais para que seu plano seja bem sucedido no longo prazo. É necessário que ele tome suas próprias decisões a partir de alguns princípios sólidos para conseguir um retorno acima do mercado e, assim, conquistar sua independência financeira. Oferecemos a base ideal para que você se torne um investidor único com possibilidades de gerar retorno acima do mercado com investimento a longo prazo. Visite: http://www.independenciaemacao.com.br/index_arquivos/Page326.htm e saiba tudo sobre análise fundamentalista com uma excelencia de ensino e método fundamentais.

[quote=ltfreitas][quote=NotwenCardozo][quote=ltfreitas][quote=NotwenCardozo][quote=harryjpotter]BAUH4 é uma boa oportunidade? Liquidez 0 Risco alto, mas uma das empresas de menor valor na bolsa e agora nas mãos da Marfrig...[/quote] Realmente a liquidez é pífia, mas se houver um split de 10:1 e as ações cairem para 0,30, o ativo certamente irá foguetar. Vai depender do que a Marfrig vai querer fazer com a empresa. Mantê-la de capital aberto? trocar por ações de MRFG3? De qualquer maneira, BAUH4 é uma turnaround completa que saiu do vermelho para o azul sem influencias de eventos não-recorrentes do tipo Refis ou venda de ativos etc. Entrou no azul apenas operacionalmente. Acompanho a empresa desde 2008. Atualmente, o Anderson Lueders (small caps) está de olho na empresa novamente pois pode dar uma grande valorizada> Maiores informações podem ser encontradas no forum abaixo:http://br.advfn.com/p.php?pid=fbb_thread&bb_id=11&id=1255245[/quote] Cardozo, Só por curiosidade, eu fui dar uma conferida nos fundamentos desta BAUH4, que agora vai pertencer a Marfrig. A minha conclusão é que ela está bem cara. Veja: P/L 8,84 VPA 0,68 Div Br/Patrim 3,10 E não paga dividendos. Não vejo razão para entrar nela.[/quote] ltfreitas, discordo de vc. Comparativamente dentro do mesmo setor, a Excelsior é a empresa mais barata. Menor P/L, Maior ROE, Maior ROIC, PSR bem baixo. Típico de um turnaround. Quanto ao P/VP, aguarde e verá o quanto irá diminuir à medida que o patrimonio aumentar. Segue link da fundamentus aonde vc pode comparar as empresas do mesmo setor:http://www.fundamentus.com.br/resultado.php?segmento=37[/quote] Desta lista que você postou, é a mais endividada. Aliás, 3,10 é um endividamento monstruoso...[/quote] ltfreitas, como a empresa veio de um histórico de prejuízos, normal que seja assim. TODO turnaround tem esta característica, uma vez que a empresa vinha dando prejuízo. Também é por isso que ela possui um alto P/VP. À medida que os lucros aparecem nos balanços a cada trimestre, o Patrimônio Líquido vai aumentando e este índice (DivBruta/PatrLíq) se reduzirá assim como o P/VPA. Para vc ter uma idéia, em 3 trimestres o patrimônio evoluiu 79% (passou de 1,971 milhões para 3,538 milhões). Porém, note que a dívida da BAUH4 é grande parte de LP uma vez que ela tem uma liquidez corrente de 1,52 (possui R$1,52 para pagar R$1,00 no curto prazo). Não adianta olhar um ou outro índice isolado. Tem que analisar por completo e levar em conta que a empresa ainda está sob prejuízos a compensar. BAUH4 é o que chamamos de um turnaround completo pois conseguiu reverter o histórico de prejuízos em lucro apenas operacionalmente: nada de coisas não recorrentes que temporariamente produzem índices excelentes. Uma coisa mais lenta mais muito mais confiável e duradoura do que quando há eventos não recorrentes no balanço. Coisa de LP para quem queira ganhar muito. Dá uma olhada ... comparativamente BAUH4 está numa situação MUITO melhor do que MNPR3, inclusive na capacidade de pagar suas dívidas pois a liquidez corrente de MNPR3 é de 0,75. MNPR3 produz prejuízos só que vale 10 vezes mais do que BAUH4. Captou? A valorização de BAUH4 é apenas questão de tempo quando o patrimônio começar a crescer e os demais índices que ainda não são tão bons melhorarem. Quem sobreviver verá!

[quote=ltfreitas][quote=NotwenCardozo][quote=ltfreitas][quote=NotwenCardozo][quote=harryjpotter]BAUH4 é uma boa oportunidade? Liquidez 0 Risco alto, mas uma das empresas de menor valor na bolsa e agora nas mãos da Marfrig...[/quote] Realmente a liquidez é pífia, mas se houver um split de 10:1 e as ações cairem para 0,30, o ativo certamente irá foguetar. Vai depender do que a Marfrig vai querer fazer com a empresa. Mantê-la de capital aberto? trocar por ações de MRFG3? De qualquer maneira, BAUH4 é uma turnaround completa que saiu do vermelho para o azul sem influencias de eventos não-recorrentes do tipo Refis ou venda de ativos etc. Entrou no azul apenas operacionalmente. Acompanho a empresa desde 2008. Atualmente, o Anderson Lueders (small caps) está de olho na empresa novamente pois pode dar uma grande valorizada> Maiores informações podem ser encontradas no forum abaixo:http://br.advfn.com/p.php?pid=fbb_thread&bb_id=11&id=1255245[/quote] Cardozo, Só por curiosidade, eu fui dar uma conferida nos fundamentos desta BAUH4, que agora vai pertencer a Marfrig. A minha conclusão é que ela está bem cara. Veja: P/L 8,84 VPA 0,68 Div Br/Patrim 3,10 E não paga dividendos. Não vejo razão para entrar nela.[/quote] ltfreitas, discordo de vc. Comparativamente dentro do mesmo setor, a Excelsior é a empresa mais barata. Menor P/L, Maior ROE, Maior ROIC, PSR bem baixo. Típico de um turnaround. Quanto ao P/VP, aguarde e verá o quanto irá diminuir à medida que o patrimonio aumentar. Segue link da fundamentus aonde vc pode comparar as empresas do mesmo setor:http://www.fundamentus.com.br/resultado.php?segmento=37[/quote] Desta lista que você postou, é a mais endividada. Aliás, 3,10 é um endividamento monstruoso...[/quote] ltfreitas, como a empresa veio de um histórico de prejuízos, normal que seja assim. TODO turnaround tem esta característica, uma vez que a empresa vinha dando prejuízo. Também é por isso que ela possui um alto P/VP. À medida que os lucros aparecem nos balanços a cada trimestre, o Patrimônio Líquido vai aumentando e este índice (DivBruta/PatrLíq) se reduzirá assim como o P/VPA. Para vc ter uma idéia, em 3 trimestres o patrimônio evoluiu 79% (passou de 1,971 milhões para 3,538 milhões). Porém, note que a dívida da BAUH4 é grande parte de LP uma vez que ela tem uma liquidez corrente de 1,52 (possui R$1,52 para pagar R$1,00 no curto prazo). Não adianta olhar um ou outro índice isolado. Tem que analisar por completo e levar em conta que a empresa ainda está sob prejuízos a compensar. BAUH4 é o que chamamos de um turnaround completo pois conseguiu reverter o histórico de prejuízos em lucro apenas operacionalmente: nada de coisas não recorrentes que temporariamente produzem índices excelentes. Uma coisa mais lenta mais muito mais confiável e duradoura do que quando há eventos não recorrentes no balanço. Coisa de LP para quem queira ganhar muito. Dá uma olhada ... comparativamente BAUH4 está numa situação MUITO melhor do que MNPR3, inclusive na capacidade de pagar suas dívidas pois a liquidez corrente de MNPR3 é de 0,75. MNPR3 produz prejuízos só que vale 10 vezes mais do que BAUH4. Captou? A valorização de BAUH4 é apenas questão de tempo quando o patrimônio começar a crescer e os demais índices que ainda não são tão bons melhorarem. Quem sobreviver verá!

