Na terceira semana de setembro, o Ibovespa fechou com uma queda de 0,48%. Apesar de ter renovado o seu patamar histórico duas vezes, as tensões geopolíticas internacionais e o envio da denúncia contra o presidente Michel Temer à Câmara dos Deputados fizeram com que os investidores recuassem um pouco. Ao mesmo tempo, o mercado se mantêm positivo com os dados macroeconômicos, como a queda na inflação. Já foram 15 semanas de ganhos, contra 23 de variação positiva.
Na sexta-feira (22), O indicador fechou o dia com 75.389,75 pontos, retraindo 0,28%.
Em setembro, após 14 fechamentos, o indicador valorizou 6,43%. Já foram 10 pregões positivos contra quatro negativos. Em agosto, o índice fechou com 70.835,05 pontos.
Com relação a 2017, após 182 pregões, o ibovespa subiu 25,17%. Foram 92 fechamentos positivos contra 90 negativos. Em 2016, o índice fechou com 60.227,29 pontos.
Confira o gráfico das últimas duas semanas do Ibovespa.
Resumo da semana
A semana começou (18) com recorde, atingindo os 75.990,41 pontos, uma variação de 0,31% em relação ao pregão anterior. No dia seguinte, o índice permaneceu estável, reduzindo 0,02%, com 75.974,18 pontos.
Na quarta-feira (20), mesmo com uma pequena variação de 0,04%, o Ibovespa fechou com 76.004,15, ultrapassando pela primeira vez na história os 76.000 pontos e estabelecendo um novo recorde.
No dia seguinte, o indicador começou a cair, desvalorizando 0,53% e fechando com 75.604,34 pontos. Para fechar a semana, na sexta o Ibovespa encolheu 0,28%, terminando o pregão com 75.389,75 pontos.