ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for tools Aumente o nível de sua negociação com nossas ferramentas poderosas e insights em tempo real, tudo em um só lugar.

Produção Industrial Brasileira em Fevereiro de 2018

Em fevereiro de 2018, a produção industrial nacional mostrou acréscimo de 0,2% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após recuar 2,2% em janeiro último, quando interrompeu dois meses de resultados positivos seguidos e que acumularam ganho de 3,6%. Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total da indústria apontou crescimento de 2,8% em fevereiro de 2018, décima taxa positiva consecutiva, mas a menos acentuada desde setembro de 2017 (2,6%).

Produção Industrial % Mensal % Anual % No Ano % 12 meses
Indústria Geral 0.2 2.8 4.3 3.0
     Bens de Capital 0.1 7.8 12.6 7.2
     Bens Intermediários -0.7 1.5 2.9 2.1
     Bens de Consumo 1.2 4.4 5.3 3.6
          Duráveis 1.7 15.6 17.9 14.2
          Semi Duráveis e Não Duráveis -0.6 1.6 2.2 1.1

Assim, o setor industrial brasileiro acumulou expansão de 4,3% nos dois primeiros meses de 2018. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 3,0% em fevereiro de 2018, marcou o resultado positivo mais elevado desde junho de 2011 (3,6%) e prosseguiu com a trajetória ascendente iniciada em junho de 2016 (-9,7%).

Produção Industrial % Mensal % Anual % No Ano % 12 meses
Amazonas -5.9 16.2 24.5 6.9
Pará  -10.9 -1.0 7.2 9.9
Região Nordeste  2.6 2.4 1.7 0.0
Ceará  -0.7 2.8 3.9 3.1
Pernambuco  1.3 5.0 0.9 -1.8
Bahia  0.9 3.2 4.4 0.5
Minas Gerais  -2.8 -6.4 -1.4 0.7
Espírito Santo  -1.1 -6.3 -7.8 -0.4
Rio de Janeiro  1.2 3.0 4.1 4.1
São Paulo  -0.5 4.8 6.2 4.4
Paraná  3.3 -0.2 -0.9 3.3
Santa Catarina  0.9 6.2 8.5 5.1
Rio Grande do Sul  -0.1 0.3 3.5 0.9
Mato Grosso  -4.4 -2.3 -1.0 3.6
Goiás  0.0 -2.0 -0.4 3.0
Brasil  0,2 2.8 4.3 3.0

Na passagem de janeiro para fevereiro de 2018, série com ajuste sazonal, seis dos quinze locais pesquisados mostraram taxas positivas, com destaque para os avanços mais acentuados registrados por Paraná (3,3%), Região Nordeste (2,6%), Pernambuco (1,3%) e Rio de Janeiro (1,2%). Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou crescimento de 2,8% em fevereiro de 2018, com nove dos quinze locais pesquisados apontando resultados positivos. Nesse mês, Amazonas (16,2%) assinalou a expansão mais intensa.

 

Produção Industrial por Categorias Econômicas em Fevereiro de 2018

Entre as grandes categorias econômicas, na comparação com o mês imediatamente anterior, bens de consumo duráveis, ao avançar 1,7%, mostrou a expansão mais acentuada em fevereiro de 2018, após recuar 5,8% no mês anterior, quando eliminou parte do crescimento de 10,4% verificado nos dois últimos meses de 2017. O segmento de bens de capital (0,1%) também assinalou resultado positivo nesse mês, revertendo, dessa forma, a perda de 0,5% registrada em janeiro último e que interrompeu o comportamento predominantemente positivo iniciado em abril de 2017, período em que acumulou expansão de 10,5%. Por outro lado, os setores produtores de bens intermediários (-0,7%) e de bens de consumo semi e não duráveis (-0,6%) assinalaram os resultados negativos nesse mês, com o primeiro apontando o segundo mês seguido de queda na produção e registrando recuo de 2,8% nesse período; e o último eliminando parte do ganho de 3,6% acumulados em dezembro de 2017 e janeiro de 2018.

No confronto com igual mês do ano anterior, bens de consumo duráveis (15,6%) e bens de capital (7,8%) assinalaram, em fevereiro de 2018, os avanços mais acentuados entre as grandes categorias econômicas. Os segmentos de bens de consumo semi e não-duráveis (1,6%) e de bens intermediários (1,5%) também mostraram taxas positivas nesse mês, mas ambos com crescimento abaixo da magnitude observada na média nacional (2,8%).