[quote=pataxo]Notwen, Você conversou ontem com o RI da Excelsior? Ou apenas após os resultados? Também fiquei na duvida do que será que Marfrig vai fazer com a empresa, mas creio que devem consolida-la dentro da marfrig com troca de ações. Fico na torcida que esta troca não seja desfavoravel ou num momento de alta expressiva das ações de Marfrig. As ações estando entre R$ 6,00 e R$ 8,00 (Marfrig) e tendo uma relação de troca justa pela excelsior, conseguiriamos ter uma ação com liquidez e com potencial de alta. Abraços[/quote]Conversei com o DRI Renato Jackish. Eles nada sabem além do divulgado até mesmo porque tem que haver a aprovação do CADE. Quanto às operações normais, o custo da matéria prima aumentou neste período do ano mas foi repassado aos consumidores. Normalmente esta época de verão é a mais aquecida para a empresa (melhor trimestre). Pessoal do RS indo para as praias e os fatiados vendem bem mais. O RS representa 80% das vendas. Já possuem o domínio de todas operações da empresa e o desempenho vem 100% de seus funcionários. Já estão negociando com outros fabricantes de marca própria dos congelados para não dependerem apenas da Big Foods que faz parte da BRF. Me garantiu que a empresa entrou definitivamente no azul e que o 4T11 será de lucro.

[quote=pataxo]Notwen, Você conversou ontem com o RI da Excelsior? Ou apenas após os resultados? Também fiquei na duvida do que será que Marfrig vai fazer com a empresa, mas creio que devem consolida-la dentro da marfrig com troca de ações. Fico na torcida que esta troca não seja desfavoravel ou num momento de alta expressiva das ações de Marfrig. As ações estando entre R$ 6,00 e R$ 8,00 (Marfrig) e tendo uma relação de troca justa pela excelsior, conseguiriamos ter uma ação com liquidez e com potencial de alta. Abraços[/quote]Conversei com o DRI Renato Jackish. Eles nada sabem além do divulgado até mesmo porque tem que haver a aprovação do CADE. Quanto às operações normais, o custo da matéria prima aumentou neste período do ano mas foi repassado aos consumidores. Normalmente esta época de verão é a mais aquecida para a empresa (melhor trimestre). Pessoal do RS indo para as praias e os fatiados vendem bem mais. O RS representa 80% das vendas. Já possuem o domínio de todas operações da empresa e o desempenho vem 100% de seus funcionários. Já estão negociando com outros fabricantes de marca própria dos congelados para não dependerem apenas da Big Foods que faz parte da BRF. Me garantiu que a empresa entrou definitivamente no azul e que o 4T11 será de lucro.

Notwen, Você conversou ontem com o RI da Excelsior? Ou apenas após os resultados? Também fiquei na duvida do que será que Marfrig vai fazer com a empresa, mas creio que devem consolida-la dentro da marfrig com troca de ações. Fico na torcida que esta troca não seja desfavoravel ou num momento de alta expressiva das ações de Marfrig. As ações estando entre R$ 6,00 e R$ 8,00 (Marfrig) e tendo uma relação de troca justa pela excelsior, conseguiriamos ter uma ação com liquidez e com potencial de alta. Abraços

Notwen, Você conversou ontem com o RI da Excelsior? Ou apenas após os resultados? Também fiquei na duvida do que será que Marfrig vai fazer com a empresa, mas creio que devem consolida-la dentro da marfrig com troca de ações. Fico na torcida que esta troca não seja desfavoravel ou num momento de alta expressiva das ações de Marfrig. As ações estando entre R$ 6,00 e R$ 8,00 (Marfrig) e tendo uma relação de troca justa pela excelsior, conseguiriamos ter uma ação com liquidez e com potencial de alta. Abraços

