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Evolução do IBC-Br em 2015

Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) encerrou 2015 em 136,20 pontos, o que representa uma queda anual de 6,89 por cento, de acordo com dados dessazonalizados. Na comparação com o mês anterior, a prévia do PIB registrou queda de 0,10%.

Já na série observada, série sem ajustes sazonais, o índice atingiu 136,22 pontos. Houve avanço de 0,16% na comparação com novembro. Porém, na comparação com dezembro de 2014, houve forte queda de 6,37%.

 

IBC-Br Observado em 2015 

MÊS Índice Base (Pontos) Variação Mensal (%) Variação Anual (%)
JAN 138,93 -4,5023 -2,6555
FEV 136,64 -1,6483 -4,8004
MAR 149,78 9,6165 0,5033
ABR 142,42 -4,9139 -3,5683
MAI 139,95 -1,7343 -4,8865
JUN 138,89 -0,7574 -1,4125
JUL 143,45 3,2832 -4,2709
AGO 141,00 -1,7079 -4,9032
SET 138,43 -1,8227 -6,5420
OUT 140,32 1,3653 -6,2659
NOV 136,00 -3,0787 -6,1551
DEZ 136,22 0,1618 -6,3651

 

IBC-Br Dessacionalizado em 2015

MÊS Índice Base (Pontos) Variação Mensal (%) Variação Anual (%)
JAN 145,03 -0,8545 -2,1984
FEV 144,34 -0,4758 -2,3278
MAR 143,93 -0,2841 -2,6711
ABR 142,41 -1,0561 -3,1488
MAI 141,11 -0,9129 -3,6200
JUN 139,91 -0,8504 -2,7592
JUL 138,83 -0,7719 -4,2882
AGO 138,94 0,0792 -4,6920
SET 137,75 -0,8565 -5,6959
OUT 138,39 0,4646 -4,3541
NOV 136,33 -1,4885 -6,2960
DEZ 136,20 -0,0954 -6,8909

 

Índice de Atividade Econômica

Índice de Atividade Econômica do Banco Central do Brasil (IBC-Br) é um indicador criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do país, constituindo-se em um parâmetro preliminar da evolução da atividade econômica brasileira. O cálculo do IBC-Br também auxilia a autoridade monetária a definir a meta da taxa básica de juros da economia, a Taxa Selic.

Este indicador econômico incorpora estimativas de crescimento para os setores agropecuário, industrial e de serviços, acrescidas dos impostos sobre produtos, que são estimados a partir da evolução da oferta total (produção + importações). Antes divulgado segmentado por estados e por regiões, o IBC-Br é, atualmente, calculado nacionalmente.

 

Últimas notícias sobre o IBC-Br

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IBC-Br em Janeiro de 2015

A economia brasileira iniciou 2015 tal como encerrou 2014: andando para trás. Pelo menos é o que sinaliza o Índice de Atividade Econômica do Banco Central do Brasil (IBC-Br), que registrou variação de -0,11% no primeiro mês do ano em relação ao último mês do ano anterior. Essa comparação mensal foi realizada após ajustes sazonais.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o IBC-Br escancara mais ainda a contração da economia do país: queda de 1,34%. No acumulado dos últimos doze meses, o indicador registrou contração de 0,39%.

– IBC-Br registra variação mensal negativa de 0,11% no primeiro mês de 2015 

 

IBC-Br em Fevereiro de 2015 

Depois de retrair 0,11% em janeiro de 2015, o Banco Central (BC) indica que o país voltou a crescer em fevereiro, após seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) registrar expansão de 0,36% ante o primeiro mês do ano. Apesar da melhora entre um mês e outro, a previsão da autoridade monetária para o crescimento econômico do país até o final do ano ainda é de retração de 0,50%, como consta no último Relatório Trimestral de Inflação divulgado pela autoridade financeira.

