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10 fatos que marcaram a semana (11/01 a 15/01): colapso em Manaus, impeachment nos EUA, BBAS3, CRFB3, HAPV3, GNDI3 e mais

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Vamos fazer um tour pelos maiores destaques da semana… e que semana!

  1. Donald Trump e seus dois impeachments

Após 13 meses desde o último impeachment, que só não foi efetivamente realizado porque necessitava de aprovação do Senado, onde os republicanos eram maioria, agora novamente o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enfrenta o mesmo processo. E isso uma semana antes de deixar o cargo.

Entretanto, dessa vez o Senado é representado pelos democratas, apoiadores de Joe Biden, o novo presidente. Embora o Senado possa não ter tempo suficiente para destituir Trump do cargo, isso pode impedi-lo de se tornar presidente novamente em 2025. Ele também pode perder vantagens concedidas a ex-presidentes.

Leia informação na íntegra aqui. 

Saiba a diferença entre republicanos e democratas. 

  1. Pacote de estímulo trilionário nos EUA é uma das primeiras ações do novo presidente dos EUA, Joe Biden

O presidente eleito Joe Biden revelou na quinta-feira os detalhes de um pacote de resgate econômico de US$ 1,9 trilhão, projetado para apoiar famílias e empresas durante a pandemia. A proposta, chamada de Plano de Resgate Americano (American Rescue Plan), inclui várias medidas de estímulo na esperança de que o apoio fiscal adicional sustente famílias e empresas dos EUA até que a vacina contra a Covid-19 esteja amplamente disponível.

Veja o que compreende esse pacote de estímulo econômico. 

Acompanhe a declaração do presidente do Banco Central Norte-Americano (o FED) sobre as perspectivas da economia estadunidense.

  1. Em relatório mundial, Bolsonaro é acusado de sabotar medidas de contenção do avanço da pandemia no país e muito mais

Além da declaração do presidente de que se trata de uma “gripezinha” o vírus que já matou milhares de pessoas pelo mundo, Bolsonaro também ganha destaque no relatório por ter realizado a disseminação de informações equivocadas e tentado impedir governos estaduais de imporem medidas de distanciamento social. Ganha notoriedade ainda as tentativas do presidente de suspender o acesso à lei de informação e ocultar dados sobre a pandemia.

Somado a tudo isso, o presidente também recebe críticas quanto ao seu posicionamento sobre o meio ambiente, aborto, liberdade de expressão e declarações pró-ditadura.

Acesse o texto completo aqui e veja todas as críticas feitas no relatório.

  1. Estados Unidos avança em direção à sua terceira vacina aprovada para uso

Nos EUA existe a possibilidade de uma nova vacina compor o programa de imunização da população. A vacina de dose única contra o coronavírus da Johnson & Johnson (NYSE:JNJ) é segura e parece gerar uma resposta imune promissora em voluntários jovens e idosos.

Se a vacina da J&J for autorizada pela Food and Drug Administration (FDA), será a terceira aprovada para uso nos Estados Unidos, atrás da vacina Pfizer-BioNTech e Moderna. A vacina da Pfizer foi autorizada em 11 de dezembro, e a Moderna foi autorizada uma semana depois, em 18 de dezembro.

Acompanhe a notícia aqui.

Já no Brasil: a Anvisa deve dar o aval no domingo sobre as vacinas da Fiocruz e do Butantan. Na quarta-feira, o Ministério da Saúde declarou, por meio de coletiva de imprensa, que a vacinação da população deve começar em todos os estados brasileiros de maneira simultânea, tão logo as vacinas sejam aprovadas.

Nesta quinta-feira, o governador do Amazonas, Wilson Lima, anunciou toque de recolher na esperança de reduzir o avanço de novos casos de coronavírus. Isso após o suprimento de oxigênio dos hospitais terem acabado totalmente e a região estar em colapso no atendimento de saúde e de funerárias. Pernambuco também já decretou calamidade pública em virtude da pandemia.

  1. Boletim Focus

O Relatório de Mercado Focus trouxe que a mediana das previsões para a Selic neste ano foi de 3,00% para 3,25% ao ano. Quanto ao IPCA – o índice oficial de preços –, a mediana para o ano passado saiu de 4,38% para 4,37%. A projeção para o índice em 2021 foi de 3,32% para 3,34%.