[quote=Investidor Inteligente][quote=NotwenCardozo]Publicado hoje sobre os ativos da BRFS3! Atenção à Excelsior (BAUH4), hoje empresa com os melhores índices do setor com valor de mercado de apenas R$ 15,67 milhões, P/L=8,84, ROE=50,1%, PSR=0,24. Empresa já está gerando lucro faz 1 ano, potencial de crescimento enorme. Verdadeiro turnaround ainda despercebido pelo mercado. Agora a Excelsior foi para a Marfrig!http://www.fundamentus.com.br/resultado.php?segmento=37http://www.fundamentus.com.br/detalhes.php?papel=BAUH4FATO RELEVANTE 1. As Administrações da BRF - Brasil Foods S.A. (“BRF” - Bovespa: BRFS3; NYSE: BRFS) e da Marfrig Alimentos S.A. (“Marfrig” - Bovespa: MRFG3; ADR nível 1: MRTTY) vem a público informar, nos termos da Instrução CVM nº 358/02 e do § 4º do art. 157 da Lei nº 6.404/76, que, em cumprimento às disposições contidas no Termo de Compromisso de Desempenho (“TCD”) detalhado no Fato Relevante publicado pela BRF em 13 de julho de 2011, foi firmado, nesta data, documento vinculante entre, de um lado, a BRF e a Sadia S.A. (“Sadia”) e, de outro, a Marfrig Alimentos S.A. (“Marfrig”), cujo objeto é estabelecer os principais termos e condições visando à realização da transação abaixo descrita.CONDIÇÕES DO NEGÓCIO 2. Nos termos e condições previstos no referido documento, a BRF/Sadia de um lado, e a Marfrig, de outro, acordaram a permuta: (a) dos seguintes ativos detidos pela BRF e/ou pela Sadia referidos pelo TCD, conforme divulgado pela BRF em 13/07/2011* : (a1) marcas e direitos de propriedade intelectual a elas relacionados; (a2) todos os bens e direitos (inclusive imóveis, instalações e equipamentos) relacionados a determinadas unidades produtivas; (a3) todos os bens e direitos relacionados aos 8 (oito) centros de distribuição; (a4) a capacidade produtiva da planta industrial de suínos, localizada na Cidade de Carambeí; (a5) a totalidade da participação acionária detida pela Sadia, direta e indiretamente, equivalente a 64,57% (sessenta e quatro vírgula cinquenta e sete por cento) do capital social da Excelsior Alimentos S.A.; (b) pelos seguintes ativos detidos pela Marfrig e ou pela Quickfood S.A., sociedade controlada pela Marfrig sediada na Argentina: (b1) determinados ativos localizados na Argentina relativos à marca PATY, líder no mercado de hambúrguer argentino, incluindo unidades de processamento de hambúrgueres, presuntos, salsichas, vegetais, e um abatedouro de bovinos, além de depósitos e estrutura de distribuição (b2) as marcas, patentes e todos os demais direitos de propriedade intelectual relacionados às linhas de processados Paty (e suas submarcas), Barny, e Estancia Del Sur, acompanhados de todos os demais direitos de propriedade intelectual a elas s relacionados; (b3) granjas de suínos e propriedade rural, todas localizadas no Estado do Mato Grosso; (b4) operações comerciais com a marca PATY no Uruguai e no Chile; e (b5) pagamento adicional da importância de R$ 200.000.000,00 (duzentos milhões de reais), nos prazos e condições a serem acordados entre as partes. 3. A transação está sujeita a ajustes em função do resultado das auditorias legais, contábeis, financeiras e operacionais a serem realizadas. 4. A aprovação, em relação à Marfrig, está condicionada aos termos do seu acordo de acionistas. CONDIÇÃO SUSPENSIVA 5. A celebração dos contratos definitivos e a própria implementação da transação estão sujeitas à condição suspensiva, qual seja, a avaliação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (“CADE”), nos termos e limites dispostos no TCD firmado em 13 de julho de 2011 entre BRF, Sadia e CADE. INFORMAÇÕES ADICIONAIS 6. As administrações da BRF e da Marfrig entendem que os ativos permutados têm valores equivalentes. 7. A BRF, a Sadia e a Marfrig discutirão, de boa fé, a forma e o conjunto de atos a serem praticados, a fim de definir a melhor estrutura para a implementação da transação prevista no documento. As administrações da BRF e da Marfrig manterão o mercado informado dos desdobramentos do assunto em questão. São Paulo, 08 de dezembro de 2011. Leopoldo Viriato Saboya Diretor Vice-Presidente de Finanças, Administração e Relações com Investidores Ricardo Florence Diretor Executivo de Estratégia Corporativa e Relações com Investidores[/quote] Caro Cardozo, Quando for olhar numeros como ROE, é sempre bom olhar numeros de longo prazo tambem. Nao que os mais recentes nao sejam importantes, certamente são. Mas olhando o longo prazo eu acredito que voce tenha uma visao melhor. No caso especifico de BAUH4, olhe por exemplo o primeiro grafico desta pagina:http://www.investsite.com.br/graficos_analise_dupont.php?cod_negociacao=BAUH4 voce ira reparar que nos ultimos quatro trimestres foi positivo, mas nos 6 semestres anteriores a esses 4, os numeros foram negativos. Acho que é o tipico caso de olhar um pouco mais os detalhes para primeiro conferir que os ultimos 4 trimestres nao foi efeito de eventos nao recorrentes ou magica contabil, e continuar acompanahando, para confirmar que realmente foi um bom turn around... Espero que ajude. Abraco. II.[/quote]Com certeza, Investidor Inteligente. O correto é olharmos o histórico de longo prazo. Acompanho de perto a empresa e seus balanços desde 2008. A Sadia comprou a empresa no final de junho de 2008 e começou a reestruturação da mesma. Zerou as dívidas na época, adicionou congelados (pizza, lasanha, steak de frango, pão de queijo) e linhas diferenciadas como a Bavária que oferece especialidades típicas alemães populares no sul do Brasil. Na época, com o caixa cheio proveniente da venda à Sadia, a Excelsior conseguiu um lucro financeiro e, sem dívidas, produziu uma melhora razoável no 4T08 e 1T09 conforme vc mesmo pode ver no gráfico. Depois de 2 trimestres positivos, quando o caixa começou a diminuir, começou a ter prejuízos em função da falta de experiência na área de congelados e devido ao gasto da expansão da capacidade produtiva em 20%. A Sadia enviou alguns especialistas em congelados ano passado para sanarem os problemas. Continuei acreditando que a Sadia podia dar uma "reviravolta" na empresa pois entende muito do mercado e dos produtos comercializados pela Excelsior. Sem contar com as sinergias e eficiência da distribuição da Sadia (BRF) no mercado como um todo. Como a reviravolta foi gerada pelo operacional da empresa e não houve venda de ativos, Refis ou lucro não recorrente, a mudança está sendo um pouco mais lenta. Porém, uma reviravolta deste tipo tem MUITO mais chances de ser sustentável ao longo do tempo. Sempre achei MUITO improvável que a Sadia comprasse uma empresa com uma marca de 118 anos do seu mesmo ramo e a deixasse produzindo prejuízo caminhando para beira da falência. Ainda digo mais ... se fosse qualquer outra empresa com liquidez, teria disparado quando foi anunciada a compra pela Sadia. Para piorar, como na época estávamos no meio da crise de 2008 e havia MUITA empresa boa ficando barata, a Excelsior foi completamente esquecida e ignorada pelo mercado. Porém, sempre acreditei que a reviravolta da empresa era uma questão de tempo. O problema com os congelados e o prejuízo dos últimos 3 trimestres em 2009 e dos primeiros 2 trimestres de 2010 apenas permitiram que eu aumentasse a minha posição com um PM mais baixo. Considero agora que o maior risco seja o que a Marfrig irá fazer com a empresa. Fechar capital? Trocar as ações da Excelsior por MRFG3 a uma relação de troca ruim para o minoritário devido à falta de tag along? Dificilmente vc encontrará uma empresa muito pequena como a Excelsior com governança e tag-along. Porém, como a posição da Sadia era enorme na empresa e a empresa vale muito pouco, pode ser que o controlador não se importe em ser generoso e justo com os poucos investidores minoritários. A linha de congelados da Excelsior é feita pela Big Foods, controlada da Sadia em SP e comprada em 2008 que faz marcas próprias de congelados para supermercados e outras empresas. Gostaria de saber se a Excelsior continuará comprando os produtos da Big Foods ou qual será a estratégia da Marfrig. É aquela coisa de bolsa ... ninguém quer pagar R$ 3,10 que esta na pedra, dai quando o papel subir 100% aparece um monte de gente querendo comprar dando aqueles motivos de sempre, recuperação da empresa, lucro consistente, etc. A empresa está no positivo desde setembro de 2010. Segundo o RI, eles avançaram muito de lá pra cá. O negócio é que a baixa liquidez de algumas empresas às vezes distorce o valor da empresa para baixo pois muita gente não compra por causa disso. Hoje a empresa ainda não está com índices fundamentalistas excepcionias, mas quem acompanha a empresa sabe que é uma questão de tempo. O RI e Diretor financeiro está bem otimista e, pelo que ele falou, acho que a empresa está finalmente no caminho certo. Receitas aumentando devido ao maior volume de vendas, maiores margens e redução de custos. Com a inflação, uma parte dos consumidores tendem a consumir mais as marcas de combate. Não tenho dúvidas de que um split de 10:1 ajudaria muito para aumentar a liquidez e fazer o papel subir. Maiores informações da empresa ao longo do tempo no forum abaixo:http://br.advfn.com/p.php?pid=fbb_thread&bb_id=11&id=1255245&from=10701#first_article_divider

