Depois de testar os R$ 5 ontem, o dólar devolveu nesta terça-feira parte da forte alta, com investidores reagindo ao pacote de estímulos anunciados pelo governo chinês para sustentar o consumo e acalmar o mercado de ações local.
As medidas deram suporte aos preços das commodities e, por tabela, às moedas de países produtores, como o real brasileiro. O mercado também monitorou as declarações de diversos membros do Fed, mas as falas não trouxeram novidades em relação ao que Jerome Powell já havia dito nos últimos dias.
Por aqui, o clima tenso em Brasília não chegou a fazer preço no câmbio, apesar da fala dura de Arthur Lira ontem, cobrando compromisso do governo, e do cancelamento de última hora da reunião entre Fernando Haddad e líderes da Câmara.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,39%, a R$ 4,9622, após oscilar entre R$ 4,9512 e R$ 4,9809. Às 17h01, o dólar futuro para março caía 0,49%, a R$ 4,9725.
Lá fora, o índice DXY recuava 0,22%, aos 104,222 pontos. O euro subia 0,06%, a US$ 1,0749. E a libra ganhava 0,49%, a US$ 1,2595.
Data | Compra | Venda | Variação | Variação |
1/02/2024 | 4,9145 | 4,9151 | -0,42% | -0,0303 |
2/02/2024 | 4,9677 | 4,9683 | 1,08% | 0,0532 |
05/2/2024 | 4,9816 | 4,9817 | 0,27% | 0,0666 |
06/2/2024 | 4,962 | 4,9626 | -0,38% | -0,0191 |
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