No índice acumulado para janeiro-fevereiro de 2018, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial mostrou resultados positivos nas quatro grandes categorias econômicas, com maior dinamismo para bens de consumo duráveis (17,9%) e bens de capital (12,6%), impulsionadas, em grande parte, pela ampliação na fabricação de automóveis (14,4%) e eletrodomésticos (26,5%), na primeira; e de bens de capital para equipamentos de transporte (22,7%), para construção (65,7%) e de uso misto (24,7%), na segunda. Os setores produtores de bens intermediários (2,9%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (2,2%) também assinalaram taxas positivas no índice acumulado no ano, mas com avanços abaixo da magnitude observada na média nacional (4,3%).

 

Produção Industrial por Região em Fevereiro de 2018

No acréscimo de 0,2% da produção industrial nacional na passagem de janeiro para fevereiro de 2018, série com ajuste sazonal, seis dos quinze locais pesquisados mostraram taxas positivas, com destaque para os avanços mais acentuados registrados por Paraná (3,3%), Região Nordeste (2,6%), Pernambuco (1,3%) e Rio de Janeiro (1,2%). Com esses resultados, o primeiro local eliminou parte do recuo de 4,2% verificado no mês anterior; o segundo interrompeu o comportamento predominantemente negativo presente desde setembro de 2017, período em que acumulou redução de 2,9%; o terceiro avançou pelo segundo mês consecutivo e acumulou expansão de 2,5%; e o último reverteu a queda de 2,3% assinalada em janeiro de 2018. Santa Catarina (0,9%) e Bahia (0,9%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em fevereiro de 2018, enquanto Goiás (0,0%) repetiu o patamar registrado no mês anterior. Por outro lado, Pará (-10,9%), Amazonas (-5,9%) e Mato Grosso (-4,4%) apontaram os recuos mais elevados nesse mês, com o primeiro eliminando a expansão de 6,1% observada em janeiro de 2018; o segundo interrompendo dois meses seguidos de crescimento na produção, período em que acumulou ganho de 21,7%; e o último intensificando a queda verificada no mês anterior (-0,5%). As demais taxas negativas foram assinaladas por Minas Gerais (-2,8%), Espírito Santo (-1,1%), Ceará (-0,7%), São Paulo (-0,5%) e Rio Grande do Sul (-0,1%).

Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou crescimento de 2,8% em fevereiro de 2018, com nove dos quinze locais pesquisados apontando resultados positivos. Nesse mês, Amazonas (16,2%) assinalou a expansão mais intensa, impulsionado, principalmente, pelos avanços observados nos setores de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (televisores, computadores pessoais portáteis, telefones celulares e máquinas automáticas digitais para processamento de dados), de outros equipamentos de transporte (motocicletas e suas peças) e de bebidas (preparações em xarope para elaboração de bebidas). Santa Catarina (6,2%), Pernambuco (5,0%), São Paulo (4,8%), Bahia (3,2%) e Rio de Janeiro (3,0%) também registraram taxas positivas mais acentuadas do que a média nacional (2,8%), enquanto Ceará (2,8%), Região Nordeste (2,4%) e Rio Grande do Sul (0,3%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção nesse mês. Por outro lado, Minas Gerais (-6,4%) e Espírito Santo (-6,3%) apontaram os recuos mais acentuados em fevereiro de 2018, pressionados, em grande parte, pelo comportamento negativo vindo das atividades de indústrias extrativas (minérios de ferro em bruto ou beneficiados) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (gasolina automotiva, óleo diesel e óleos combustíveis), no primeiro local; e de celulose, papel e produtos de papel (celulose), produtos de minerais não-metálicos (cimentos “Portland” e granito talhado e serrado - inclusive chapas), metalurgia (tubos flexíveis e tubos trefilados de ferro e aço, bobinas a quente de aços ao carbono não revestidos e lingotes, blocos, tarugos ou placas de aços ao carbono) e indústrias extrativas (óleos brutos de petróleo e gás natural), no segundo. Os demais resultados negativos foram registrados por Mato Grosso (-2,3%), Goiás (-2,0%), Pará (-1,0%) e Paraná (-0,2%).