[quote=Investidor Inteligente][quote=NotwenCardozo]Publicado hoje sobre os ativos da BRFS3! Atenção à Excelsior (BAUH4), hoje empresa com os melhores índices do setor com valor de mercado de apenas R$ 15,67 milhões, P/L=8,84, ROE=50,1%, PSR=0,24. Empresa já está gerando lucro faz 1 ano, potencial de crescimento enorme. Verdadeiro turnaround ainda despercebido pelo mercado. Agora a Excelsior foi para a Marfrig!http://www.fundamentus.com.br/resultado.php?segmento=37http://www.fundamentus.com.br/detalhes.php?papel=BAUH4FATO RELEVANTE 1. As Administrações da BRF - Brasil Foods S.A. (“BRF” - Bovespa: BRFS3; NYSE: BRFS) e da Marfrig Alimentos S.A. (“Marfrig” - Bovespa: MRFG3; ADR nível 1: MRTTY) vem a público informar, nos termos da Instrução CVM nº 358/02 e do § 4º do art. 157 da Lei nº 6.404/76, que, em cumprimento às disposições contidas no Termo de Compromisso de Desempenho (“TCD”) detalhado no Fato Relevante publicado pela BRF em 13 de julho de 2011, foi firmado, nesta data, documento vinculante entre, de um lado, a BRF e a Sadia S.A. (“Sadia”) e, de outro, a Marfrig Alimentos S.A. (“Marfrig”), cujo objeto é estabelecer os principais termos e condições visando à realização da transação abaixo descrita.CONDIÇÕES DO NEGÓCIO 2. Nos termos e condições previstos no referido documento, a BRF/Sadia de um lado, e a Marfrig, de outro, acordaram a permuta: (a) dos seguintes ativos detidos pela BRF e/ou pela Sadia referidos pelo TCD, conforme divulgado pela BRF em 13/07/2011* : (a1) marcas e direitos de propriedade intelectual a elas relacionados; (a2) todos os bens e direitos (inclusive imóveis, instalações e equipamentos) relacionados a determinadas unidades produtivas; (a3) todos os bens e direitos relacionados aos 8 (oito) centros de distribuição; (a4) a capacidade produtiva da planta industrial de suínos, localizada na Cidade de Carambeí; (a5) a totalidade da participação acionária detida pela Sadia, direta e indiretamente, equivalente a 64,57% (sessenta e quatro vírgula cinquenta e sete por cento) do capital social da Excelsior Alimentos S.A.; (b) pelos seguintes ativos detidos pela Marfrig e ou pela Quickfood S.A., sociedade controlada pela Marfrig sediada na Argentina: (b1) determinados ativos localizados na Argentina relativos à marca PATY, líder no mercado de hambúrguer argentino, incluindo unidades de processamento de hambúrgueres, presuntos, salsichas, vegetais, e um abatedouro de bovinos, além de depósitos e estrutura de distribuição (b2) as marcas, patentes e todos os demais direitos de propriedade intelectual relacionados às linhas de processados Paty (e suas submarcas), Barny, e Estancia Del Sur, acompanhados de todos os demais direitos de propriedade intelectual a elas s relacionados; (b3) granjas de suínos e propriedade rural, todas localizadas no Estado do Mato Grosso; (b4) operações comerciais com a marca PATY no Uruguai e no Chile; e (b5) pagamento adicional da importância de R$ 200.000.000,00 (duzentos milhões de reais), nos prazos e condições a serem acordados entre as partes. 3. A transação está sujeita a ajustes em função do resultado das auditorias legais, contábeis, financeiras e operacionais a serem realizadas. 4. A aprovação, em relação à Marfrig, está condicionada aos termos do seu acordo de acionistas. CONDIÇÃO SUSPENSIVA 5. A celebração dos contratos definitivos e a própria implementação da transação estão sujeitas à condição suspensiva, qual seja, a avaliação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (“CADE”), nos termos e limites dispostos no TCD firmado em 13 de julho de 2011 entre BRF, Sadia e CADE. INFORMAÇÕES ADICIONAIS 6. As administrações da BRF e da Marfrig entendem que os ativos permutados têm valores equivalentes. 7. A BRF, a Sadia e a Marfrig discutirão, de boa fé, a forma e o conjunto de atos a serem praticados, a fim de definir a melhor estrutura para a implementação da transação prevista no documento. As administrações da BRF e da Marfrig manterão o mercado informado dos desdobramentos do assunto em questão. São Paulo, 08 de dezembro de 2011. Leopoldo Viriato Saboya Diretor Vice-Presidente de Finanças, Administração e Relações com Investidores Ricardo Florence Diretor Executivo de Estratégia Corporativa e Relações com Investidores[/quote] Caro Cardozo, Quando for olhar numeros como ROE, é sempre bom olhar numeros de longo prazo tambem. Nao que os mais recentes nao sejam importantes, certamente são. Mas olhando o longo prazo eu acredito que voce tenha uma visao melhor. No caso especifico de BAUH4, olhe por exemplo o primeiro grafico desta pagina:http://www.investsite.com.br/graficos_analise_dupont.php?cod_negociacao=BAUH4 voce ira reparar que nos ultimos quatro trimestres foi positivo, mas nos 6 semestres anteriores a esses 4, os numeros foram negativos. Acho que é o tipico caso de olhar um pouco mais os detalhes para primeiro conferir que os ultimos 4 trimestres nao foi efeito de eventos nao recorrentes ou magica contabil, e continuar acompanahando, para confirmar que realmente foi um bom turn around... Espero que ajude. Abraco. II.[/quote]Com certeza, Investidor Inteligente. O correto é olharmos o histórico de longo prazo. Acompanho de perto a empresa e seus balanços desde 2008. A Sadia comprou a empresa no final de junho de 2008 e começou a reestruturação da mesma. Zerou as dívidas na época, adicionou congelados (pizza, lasanha, steak de frango, pão de queijo) e linhas diferenciadas como a Bavária que oferece especialidades típicas alemães populares no sul do Brasil. Na época, com o caixa cheio proveniente da venda à Sadia, a Excelsior conseguiu um lucro financeiro e, sem dívidas, produziu uma melhora razoável no 4T08 e 1T09 conforme vc mesmo pode ver no gráfico. Depois de 2 trimestres positivos, quando o caixa começou a diminuir, começou a ter prejuízos em função da falta de experiência na área de congelados e devido ao gasto da expansão da capacidade produtiva em 20%. A Sadia enviou alguns especialistas em congelados ano passado para sanarem os problemas. Continuei acreditando que a Sadia podia dar uma "reviravolta" na empresa pois entende muito do mercado e dos produtos comercializados pela Excelsior. Sem contar com as sinergias e eficiência da distribuição da Sadia (BRF) no mercado como um todo. Como a reviravolta foi gerada pelo operacional da empresa e não houve venda de ativos, Refis ou lucro não recorrente, a mudança está sendo um pouco mais lenta. Porém, uma reviravolta deste tipo tem MUITO mais chances de ser sustentável ao longo do tempo. Sempre achei MUITO improvável que a Sadia comprasse uma empresa com uma marca de 118 anos do seu mesmo ramo e a deixasse produzindo prejuízo caminhando para beira da falência. Ainda digo mais ... se fosse qualquer outra empresa com liquidez, teria disparado quando foi anunciada a compra pela Sadia. Para piorar, como na época estávamos no meio da crise de 2008 e havia MUITA empresa boa ficando barata, a Excelsior foi completamente esquecida e ignorada pelo mercado. Porém, sempre acreditei que a reviravolta da empresa era uma questão de tempo. O problema com os congelados e o prejuízo dos últimos 3 trimestres em 2009 e dos primeiros 2 trimestres de 2010 apenas permitiram que eu aumentasse a minha posição com um PM mais baixo. Considero agora que o maior risco seja o que a Marfrig irá fazer com a empresa. Fechar capital? Trocar as ações da Excelsior por MRFG3 a uma relação de troca ruim para o minoritário devido à falta de tag along? Dificilmente vc encontrará uma empresa muito pequena como a Excelsior com governança e tag-along. Porém, como a posição da Sadia era enorme na empresa e a empresa vale muito pouco, pode ser que o controlador não se importe em ser generoso e justo com os poucos investidores minoritários. A linha de congelados da Excelsior é feita pela Big Foods, controlada da Sadia em SP e comprada em 2008 que faz marcas próprias de congelados para supermercados e outras empresas. Gostaria de saber se a Excelsior continuará comprando os produtos da Big Foods ou qual será a estratégia da Marfrig. É aquela coisa de bolsa ... ninguém quer pagar R$ 3,10 que esta na pedra, dai quando o papel subir 100% aparece um monte de gente querendo comprar dando aqueles motivos de sempre, recuperação da empresa, lucro consistente, etc. A empresa está no positivo desde setembro de 2010. Segundo o RI, eles avançaram muito de lá pra cá. O negócio é que a baixa liquidez de algumas empresas às vezes distorce o valor da empresa para baixo pois muita gente não compra por causa disso. Hoje a empresa ainda não está com índices fundamentalistas excepcionias, mas quem acompanha a empresa sabe que é uma questão de tempo. O RI e Diretor financeiro está bem otimista e, pelo que ele falou, acho que a empresa está finalmente no caminho certo. Receitas aumentando devido ao maior volume de vendas, maiores margens e redução de custos. Com a inflação, uma parte dos consumidores tendem a consumir mais as marcas de combate. Não tenho dúvidas de que um split de 10:1 ajudaria muito para aumentar a liquidez e fazer o papel subir. Maiores informações da empresa ao longo do tempo no forum abaixo:http://br.advfn.com/p.php?pid=fbb_thread&bb_id=11&id=1255245&from=10701#first_article_divider