As estimativas do Produto Interno Bruto (PIB) também foram alteradas. Conforme o Relatório, a expectativa para a economia no ano passado passou de retração de 4,36% para queda de 4,37%. Para 2021, o mercado financeiro também alterou levemente a previsão, de alta de 3,40% para 3,41%.

Quanto ao dólar em 2021, a mediana das expectativas para o câmbio no fim do ano seguiu em R$ 5,00, ante R$ 5,03 de um mês atrás.

O resultado completo do Boletim Focus você confere aqui. 

  1. Dólar bate R$ 5,50, maior fechamento desde novembro

Na segunda-feira, o dólar disparou, registrando a maior alta dos últimos três meses. A moeda atingiu o pico de R$ 5,5166 e o Banco Central anunciou uma oferta extraordinária de US$ 500 milhões em swap cambial não vinculado à rolagem.

A atuação conseguiu reduzir a alta e manter o dólar em torno de R$ 5,48, mas a pressão para o fechamento voltou, coincidindo com a notícia do fechamento das três fábricas da Ford no Brasil, que envolvem cinco mil empregos diretos.

Acompanhou como plano de fundo o aumento dos números de novos casos de coronavírus pelo mundo, o que gera um cenário de incertezas entre os investidores, que preferem não injetar capital nos países emergentes, como é o caso do Brasil. Especificamente sobre nosso país, o que também limitou a força da moeda foi a falta de calendário de vacinação para trazer otimismo aos investidores.

Apesar disso, no decorrer da semana, e principalmente com a notícia de Biden aprovar um pacote de estímulo trilionário, há uma pressão sobre o dólar, fazendo com que ele tenda a baixar não apenas aqui no Brasil, mas no mercado como um todo.

Saiba mais sobre a expressiva alta do dólar na semana. 

  1. Na Bolsa de Valores brasileira, as maiores altas da semana ficam para Hapvida (HAPV3) e Intermédica (GNDI3), de olho em fusão

O Ibovespa manteve os 120 mil pontos na semana e, entre as empresas que se destacaram, Intermédica subiu mais de 30% e Hapvida mais de 20% na semana. Com uma possível fusão à vista, a nova empresa seria composta 53,1% pela Hapvida e 46,9% pela NotreDame. Unindo as duas na Bolsa de Valores, temos uma companhia com valor de mercado em torno de R$ 105 bilhões, perdendo apenas para a Rede D’Or (RDOR3) dentro do segmento e se tornando a oitava maior companhia da Bolsa de Valores brasileira em valor de mercado.

Saiba mais sobre a Intermédica e dados da fusão. 

Conheça a fundo a Hapvida. 

  1. Ações do Carrefour (CRFB3) sobem 14% em Paris após anúncio de possível fusão

Nessa quarta-feira, houve a informação de que a controladora francesa da rede e a canadense Couche-Tard estariam se organizando para uma possível fusão. Porém, o Ministro das Finanças francês revelou que o governo pode bloquear a proposta para proteger empregos e a cadeia de abastecimento alimentar da França.

Acompanhe os detalhes da notícia aqui. 

  1. Empresas que lideraram as altas na semana passada registram as perdas nesta semana

Após terem registrado as maiores valorizações das ações na semana passada, companhias de commodities, como Petrobras (PETR3 e PETR4), Vale (VALE3) e Gerdau (GGBR4) realizaram lucros nesta semana, muito ainda devido ao receio do mercado quanto ao avanço da doença covid-19, principalmente vista com grandes altas nos EUA.

No caso da Vale, somado a isso pesaram notícias de que a China tem implementado novos lockdowns, enquanto na província de Heilongjiang, no norte do país, foi declarado “estado de emergência” devido a novo foco de contaminações pela Covid-19.

  1. Ações do Banco do Brasil (BBAS3) caem forte após rumores de saída de CEO

As ações do Banco do Brasil  fecharam em queda de 4,94% na quarta-feira, cotadas a R$ 37,55, com rumores da saída do presidente André Brandão do comando da empresa. Nomeado pelo presidente da República Jair Bolsonaro em setembro de 2020, o CEO André Brandão pode deixar o cargo e ser remanejado para outra função no governo federal. A informação vem depois que o banco aprovou demissões voluntárias de 5 mil funcionários e o fechamento de 361 unidades.

Acesse a notícia completa aqui. 

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