Na comparação com o mesmo período do ano anterior, o indicador obteve perdas de 0,86%. Sem a realização de ajustes sazonais sobre os valores do indicador, a variação do IBC-Br entre fevereiro de 2015 e fevereiro de 2015 chega a 3,16%. Nos últimos 12 meses, por sua vez, a economia apresentou perdas 0,60%, no período dessazonalizado e 0,97% sem o ajuste.

– IBC-Br se recupera em fevereiro de 2015, subindo 0,36% em relação ao mês anterior

 

IBC-Br em Março de 2015 

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) fechou o mês de março com baixa de 1,07% ante fevereiro, com ajuste sazonal. O indicador de fevereiro também foi revisado para 0,59%, também na margem com ajuste. O indicador passou de 146,05 pontos (dado revisado) em fevereiro na série dessazonalizada para 144,48 pontos em março. Na série observada, é possível identificar uma queda de 1,26% nos 12 meses encerrados em março. 

Na comparação entre os meses de março de 2015 e 2014, houve expansão de 0,54% também na série sem ajustes sazonais. Na série observada, março encerrou com o IBC-Br em 149,59 pontos ante 137,87 pontos de fevereiro.

– IBC-Br volta a cair em Março de 2015, fechando com baixa de 1,07% em relação ao mês anterior

 

IBC-Br em Abril de 2015 

A taxa de crescimento da economia brasileira registrou retração de 0,84% em abril ante março, segundo o Banco Central (BC). O indicador de atividade do BC (IBC-Br), previa do Produto Interno Bruto (PIB), demonstra que a recessão brasileira vem se aprofundando. 

No acumulado dos quatro primeiros meses de 2015, o IBC-Br registra retração de 2,48%. Já nos últimos doze meses, a retração acumulada é de 1,38%. Caso tal padrão de queda seja mantido, o Brasil fechará o segundo trimestre do ano com a pior retração trimestral desde o início da série histórica do indicador. A previsão atual é de que o Produto Interno Bruto (PIB) do país feche o segundo trimestre de 2015 com queda de 1,50%.

– IBC-Br volta a cair, fechando Abril de 2015 com variação mensal de -0,84%

– PIB: Banco Central estima que economia brasileira iniciou o segundo trimestre de 2015 com nova retração

– PIB: Economia brasileira fecha Abril de 2015 com queda de 1,38% acumulada nos últimos doze meses

– Será que a Taxa Selic continuará subindo mesmo após a economia brasileira ter registrado nova retração em Abril de 2015?

 

IBC-Br em Maio de 2015 

A taxa de crescimento da economia brasileira registrou leve expansão de 0,03% em maio ante abril, segundo o Banco Central (BC). O indicador de atividade do BC (IBC-Br), previa do Produto Interno Bruto (PIB), demonstra que a recessão brasileira vem se aprofundando. 

No acumulado dos cinco primeiros meses de 2015, entretanto, o IBC-Br registra retração de 2,64%. Já nos últimos doze meses, a retração acumulada é de 1,68%. Caso tal padrão de queda seja mantido, o Brasil fechará o segundo trimestre do ano com a pior retração trimestral desde o início da série histórica do indicador. A previsão atual é de que o Produto Interno Bruto (PIB) do país feche o segundo trimestre de 2015 com queda de 1,50%.

– IBC-Br volta a subir, fechando Maio de 2015 com variação mensal de 0,03%

– Será que a Taxa Selic continuará subindo mesmo após a economia brasileira ter registrado leve expansão em Maio de 2015?

– PIB: Economia brasileira fecha Maio de 2015 com queda de 1,68% acumulada nos últimos doze meses

– PIB: Banco Central estima que economia brasileira fechou o quinto mês de 2015 com leve expansão

  

IBC-Br em Junho de 2015 

Segundo o Banco Central (BC), a taxa de crescimento da economia brasileira voltou a apresentar retração (-0,58) em junho de 2015 na comparação com o mês anterior, quando registrou leve alta de 0,06% (valor revisado). O indicador de atividade do BC (IBC-Br), previa do Produto Interno Bruto (PIB), demonstra que a recessão brasileira vem se aprofundando. 