(08/12) EXCELSIOR (BAUH) - Troca de ativos entre BRF FOODS e Marfrig DRI: Renato Jackisch Enviou o seguinte Fato Relevante: "A Excelsior Alimentos S.A. ("Companhia" ou "Excelsior") vem a publico informar, nos termos da Instrucao CVM n 358/02 e do paragrafo 4o do art. 157 da Lei n 6.404/76, que foi informada pela BRF - Brasil Foods S.A. ("BRF"), controladora da Sadia S.A. ("Sadia"), que por sua vez e acionista detentora, direta e indiretamente, de acoes representativas de 64,57% (sessenta e quatro virgula cinquenta e sete por cento) do capital total da Excelsior, que, em cumprimento as disposicoes contidas no Termo de Compromisso de Desempenho ("TCD") detalhado no Fato Relevante publicado pela BRF em 13 de julho de 2011, foi firmado, nesta data, documento vinculante entre, de um lado, a BRF e a Sadia e, de outro, a Marfrig Alimentos S.A. ("Marfrig"), cujo objeto e, dentre outros, estabelecer os principais termos e condicoes visando a aquisicao, pela Marfrig, da totalidade da referida participacao acionaria detida pela Sadia na Excelsior ("Documento Vinculante"). A celebracao dos contratos definitivos necessarios a consumacao da transacao prevista no Documento Vinculante, bem como a sua implementacao, estao sujeitas a condicao suspensiva, qual seja, a avaliacao do Conselho Administrativo de Defesa Economica ("CADE"), nos termos e limites dispostos no TCD firmado, em 13 de julho de 2011, entre a BRF, a Sadia e o CADE. A Companhia mantera o mercado e seus acionistas oportunamente informados acerca dos desdobramentos do assunto em questao. Santa Cruz do Sul, 08 de dezembro de 2011."

(08/12) EXCELSIOR (BAUH) - Troca de ativos entre BRF FOODS e Marfrig DRI: Renato Jackisch Enviou o seguinte Fato Relevante: "A Excelsior Alimentos S.A. ("Companhia" ou "Excelsior") vem a publico informar, nos termos da Instrucao CVM n 358/02 e do paragrafo 4o do art. 157 da Lei n 6.404/76, que foi informada pela BRF - Brasil Foods S.A. ("BRF"), controladora da Sadia S.A. ("Sadia"), que por sua vez e acionista detentora, direta e indiretamente, de acoes representativas de 64,57% (sessenta e quatro virgula cinquenta e sete por cento) do capital total da Excelsior, que, em cumprimento as disposicoes contidas no Termo de Compromisso de Desempenho ("TCD") detalhado no Fato Relevante publicado pela BRF em 13 de julho de 2011, foi firmado, nesta data, documento vinculante entre, de um lado, a BRF e a Sadia e, de outro, a Marfrig Alimentos S.A. ("Marfrig"), cujo objeto e, dentre outros, estabelecer os principais termos e condicoes visando a aquisicao, pela Marfrig, da totalidade da referida participacao acionaria detida pela Sadia na Excelsior ("Documento Vinculante"). A celebracao dos contratos definitivos necessarios a consumacao da transacao prevista no Documento Vinculante, bem como a sua implementacao, estao sujeitas a condicao suspensiva, qual seja, a avaliacao do Conselho Administrativo de Defesa Economica ("CADE"), nos termos e limites dispostos no TCD firmado, em 13 de julho de 2011, entre a BRF, a Sadia e o CADE. A Companhia mantera o mercado e seus acionistas oportunamente informados acerca dos desdobramentos do assunto em questao. Santa Cruz do Sul, 08 de dezembro de 2011."

