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Confira os Indicadores Econômicos desta sexta-feira (18/12/2020)

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Brasil

superávit em transações correntes do Brasil foi de U$202 milhões em novembro, com o déficit em 12 meses passando a 0,82% do Produto Interno Bruto (PIB), divulgou o Banco Central nesta sexta-feira.

O resultado veio pior que o superávit de 1 bilhão de dólares esperado por analistas, por sua vez, os investimentos diretos no país (IDP) alcançaram 1,514 bilhão de dólares, ante expectativa no mercado de 1,35 bilhão de dólares.

Para o mês de dezembro, o BC projetou um superávit em transações correntes de 500 milhões de dólares e IDP de 2,6 bilhões de dólares. Até o dia 15 deste mês, o fluxo cambial ficou negativo em 1,649 bilhão de dólares, disse ainda o BC.

prévia da Sondagem da Indústria de dezembro sinaliza aumento de 1,5 ponto do Índice de Confiança da Indústria (ICI) em relação ao número final de novembro, para 114,6 pontos. Se o resultado se confirmar, esse será o maior valor do índice desde junho de 2010 (114,6 pontos). A alta no resultado prévio da confiança da indústria é consequência de avaliações mais positivas sobre o momento presente e otimismo em relação aos próximos meses.

Estados Unidos 

O déficit em conta corrente dos Estados Unidos atingiu seu nível mais alto em mais de 12 anos no terceiro trimestre, com uma recuperação recorde nos gastos do consumidor puxando as importações, superando a recuperação nas exportações.

O Departamento de Comércio disse na sexta-feira que o déficit em conta corrente, que mede o fluxo de bens, serviços e investimentos dentro e fora do país, aumentou 10,6% para US $ 178,5 bilhões no último trimestre. Esse foi o maior desde o segundo trimestre de 2008.

Europa 

O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) da Alemanha registrou queda de 0,5% em novembro, na comparação com igual mês do ano passado, informou nesta sexta-feira o instituto oficial de estatísticas do país, o Destatis.

Na comparação com o mês de outubro deste ano, o PPI teve alta de 0,2%. Segundo o Destatis, o principal motivo para o recuo do PPI na comparação anual foi a queda nos preços de energia.

As vendas no varejo britânico caíram no mês passado, quando um bloqueio de quatro semanas na Inglaterra fechou lojas que vendiam produtos não essenciais, fazendo com que as vendas de roupas caíssem em quase um quinto e aumentando os problemas para as partes mais atingidas da alta rua.

O crescimento anual das vendas caiu para 2,4%, de 5,8%, mas muitos economistas previram uma rápida recuperação em dezembro.

A confiança empresarial alemã subiu inesperadamente em dezembro mesmo com a maior economia da Europa entrando em um lockdown rígido para conter a segunda onda de infecções pelo coronavírus, mostrou uma pesquisa nesta sexta-feira.

O instituto Ifo informou que seu índice de clima de negócios subiu a 92,1 de leitura revisada para cima de 90,9 em novembro, e o Ifo atribuiu a melhora ao fato de os empresários registrarem altos volumes de encomendas e à melhora nas expectativas de exportação.

Ásia 

Japão elevou sua previsão de crescimento econômico para o próximo ano fiscal graças a seu último pacote de estímulo, cujo objetivo é acelerar a recuperação após os danos causados pela pandemia de coronavírus.

A economia deve crescer 4,0% em termos reais ajustados aos preços no próximo ano fiscal que começa em abril de 2021, mostrou nesta sexta-feira a mais recente estimativa do Escritório do Gabinete.

banco central do Japão apresentou nesta sexta-feira plano para avaliar maneiras mais efetivas de alcançar sua meta de inflação de 2%, seguindo os passos dos bancos centrais europeu e norte-americano conforme novo aumento nas infecções por coronavírus ameaça prejudicar a frágil recuperação.

Como esperado, o Banco do Japão manteve a política monetária e prorrogou em seis meses uma série de medidas com o objetivo de aliviar apertos de financiamento de empresas afetadas pela Covid-19.

O núcleo dos preços ao consumidor do Japão recuou em novembro no ritmo mais forte em uma década diante do impacto da pandemia de coronavírus sobre a demanda, provocando temores de retorno da deflação.

O núcleo dos preços ao consumidor, que exclui os custos voláteis de alimentos frescos, recuou 0,9% em novembro na comparação com o ano anterior, mostraram dados do governo nesta sexta-feira, em linha com a expectativa do mercado.

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