No indicador acumulado para o período janeiro-fevereiro de 2018, frente a igual período do ano anterior, a expansão observada na produção nacional alcançou dez dos quinze locais pesquisados, com destaque para o avanço de dois dígitos assinalado pelo Amazonas (24,5%). Santa Catarina (8,5%), Pará (7,2%), São Paulo (6,2%) e Bahia (4,4%) também registraram crescimento acima da média da indústria (4,3%), enquanto Rio de Janeiro (4,1%), Ceará (3,9%), Rio Grande do Sul (3,5%), Região Nordeste (1,7%) e Pernambuco (0,9%) completaram o conjunto de locais com resultados positivos no fechamento dos dois primeiros meses do ano. Nesses locais, o maior dinamismo foi particularmente influenciado por fatores relacionados à expansão na fabricação de bens de capital (em especial aqueles voltados para o setor de transportes, para construção e de uso misto); de bens intermediários (celulose, siderurgia, derivados da extração da soja, peças e acessórios para indústria automobilística e produtos de borracha e de material plástico); de bens de consumo duráveis (automóveis e eletrodomésticos da “linha marrom”); e de bens de consumo semi e não-duráveis (cervejas, chope, sucos concentrados de laranja, açúcar cristal, produtos têxteis, medicamentos e produtos de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal). Por outro lado, Espírito Santo (-7,8%) apontou o recuo mais elevado no índice acumulado no ano, pressionado, principalmente, pelo comportamento negativo vindo das atividades de metalurgia (tubos flexíveis e tubos trefilados de ferro e aço e bobinas a quente de aços ao carbono não revestidos), de celulose, papel e produtos de papel (celulose), de indústrias extrativas (óleos brutos de petróleo e gás natural) e de produtos de minerais não-metálicos (cimentos “Portland” e granito talhado e serrado - inclusive chapas). Minas Gerais (-1,4%), Mato Grosso (-1,0%), Paraná (-0,9%) e Goiás (-0,4%) também mostraram taxas negativas no indicador acumulado do período janeiro-fevereiro de 2018.

Ainda no índice acumulado do primeiro bimestre de 2018 (4,3%), observa-se que o total da indústria mesmo prosseguindo com crescimento na produção mostra ligeira perda de ritmo frente ao verificado no último trimestre de 2017 (4,9%), ambas as comparações com igual período do ano anterior. Nesse mesmo tipo de confronto, nove dos quinze locais pesquisados também assinalaram perda de dinamismo, com destaque para Mato Grosso (de 11,8% para -1,0%), Goiás (de 10,6% para -0,4%), Espírito Santo (de -2,2% para -7,8%), Pará (de 11,1% para 7,2%), Rio de Janeiro (de 7,8% para 4,1%) e Paraná (de 2,4% para -0,9%), enquanto Amazonas (de 9,2% para 24,5%), Bahia (de -0,6% para 4,4%) e Rio Grande do Sul (de -1,0% para 3,5%) apontaram os maiores avanços entre os dois períodos.

A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 3,0% em fevereiro de 2018, marcou o resultado positivo mais elevado desde junho de 2011 (3,6%) e prosseguiu com a trajetória ascendente iniciada em junho de 2016 (-9,7%). Em termos regionais, doze dos quinze locais pesquisados mostraram taxas positivas em fevereiro de 2018, mas apenas oito apontaram maior dinamismo frente aos índices de janeiro último, acompanhando o movimento observado na indústria nacional, que passou de 2,8% para 3,0%. Entre os locais, Amazonas (de 6,1% para 6,9%), Mato Grosso (de 3,0% para 3,6%), Bahia (de 0,0% para 0,5%), São Paulo (de 3,9% para 4,4%), Pernambuco (de -2,3% para -1,8%) e Ceará (de 2,7% para 3,1%) assinalaram os maiores ganhos de ritmo entre janeiro e fevereiro de 2018, enquanto Minas Gerais (de 1,5% para 0,7%) e Paraná (de 3,7% para 3,3%) registraram as principais reduções entre os dois períodos.

 

Produção Industrial por Setores Industriais em Fevereiro de 2018

No acréscimo de 0,2% da atividade industrial na passagem de janeiro para fevereiro de 2018, 14 dos 26 ramos pesquisados apontaram taxas positivas, com destaque para o avanço de 4,4% assinalado por perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal, que eliminou o recuo de 2,4% observado no mês anterior. Outras contribuições positivas relevantes vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (0,9%), de produtos de metal (3,1%), de produtos diversos (7,4%), de couro, artigos para viagem e calçados (4,1%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (2,6%) e de bebidas (1,8%). Vale ressaltar que, com exceção da última atividade que apontou o terceiro resultado positivo seguido nesse tipo de comparação e acumulou expansão de 6,9% nesse período, as demais mostraram taxas negativas em janeiro de 2018: -6,6%, -2,5%, -11,0%, -3,5% e -3,7%, respectivamente. Por outro lado, entre os doze ramos que reduziram a produção nesse mês, o desempenho de maior importância para a média global foi registrado por indústrias extrativas, que recuou 5,2%, eliminando, dessa forma, o avanço de 3,4% verificado no mês anterior. Vale citar também as influências vindas das atividades de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-8,1%), de produtos alimentícios (-0,8%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,3%), de máquinas e equipamentos (-2,7%), de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-11,3%), de impressão e reprodução de gravações (-14,8%) e de metalurgia (-1,5%). 

Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial assinalou expansão de 2,8% em fevereiro de 2018, com resultados positivos em 18 dos 26 ramos, 55 dos 79 grupos e 55,0% dos 805 produtos pesquisados. Entre as atividades, a de veículos automotores, reboques e carrocerias (16,8%) exerceu a maior influência positiva na formação da média da indústria, impulsionada, em grande parte, pela maior fabricação dos itens automóveis, caminhão-trator para reboques e semirreboques, caminhões e autopeças. Outras contribuições positivas relevantes sobre o total nacional vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (29,2%), de metalurgia (8,3%), de celulose, papel e produtos de papel (11,6%), de bebidas (10,0%), de produtos alimentícios (2,3%), de produtos de madeira (19,3%), de produtos de borracha e de material plástico (5,7%), de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (10,6%), de outros produtos químicos (2,6%), de máquinas e equipamentos (2,0%) e de móveis (7,6%). Em termos de produtos, os impactos positivos mais importantes nesses ramos foram, respectivamente, televisores, computadores pessoais portáteis (laptops, notebooks, tablets e semelhantes), máquinas automáticas digitais para processamento de dados, aparelhos de comutação para telefonia, impressoras, placas de circuito impresso montadas para informática, transmissores ou receptores de telefonia celular e computadores pessoais de mesa (PC desktops); tubos de aços com costura utilizados em oleodutos ou gasodutos, tubos, canos ou perfis ocos de aços sem costura, artefatos e peças diversas de ferro fundido, vergalhões de aços ao carbono, bobinas a quente de aços ao carbono não revestidos, bobinas ou chapas de outras ligas de aços e fiomáquina de aços ao carbono; pastas químicas de madeira (celulose); cervejas e chope; sucos concentrados de laranja, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja, óleo de soja em bruto, açúcar cristal e refinado de cana-de-açúcar e bombons e chocolates em barras; madeira serrada, aplainada ou polida, painéis de fibras e de partículas de madeira, madeira compensada, folheada e estratificadas e madeira densificada (MDF) em blocos, lâminas ou perfis; tubos flexíveis de plásticos, pneus novos para ônibus, caminhões e automóveis, filmes de material plástico (inclusive BOPP) para embalagem, garrafas, garrafões, frascos e artigos semelhantes de plástico, caixas, caixotes engradados e artigos semelhantes de plástico para embalagens, embalagens de plástico para produtos alimentícios ou bebidas e rolhas, tampas e cápsulas de plástico; sabões ou detergentes em pó e em líquidos, preparações tensoativas para lavagem e limpeza, amaciantes de tecidos e desinfetantes; polipropileno (PP), polietileno de alta densidade (PEAD), adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK) e herbicidas, inibidores de germinação e reguladores de crescimento para plantas; motoniveladores, máquinas para o setor de celulose, aparelhos de ar-condicionado de paredes e de janelas (inclusive os do tipo split system), bulldozers e angledozers, carregadorastransportadoras, partes e peças para máquinas e aparelhos de terraplenagem, refrigeradores, vitrinas e câmaras frigoríficas para usos industrial e comercial, partes e peças para motores, escavadeiras e aparelhos de arcondicionado para veículos; e móveis diversos de madeira para instalações comerciais (gôndolas e semelhantes) e para escritório, móveis de madeira para cozinhas (exceto modulados), estantes, cômodas, cadeiras, poltronas e sofás de madeira, assentos e cadeiras de metal (inclusive cadeiras de praia) e componentes, partes e peças de madeira para móveis. Por outro lado, ainda na comparação com fevereiro de 2017, entre as oito atividades que apontaram redução na produção, as principais influências no total da indústria foram registradas por indústrias extrativas (-5,5%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-6,7%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-7,5%) e impressão e reprodução de gravações (-17,3%), pressionadas, em grande parte, pelos itens minérios de ferro em bruto ou beneficiados e óleos brutos de petróleo, na primeira; óleo diesel, óleos combustíveis e gasolina automotiva, na segunda; camisas de uso masculino (de malha ou não), camisas, blusas e semelhantes de uso feminino (de malha ou não), camisetas (T-Shirts) de malha, sutiãs ou bustiers e bermudas, jardineiras, shorts e semelhantes, na terceira; e impressos de segurança com controle de adulteração, rótulos adesivos de papel impressos, impressos para fins publicitários em filmes e em papel, jornais e revistas impressas sob encomenda, livros, brochuras ou impressos sob encomenda, discos fonográficos (CDs) e discos de vídeos (DVD), na última.