Um investidor de verdade procura estudar os seus investimentos bem além da cotação das ações. Esse investidor sabe que comprar ações populares não irá gerar uma rentabilidade acima da média, portanto, ele precisa ser único. Disciplina e persistência são características essenciais para que seu plano seja bem sucedido no longo prazo. É necessário que ele tome suas próprias decisões a partir de alguns princípios sólidos para conseguir um retorno acima do mercado e, assim, conquistar sua independência financeira. Oferecemos a base ideal para que você se torne um investidor único com possibilidades de gerar retorno acima do mercado com investimento a longo prazo. Visite: http://www.independenciaemacao.com.br/index_arquivos/Page326.htm e saiba tudo sobre análise fundamentalista com uma excelencia de ensino e método fundamentais.

Cade dá aval para troca de ativos entre BRF e Marfrig O presidente da Marfrig, Marcos Molina, e o vice-presidente de assuntos corporativos da BRF, Wilson Melo, estiveram na autarquia para apresentar o modelo de negócio ao Cadehttp://exame.abril.com.br/negocios/empresas/noticias/cade-da-aval-para-troca-de-ativos-entre-brf-e-marfrig

Cade dá aval para troca de ativos entre BRF e Marfrig O presidente da Marfrig, Marcos Molina, e o vice-presidente de assuntos corporativos da BRF, Wilson Melo, estiveram na autarquia para apresentar o modelo de negócio ao Cadehttp://exame.abril.com.br/negocios/empresas/noticias/cade-da-aval-para-troca-de-ativos-entre-brf-e-marfrig

As marcas da Brasil Foods vão ajudar mesmo a Marfrig? Por enquanto, a avaliação dos analistas é de que a Marfrig se saiu melhor na troca de ativos com a BRF A Brasil Foods e a Marfrig firmaram acordo, nesta quinta-feira, que visa a troca de ativos entre elas. Se de um lado, a Marfrig vai ganhar as marcas que precisam ser alienadas para que a fusão entre Perdigão e Sadia seja aprovada, de fato, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do outro, a BRF vai ficar com a principal marca de hambúrguer da Argentina. As companhias afirmam que a permuta é equivalente, mas, na avaliação do mercado, a Marfrig tem mais a ganhar com a operação, principalmente, porque vai fortalecer a sua atuação no mercado interno. “Ainda é muito cedo para se chegar a uma conclusão precisa, mesmo porque ainda não dá para saber a situação dos ativos da Marfrig na Argentina. Por enquanto, os números da operação apontam que a Marfrig ficou com a melhor opção”, afirmou Cauê Pinheiro, analista da SLW Corretora. Com a operação, a BRF receberá em troca os todos os ativos localizados na Argentina da marca Paty, líder no mercado de hambúrguer no país, suas unidades de processamento, todas as marcas e patentes, as granjas de suínos e propriedade rural, as operações da marca no Uruguai e Chile e o pagamento adicional de 200 milhões de reais. Segundo relatório da corretora Raymond James, assinado pelos analistas Daniela Bretthauer e Joseph Giordano, as vendas da Marfrig na Argentina devem chegar a 1 bilhão de reais por ano, com margem de 8%. Vendas menores “Do nosso ponto de vista, a transação é mais favorável para a Marfrig. A BRF pode perder cerca de 2 bilhões de reais em vendas no próximo ano e dificilmente vai recuperar totalmente as vendas das marcas suspensas. Já a Marfrig vai fortalecer sua atuação no mercado doméstico, com presença maior em produtos processados e somar 2 bilhões de reais ao seu faturamento”, disse o relatório. A Marfrig ficará com as marcas, todos os bens das unidades produtivas, inclusive imóveis, instalações e equipamentos, todos os bens de oito centros de distribuição, a capacidade produtiva e a totalidade da participação acionária detida pela Sadia no capital da Excelsior Alimentos, que equivale 64,57% de participação. A operação depende agora da aprovação do Cade para que seja concluída.http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/noticias/as-marcas-da-brasil-foods-vao-ajudar-mesmo-a-marfrig

As marcas da Brasil Foods vão ajudar mesmo a Marfrig? Por enquanto, a avaliação dos analistas é de que a Marfrig se saiu melhor na troca de ativos com a BRF A Brasil Foods e a Marfrig firmaram acordo, nesta quinta-feira, que visa a troca de ativos entre elas. Se de um lado, a Marfrig vai ganhar as marcas que precisam ser alienadas para que a fusão entre Perdigão e Sadia seja aprovada, de fato, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do outro, a BRF vai ficar com a principal marca de hambúrguer da Argentina. As companhias afirmam que a permuta é equivalente, mas, na avaliação do mercado, a Marfrig tem mais a ganhar com a operação, principalmente, porque vai fortalecer a sua atuação no mercado interno. “Ainda é muito cedo para se chegar a uma conclusão precisa, mesmo porque ainda não dá para saber a situação dos ativos da Marfrig na Argentina. Por enquanto, os números da operação apontam que a Marfrig ficou com a melhor opção”, afirmou Cauê Pinheiro, analista da SLW Corretora. Com a operação, a BRF receberá em troca os todos os ativos localizados na Argentina da marca Paty, líder no mercado de hambúrguer no país, suas unidades de processamento, todas as marcas e patentes, as granjas de suínos e propriedade rural, as operações da marca no Uruguai e Chile e o pagamento adicional de 200 milhões de reais. Segundo relatório da corretora Raymond James, assinado pelos analistas Daniela Bretthauer e Joseph Giordano, as vendas da Marfrig na Argentina devem chegar a 1 bilhão de reais por ano, com margem de 8%. Vendas menores “Do nosso ponto de vista, a transação é mais favorável para a Marfrig. A BRF pode perder cerca de 2 bilhões de reais em vendas no próximo ano e dificilmente vai recuperar totalmente as vendas das marcas suspensas. Já a Marfrig vai fortalecer sua atuação no mercado doméstico, com presença maior em produtos processados e somar 2 bilhões de reais ao seu faturamento”, disse o relatório. A Marfrig ficará com as marcas, todos os bens das unidades produtivas, inclusive imóveis, instalações e equipamentos, todos os bens de oito centros de distribuição, a capacidade produtiva e a totalidade da participação acionária detida pela Sadia no capital da Excelsior Alimentos, que equivale 64,57% de participação. A operação depende agora da aprovação do Cade para que seja concluída.http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/noticias/as-marcas-da-brasil-foods-vao-ajudar-mesmo-a-marfrig