No acumulado dos seis primeiros meses de 2015, o IBC-Br registra retração de 2,58%. Já nos últimos doze meses, a retração acumulada é de 1,64%. Essa também é a pior retração trimestral desde o início da série histórica do indicador. A previsão inicial era de que o Produto Interno Bruto (PIB) do país fechasse o segundo trimestre de 2015 com um queda de 1,50%.

– IBC-Br volta a cair, fechando Junho de 2015 com variação mensal de 0,58%

 Será que a Taxa Selic continuará subindo após a economia brasileira ter registrado nova retração em Junho de 2015?

– PIB: Economia brasileira fecha Junho de 2015 com queda de 1,64% acumulada nos últimos doze meses

– PIB: Banco Central estima que economia brasileira fechou o sexto mês de 2015 com nova retração 

  

IBC-Br em Julho de 2015 

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) caiu 0,02% em julho, na comparação com o mês anterior. A comparação é feita já descontando as diferenças sazonais entre os meses de junho e julho. Na comparação com julho de 2014, o IBC-Br caiu 4,25%. Do começo do ano até julho, o indicador acumula queda de 2,74% e mostra perda de 1,89% em 12 meses, em números dessazonalizados.

A economia brasileira já havia encolhido 1,89% no segundo trimestre. Foi o segundo trimestre seguido de recuo. No primeiro trimestre deste ano, o indicador IBC-Br havia mostrado perda de 0,88%. Considerando o dado oficial de inflação, divulgado pelo IBGE houve queda de 1,9% no segundo trimestre e de 0,2% no primeiro. Dois trimestres consecutivos de encolhimento da economia indicam que o país está em recessão técnica. Já havia ocorrido recessão técnica no ano passado, com resultados negativos do PIB no primeiro e no segundo trimestres.

– Banco Central: Economia brasileira contrai novamente em Julho de 2015

 PIB: Economia brasileira fecha Julho de 2015 com queda de 1,89% acumulada nos últimos doze meses

– Será que a Taxa Selic continuará elevada após a economia brasileira ter registrado nova retração em Julho de 2015?

– IBC-Br volta a cair, fechando Julho de 2015 com variação mensal de 0,02%

  

IBC-Br em Agosto de 2015 

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) apresentou variação mensal negativa de 0,76% em agosto. Essa foi a terceira baixa consecutiva do indicador na série com ajuste sazonal. Em julho, o IBC-Br havia recuado 0,01%. Já em junho, o recuo apurado tinha sido de 0,85%.
 
O indicador passou de 141,08 pontos (dado revisado) em julho, na série dessazonalizada, para 140,01 pontos em agosto. Na série observada, é possível identificar um recuo de 2,16% nos 12 meses encerrados em agosto. No acumulado deste ano até o oitavo mês do ano, a retração acumulada já está em 2,99%.
 
Na comparação entre os meses de agosto de 2015 e de 2014, houve diminuição de 4,47% também na série sem ajustes sazonais. Na série observada, agosto encerrou com o IBC-Br em 142,91 pontos ante 145,82 pontos de julho (dado revisado).
 
No Relatório Trimestral de Inflação de setembro, o Banco Central revisou sua previsão de queda para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 de -1,1% para -2,70%. No Relatório de Mercado Focus divulgado no dia 12 de Outubro, a mediana das expectativas para o PIB estava negativa em 2,97% para este ano.
 

 Será que a Taxa Selic continuará elevada após a economia brasileira ter registrado nova retração em Agosto de 2015?

– PIB: IBC-Br volta a cair, fechando Agosto de 2015 com variação mensal de -0,76%

 

IBC-Br em Setembro de 2015 

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) apresentou variação mensal negativa de 0,50% em setembro. Essa foi a quarta baixa consecutiva do indicador na série com ajuste sazonal. Em agosto, o IBC-Br havia recuado 0,76%. Já em junho e julho, os recuos apurados foram de 0,92% e 0,12%, respectivamente.
 