No índice acumulado para janeiro-fevereiro de 2018, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial mostrou expansão de 4,3%, com resultados positivos em 21 dos 26 ramos, 57 dos 79 grupos e 57,4% dos 805 produtos pesquisados. Entre as atividades, a de veículos automotores, reboques e carrocerias (21,7%) exerceu a maior influência positiva na formação da média da indústria, impulsionada, em grande parte, pelos itens automóveis, caminhão-trator para reboques e semirreboques, caminhões e autopeças. Outras contribuições positivas relevantes sobre o total nacional vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (30,4%), de metalurgia (9,2%), de produtos alimentícios (3,6%), de bebidas (10,0%), de máquinas e equipamentos (8,0%), de celulose, papel e produtos de papel (8,4%), de produtos de borracha e de material plástico (5,7%), de produtos de madeira (16,5%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (7,0%), de produtos de metal (3,8%) e de móveis (10,0%). Em termos de produtos, os impactos positivos mais importantes nesses ramos foram, respectivamente, televisores, computadores pessoais portáteis (laptops, notebooks, tablets e semelhantes), computadores pessoais de mesa (PC desktops), máquinas automáticas digitais para processamento de dados, aparelhos de comutação para telefonia, impressoras, indicadores de velocidade, transmissores ou receptores de telefonia celular e placas de circuito impresso montadas para informática; tubos de aços com costura utilizados em oleodutos ou gasodutos, tubos, canos ou perfis ocos de aços sem costura, artefatos e peças diversas de ferro fundido, fio-máquina de aços ao carbono, bobinas a frio e a quente de aços ao carbono não revestidos, ferronióbio, vergalhões de aços ao carbono e bobinas ou chapas de outras ligas de aço; sucos concentrados de laranja, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja, óleo de soja em bruto, açúcar cristal, carnes de bovinos frescas ou refrigeradas e produtos embutidos ou de salamaria e outras preparações de carne; cervejas, chope e preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais; rolamentos de esferas, agulhas, cilindros ou roletes para equipamentos industriais, motoniveladores, carregadoras-transportadoras, aparelhos de ar-condicionado de paredes e de janelas (inclusive os do tipo split system), bulldozers e angledozers, partes e peças para máquinas e aparelhos de terraplenagem, máquinas para extração ou preparação de óleo ou gordura e escavadeiras; pastas químicas de madeira (celulose); filmes de material plástico (inclusive BOPP) para embalagem, pneus novos para ônibus e caminhões, tubos flexíveis de plásticos, sacos, sacolas e bolsas de plástico para embalagem, embalagens de plástico para produtos alimentícios ou bebidas, reservatórios, caixas de água, cisternas, piscinas e artefatos semelhantes de plástico, artigos de plástico para uso doméstico e rolhas, tampas e cápsulas de plástico; madeira serrada, aplainada ou polida, madeira compensada, folheada e estratificadas, painéis de fibras e de partículas de madeira e madeira densificada (MDF) em blocos, lâminas ou perfis; medicamentos; parafusos, porcas e outros artefatos de ferro e aço, esquadrias de alumínio, latas de alumínio para embalagem, torres e pórticos (pilares) de ferro e aço e artefatos diversos de ferro e aço para indústria automobilística; e móveis diversos de madeira para instalações comerciais (gôndolas e semelhantes) e para escritório, armários de madeira e de metal para uso residencial, assentos e cadeiras de metal (inclusive cadeiras de praia) e estantes, cadeiras, poltronas e sofás de madeira. Por outro lado, entre as cinco atividades que apontaram redução na produção, as principais influências no total da indústria foram registradas por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-5,9%) e indústrias extrativas (-2,7%), pressionadas, em grande medida, pelos itens óleo diesel, óleos combustíveis e gasolina automotiva, na primeira; e minérios de ferro em bruto ou beneficiados e óleos brutos de petróleo, na segunda.

 

Últimas Notícias sobre Produção Industrial

No Articles Found