[quote=harryjpotter]BAUH4 é uma boa oportunidade? Liquidez 0 Risco alto, mas uma das empresas de menor valor na bolsa e agora nas mãos da Marfrig...[/quote] Realmente a liquidez é pífia, mas se houver um split de 10:1 e as ações cairem para 0,30, o ativo certamente irá foguetar. Vai depender do que a Marfrig vai querer fazer com a empresa. Mantê-la de capital aberto? trocar por ações de MRFG3? De qualquer maneira, BAUH4 é uma turnaround completa aonde deixou de sair do vermelho para o azul sem influencias de eventos não-recorrentes do tipo Refis ou venda de ativos etc. Entrou no azul apenas operacionalmente. Acompanho a empresa desde 2008. Atualmente, o Anderson Lueders (small caps) está de olho na empresa novamente pois pode dar uma grande valorizada> Maiores informações podem ser encontradas no forum abaixo:http://br.advfn.com/p.php?pid=fbb_thread&bb_id=11&id=1255245

[quote=harryjpotter]BAUH4 é uma boa oportunidade? Liquidez 0 Risco alto, mas uma das empresas de menor valor na bolsa e agora nas mãos da Marfrig...[/quote] Realmente a liquidez é pífia, mas se houver um split de 10:1 e as ações cairem para 0,30, o ativo certamente irá foguetar. Vai depender do que a Marfrig vai querer fazer com a empresa. Mantê-la de capital aberto? trocar por ações de MRFG3? De qualquer maneira, BAUH4 é uma turnaround completa aonde deixou de sair do vermelho para o azul sem influencias de eventos não-recorrentes do tipo Refis ou venda de ativos etc. Entrou no azul apenas operacionalmente. Acompanho a empresa desde 2008. Atualmente, o Anderson Lueders (small caps) está de olho na empresa novamente pois pode dar uma grande valorizada> Maiores informações podem ser encontradas no forum abaixo:http://br.advfn.com/p.php?pid=fbb_thread&bb_id=11&id=1255245

Tem que ver até que ponto isto será ruim para a a empresa.. Não confio na Mafrig mas vamos ver o quanto ela influencia na Excelsior :D Hoje eles são concorrentes porque ambos oferecem produtos muito baratos, vamos ver como eles aproveitam agora usando da sinergia.

Vixe! Saiu a negociação dos ativos da BRF. A Marfrig foi quem comprou! Malandramente houve um troca-troca também! A BAUH4 (Excelsior) foi para a Marfrig!FATO RELEVANTE 1. As Administrações da BRF - Brasil Foods S.A. (“BRF” - Bovespa: BRFS3; NYSE: BRFS) e da Marfrig Alimentos S.A. (“Marfrig” - Bovespa: MRFG3; ADR nível 1: MRTTY) vem a público informar, nos termos da Instrução CVM nº 358/02 e do § 4º do art. 157 da Lei nº 6.404/76, que, em cumprimento às disposições contidas no Termo de Compromisso de Desempenho (“TCD”) detalhado no Fato Relevante publicado pela BRF em 13 de julho de 2011, foi firmado, nesta data, documento vinculante entre, de um lado, a BRF e a Sadia S.A. (“Sadia”) e, de outro, a Marfrig Alimentos S.A. (“Marfrig”), cujo objeto é estabelecer os principais termos e condições visando à realização da transação abaixo descrita.CONDIÇÕES DO NEGÓCIO 2. Nos termos e condições previstos no referido documento, a BRF/Sadia de um lado, e a Marfrig, de outro, acordaram a permuta: (a) dos seguintes ativos detidos pela BRF e/ou pela Sadia referidos pelo TCD, conforme divulgado pela BRF em 13/07/2011* : (a1) marcas e direitos de propriedade intelectual a elas relacionados; (a2) todos os bens e direitos (inclusive imóveis, instalações e equipamentos) relacionados a determinadas unidades produtivas; (a3) todos os bens e direitos relacionados aos 8 (oito) centros de distribuição; (a4) a capacidade produtiva da planta industrial de suínos, localizada na Cidade de Carambeí; (a5) a totalidade da participação acionária detida pela Sadia, direta e indiretamente, equivalente a 64,57% (sessenta e quatro vírgula cinquenta e sete por cento) do capital social da Excelsior Alimentos S.A.; (b) pelos seguintes ativos detidos pela Marfrig e ou pela Quickfood S.A., sociedade controlada pela Marfrig sediada na Argentina: (b1) determinados ativos localizados na Argentina relativos à marca PATY, líder no mercado de hambúrguer argentino, incluindo unidades de processamento de hambúrgueres, presuntos, salsichas, vegetais, e um abatedouro de bovinos, além de depósitos e estrutura de distribuição (b2) as marcas, patentes e todos os demais direitos de propriedade intelectual relacionados às linhas de processados Paty (e suas submarcas), Barny, e Estancia Del Sur, acompanhados de todos os demais direitos de propriedade intelectual a elas s relacionados; (b3) granjas de suínos e propriedade rural, todas localizadas no Estado do Mato Grosso; (b4) operações comerciais com a marca PATY no Uruguai e no Chile; e (b5) pagamento adicional da importância de R$ 200.000.000,00 (duzentos milhões de reais), nos prazos e condições a serem acordados entre as partes. 3. A transação está sujeita a ajustes em função do resultado das auditorias legais, contábeis, financeiras e operacionais a serem realizadas. 4. A aprovação, em relação à Marfrig, está condicionada aos termos do seu acordo de acionistas. CONDIÇÃO SUSPENSIVA 5. A celebração dos contratos definitivos e a própria implementação da transação estão sujeitas à condição suspensiva, qual seja, a avaliação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (“CADE”), nos termos e limites dispostos no TCD firmado em 13 de julho de 2011 entre BRF, Sadia e CADE. INFORMAÇÕES ADICIONAIS 6. As administrações da BRF e da Marfrig entendem que os ativos permutados têm valores equivalentes. 7. A BRF, a Sadia e a Marfrig discutirão, de boa fé, a forma e o conjunto de atos a serem praticados, a fim de definir a melhor estrutura para a implementação da transação prevista no documento. As administrações da BRF e da Marfrig manterão o mercado informado dos desdobramentos do assunto em questão. São Paulo, 08 de dezembro de 2011. Leopoldo Viriato Saboya Diretor Vice-Presidente de Finanças, Administração e Relações com Investidores Ricardo Florence Diretor Executivo de Estratégia Corporativa e Relações com Investidores ======================== Vou dar uma lida melhor na negociação entre Marfrig e BRF e ligar lá na Excelsior. Se quiser posso perguntar algo em específico, mas acredito que o impacto da aquisição e como a coisa irá funcionar daqui pra frente com a Marfrig seja agora mais relevante.