O indicador passou de 139,82 pontos (dado revisado) em agosto, na série dessazonalizada, para 139,12 pontos em setembro. Na série observada, é possível identificar um recuo de 2,76% nos 12 meses encerrados em setembro. No acumulado deste ano até o nono mês do ano, a retração acumulada já está em 2,76%.
 
Na comparação entre os meses de setembro de 2015 e de 2014, houve diminuição de 6,18% também na série sem ajustes sazonais. Na série observada, setembro encerrou com o IBC-Br em 140,37 pontos ante 142,91 pontos de agosto (dado revisado).
 

 

IBC-Br em Outubro de 2015 

O Brasil iniciou o quarto trimestre de 2015 com contração de sua atividade econômica, acelerando o ritmo de perdas em relação ao mês anterior e ampliando cada vez mais o cenário de recessão e a dificuldade de recuperação agravado por intensa crise política.

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), espécie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), recuou 0,63 por cento em outubro, marcando o oitavo mês seguido de perdas.

A contínua fraqueza da economia reflete desempenhos pífios de vários setores da atividade, bem como inflação e juros altos, aumento do desemprego e contas públicas em desordem, o que vem minando a confiança de consumidores e empresários. Em outubro, a produção industrial brasileira registrou perdas generalizadas e caiu 0,7 por cento sobre setembro, a quinta leitura mensal negativa. Por outro lado, o varejo em outubro avançou 0,6 por cento, mas esse foi apenas o primeiro resultado positivo desde janeiro e foi considerado pontual, não uma mudança de tendência.

O Banco Central (BC) ainda apontou que o IBC-Br recuou 6,19 por cento em outubro sobre um ano antes, acumulando queda de 3,66 por cento no ano e de 3,16 por cento em 12 meses, sempre em números dessazonalizados.

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil encolheu 1,7 por cento no terceiro trimestre contra o período imediatamente anterior, no terceiro trimestre seguido de contração, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

– Atividade econômica cai 0,63% em outubro

 

IBC-Br em Novembro de 2015 

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) recuou 0,52% em novembro na comparação com outubro, segundo apontou o Banco Central (BC). Na comparação interanual, o indicador apresentou retração de 6,14%. A variação no acumulado em 12 meses recuou 3,53% em novembro, ante queda de 3,15% no mês anterior. No ano, a contração acumulada é de 3,85%.

– Atividade econômica tem queda de 0,52% em novembro

 

IBC-Br em Dezembro de 2015

A economia brasileira encerrou 2015 em forte recessão. O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) registrou uma retração de 4,08% no acumulado dos doze meses do ano. Esse valor percentual refere-se à aferição sem qualquer ajuste sazonal, ou seja, considerando períodos iguais (ano contra ano), o que é avaliado como mais apropriado pelos economistas. Executando os ajustes sazonais (índice dessazonalizado), a economia brasileira encerrou 2015 com uma contração de 4,11%.

No último mês do ano, o indicador recuou 0,52% na comparação com novembrp. Comparando com dezembro de 2014, o IBC-Br apresentou retração de 6,53%.

 

Revisão do IBC-Br 

Mensalmente, o Banco Central (BC) realiza revisões do IBC-Br. Desde que passou a incorporar novos dados do IBGE, no entanto, a partir do dado referente a março de 2015, as mudanças têm sido mais drásticas.

No Relatório Trimestral de Inflação de março de 2015, o BC já havia destacado que, em função da migração das contas nacionais brasileiras para o Sistema de Contas Nacionais 2010 (SCN 2010), o IBC-Br deveria experimentar revisões na série histórica ao longo dos meses seguintes. Isso porque o BC passou a refletir a incorporação das mudanças metodológicas e as novas informações disponibilizadas pelo Instituto.

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