Vixe! Saiu a negociação dos ativos da BRF. A Marfrig foi quem comprou! Malandramente houve um troca-troca também! A BAUH4 (Excelsior) foi para a Marfrig!FATO RELEVANTE 1. As Administrações da BRF - Brasil Foods S.A. (“BRF” - Bovespa: BRFS3; NYSE: BRFS) e da Marfrig Alimentos S.A. (“Marfrig” - Bovespa: MRFG3; ADR nível 1: MRTTY) vem a público informar, nos termos da Instrução CVM nº 358/02 e do § 4º do art. 157 da Lei nº 6.404/76, que, em cumprimento às disposições contidas no Termo de Compromisso de Desempenho (“TCD”) detalhado no Fato Relevante publicado pela BRF em 13 de julho de 2011, foi firmado, nesta data, documento vinculante entre, de um lado, a BRF e a Sadia S.A. (“Sadia”) e, de outro, a Marfrig Alimentos S.A. (“Marfrig”), cujo objeto é estabelecer os principais termos e condições visando à realização da transação abaixo descrita.CONDIÇÕES DO NEGÓCIO 2. Nos termos e condições previstos no referido documento, a BRF/Sadia de um lado, e a Marfrig, de outro, acordaram a permuta: (a) dos seguintes ativos detidos pela BRF e/ou pela Sadia referidos pelo TCD, conforme divulgado pela BRF em 13/07/2011* : (a1) marcas e direitos de propriedade intelectual a elas relacionados; (a2) todos os bens e direitos (inclusive imóveis, instalações e equipamentos) relacionados a determinadas unidades produtivas; (a3) todos os bens e direitos relacionados aos 8 (oito) centros de distribuição; (a4) a capacidade produtiva da planta industrial de suínos, localizada na Cidade de Carambeí; (a5) a totalidade da participação acionária detida pela Sadia, direta e indiretamente, equivalente a 64,57% (sessenta e quatro vírgula cinquenta e sete por cento) do capital social da Excelsior Alimentos S.A.; (b) pelos seguintes ativos detidos pela Marfrig e ou pela Quickfood S.A., sociedade controlada pela Marfrig sediada na Argentina: (b1) determinados ativos localizados na Argentina relativos à marca PATY, líder no mercado de hambúrguer argentino, incluindo unidades de processamento de hambúrgueres, presuntos, salsichas, vegetais, e um abatedouro de bovinos, além de depósitos e estrutura de distribuição (b2) as marcas, patentes e todos os demais direitos de propriedade intelectual relacionados às linhas de processados Paty (e suas submarcas), Barny, e Estancia Del Sur, acompanhados de todos os demais direitos de propriedade intelectual a elas s relacionados; (b3) granjas de suínos e propriedade rural, todas localizadas no Estado do Mato Grosso; (b4) operações comerciais com a marca PATY no Uruguai e no Chile; e (b5) pagamento adicional da importância de R$ 200.000.000,00 (duzentos milhões de reais), nos prazos e condições a serem acordados entre as partes. 3. A transação está sujeita a ajustes em função do resultado das auditorias legais, contábeis, financeiras e operacionais a serem realizadas. 4. A aprovação, em relação à Marfrig, está condicionada aos termos do seu acordo de acionistas. CONDIÇÃO SUSPENSIVA 5. A celebração dos contratos definitivos e a própria implementação da transação estão sujeitas à condição suspensiva, qual seja, a avaliação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (“CADE”), nos termos e limites dispostos no TCD firmado em 13 de julho de 2011 entre BRF, Sadia e CADE. INFORMAÇÕES ADICIONAIS 6. As administrações da BRF e da Marfrig entendem que os ativos permutados têm valores equivalentes. 7. A BRF, a Sadia e a Marfrig discutirão, de boa fé, a forma e o conjunto de atos a serem praticados, a fim de definir a melhor estrutura para a implementação da transação prevista no documento. As administrações da BRF e da Marfrig manterão o mercado informado dos desdobramentos do assunto em questão. São Paulo, 08 de dezembro de 2011. Leopoldo Viriato Saboya Diretor Vice-Presidente de Finanças, Administração e Relações com Investidores Ricardo Florence Diretor Executivo de Estratégia Corporativa e Relações com Investidores ======================= Vou dar uma lida melhor na negociação entre Marfrig e BRF e ligar lá na Excelsior. Se quiser posso perguntar algo em específico, mas acredito que o impacto da aquisição e como a coisa irá funcionar daqui pra frente com a Marfrig seja agora mais relevante.

[quote=alisonvm][quote=harisonoliveira]tmar5 Derreteu -9,65% nossa!!!![/quote] e JBSS nos 6, não tava 3,xx esses dias mesmo. tbm merece um nossa!!!! Abrss[/quote]Neste momento: MRFG3 +7,2% JBSS3 +8,5% Todas do segmento da BAUH4. Diferença relativa entre empresas do mesmo setor aumentando. Uma hora o interesse de alguns na BAUH4 aparecerá. Caso não aconteça, estarei feliz de receber dividendos num futuro próximo!

[quote=alisonvm][quote=harisonoliveira]tmar5 Derreteu -9,65% nossa!!!![/quote] e JBSS nos 6, não tava 3,xx esses dias mesmo. tbm merece um nossa!!!! Abrss[/quote]Neste momento: MRFG3 +7,2% JBSS3 +8,5% Todas do segmento da BAUH4. Diferença relativa entre empresas do mesmo setor aumentando. Uma hora o interesse de alguns na BAUH4 aparecerá. Caso não aconteça, estarei feliz de receber dividendos num futuro próximo!

[quote=NotwenCardozo][quote=pataxo]Notwen, Faltando 4 meses para o prazo de anuncio do futuro comprador da companhia, tens conversado com o RI da Excelsior? Ou com alguem da empresa? Alguma perspectiva para esse final de ano por parte deles? R$ 3,30 chega a ser promoção desse papel. Apenas refletindo esse resultado 9M11, o valor de mercado da empresa deveria ser R$ 20 milhões ou R$ 3,85 por ação. No aguardo, Abraços[/quote]Não falei com o RI. Vc quer que eu faça alguma pergunta específica?[/quote] Eu teria 2 pontos a ver com ele: 1) Passado os 2 trimestres de maior custo de materia prima, como estão se comportando esses custos e as vendas no final do ano; 2) Como está a questão da venda do ativo, como ele não dirá nomes obviamente, apenas saber dele se há interessados efetivos na operação Excelsior. Eu tenho visto que as reportagens que saem são sempre citando "ativos da BRF", mas para sabermos especificamente do nosso ativo, o melhor é o RI direto.

[quote=NotwenCardozo][quote=pataxo]Notwen, Faltando 4 meses para o prazo de anuncio do futuro comprador da companhia, tens conversado com o RI da Excelsior? Ou com alguem da empresa? Alguma perspectiva para esse final de ano por parte deles? R$ 3,30 chega a ser promoção desse papel. Apenas refletindo esse resultado 9M11, o valor de mercado da empresa deveria ser R$ 20 milhões ou R$ 3,85 por ação. No aguardo, Abraços[/quote] Não falei com o RI. Vc quer que eu faça alguma pergunta específica?[/quote] Eu teria 2 pontos a ver com ele: 1) Passado os 2 trimestres de maior custo de materia prima, como estão se comportando esses custos e as vendas no final do ano; 2) Como está a questão da venda do ativo, como ele não dirá nomes obviamente, apenas saber dele se há interessados efetivos na operação Excelsior. Eu tenho visto que as reportagens que saem são sempre citando "ativos da BRF", mas para sabermos especificamente do nosso ativo, o melhor é o RI direto.